Pai Nosso | Oração do Pai Nosso O pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, não nos deixei cair em tentação mas livrai-nos do mal. Amém.
Versão Original do Pai Nosso em Aramaico Pai-Mãe, respiração da Vida, Fonte do som, Ação sem palavras, Criador do Cosmos! Faça sua Luz brilhar dentro de nós, entre nós e fora de nós para que possamos torná-la útil. Ajude-nos a seguir nosso caminho, respirando apenas o sentimento que emana do Senhor... ...
Qual a diferença do Pai Nosso católico e evangélico?
A principal diferença entre a versão católica e a evangélica do Pai Nosso está na tradução da frase referente ao perdão. Os católicos rezam “Perdoai as nossas ofensas”, enquanto os evangélicos costumam rezar “Perdoai as nossas dívidas”.
“Pai nosso que estais nos céus”. Nas religiões antigas não era muito habitual dirigir-se a Deus como Pai. Mas, no Antigo Testamento, Deus era invocado com esse título, dada a Sua relação especial com Israel, salvo da escravidão e protegido com evidentes sinais de intervenções divinas. Jesus é o Filho de Deus.
Segundo os Evangelhos, o Pai Nosso foi ensinado pelo próprio Jesus a pedido de um de seus discípulos. Há duas versões: uma, mais curta, em Lucas (11, 2-4), e outra, mais longa, em Mateus (6, 9-13).
Entenda a Oração do Pai Nosso (Estudo Bíblico) | #05
Porque o Pai Nosso foi modificado?
A mudança tinha sido solicitada pelo próprio papa Francisco, que dizia que o antigo trecho "não era uma boa tradução" Nesta quinta-feira (15), a Conferência Episcopal Italiana (CEI) anunciou mudanças no texto da oração do 'Pai Nosso' original, em italiano.
Jesus ensina logo uma fórmula de oração. As principais diferenças são que não há a palavra nosso após a invocação ao Pai. Não há as petições para ser feita a Vontade do Pai e nem o pedido para o livramento do mal. Percebemos que o que orienta toda a oração é a invocação do Pai.
Origem judaica. Na Bíblia, o Pai-Nosso aparece duas vezes: no Evangelho de Mateus e no de Lucas. Em ambas, Jesus aparece ensinando seus discípulos a orar. No entanto, essa oração tem uma origem que precede Jesus e o Novo Testamento.
Deus nos esclarece através da Sua Palavra que Ele não quer orações repetitivas. – Por isso os evangélicos “Oram”. Deus nos esclarece através da Sua Palavra que Ele não quer orações repetitivas. – Por isso os evangélicos “Oram”.
Pela etimologia, percebemos diferenças e semelhanças, todavia, o resultado será o mesmo: se vou rezar – recitar, ler em voz alta –, dizer uma oração, uma súplica religiosa ou, então, se vamos orar – falar, dizer, pronunciar uma prece –, percebemos que o resultado será o mesmo.
Católicos e evangélicos rezam diferente. Seja na igreja, em um vestiário de futebol antes de uma partida ou em casa, o Pai-Nosso é a oração mais conhecida do cristianismo. Católicos, protestantes, ortodoxos e espíritas kardecistas recitam a "oração que Jesus nos ensinou".
"Jesus era um falante nativo do aramaico", disse sobre a língua semítica quase extinta que tem grande relação com o hebraico. "Mas ele também teria conhecido o hebraico porque havia escritos religiosos em hebraico."
Suposta Tradução do PAI NOSSO, a partir do Aramaico " Pai-Mãe, respiração da Vida, Fonte do som, Ação sem palavras, Criador do Cosmos! Faça sua Luz brilhar dentro de nós, entre nós e fora de nós para que possamos torná-la útil. Ajude-nos a seguir nosso caminho Respirando apenas o sentimento que emana de Você.
Pai Nosso que estais no céu, santificado seja o vosso nome, vem a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, não nos deixei cair em tentação mas livrai-nos do mal. Amém.
Duas versões dela ocorrem no Novo Testamento: uma no Evangelho de Mateus (Mateus 6:9–13), como parte do discurso sobre a ostentação, uma seção do Sermão do Monte; e a outra no Evangelho de Lucas (Lucas 11:2–4).
Jesus ensina aos discípulos como devem orar: “Pai Nosso que está nos céus, santificado seja o Teu nome, venha ao Teu reino, seja feita a Tua vontade. Assim na terra como no céu”.
José era o carpinteiro. Jesus era o filho do carpinteiro. José era o trabalhador dedicado e Jesus teria aprendido o ofício com o pai, tendo-o praticado até o início de sua missão evangelizadora. Essa narrativa parte dos textos bíblicos, a partir das traduções consolidadas, e é carregada de elementos da tradição.
Dentre muitas coisas que Jesus nos ensinou, uma delas foi chamar Deus de Pai quando estivermos orando. Ele assim disse: “Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus” (Mateus 6.9).
Jesus foi a única pessoa nascida de uma mãe mortal, Maria, e de um pai imortal, Deus, o Pai. É por isso que Jesus é chamado de Filho Unigênito de Deus. De Seu Pai, Ele herdou poderes divinos (ver João 10:17–18).
No século XIII, o papa Urbano IV (1261), teve a iniciativa de colocar a palavra “Maria” no início da oração, a fim de indicar a quem se dirigia a saudação, “Ave [Maria], cheia de graça”; e a palavra “Jesus” no final, para especificar o significado da frase “o fruto do teu ventre”.
Ele começou dizendo: “Pai nosso, que estás no céu…” Jesus louvou o Pai Celestial e pediu-Lhe ajuda. No final da oração, disse “amém”. Depois, Jesus disse a Seus discípulos que orassem ao Pai em Seu nome.