Pelo acordo político, a pasta da Agricultura indicou Thiago José dos Santos, diretor de Operações e Abastecimento. Trata-se da diretoria mais importante da Conab e foi a responsável pelo leilão do arroz.
A empresa Wisley A. de Sousa Ltda, principal vencedora do leilão para a compra de 300 mil toneladas de arroz importado, disse ter “solidez e experiência” para atender o contrato.
O principal vencedor foi a Wisley A. de Souza LTDA, cujo nome fantasia é “Queijo Minas”. Conseguiu o direito de importar 147,3 mil toneladas de arroz. Em troca, receberá R$ 736,3 milhões do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Elas representaram três das quatro empresas que ganharam o certame, a ARS Locação de Veículos e Máquinas, a Zafira Trading e a Icefruit Indústria e Comércio de Alimentos. O perfil das empresas gerou suspeitas por não trabalharem com arroz. O ex-assessor também é sócio do filho de Geller.
A empresa Wisley A. de Souza LTDA, principal vencedora do leilão para a compra de arroz importado, afirmou que a mudança do seu capital social dias antes do certame foi só uma coincidência. A companhia, de nome fantasia “Queijo Minas”, arrematou o maior lote na disputa realizada pelo governo na 5ª feira (6. jun. 2024).
O leilão de arroz importado foi suspenso pelo governo federal por indícios de fraudes após a imprensa revelar que os lotes foram arrematados pela ASR Locação de Veículos e Máquinas, por uma comerciante de queijos e uma processadora de polpas de frutas.
A companhia de Macapá arrematou o direito de vender 147,3 mil toneladas de arroz importado. Ao todo, a Conab viu arrematantes se comprometerem a venda de 263,37 mil toneladas do produto, em uma operação de R$ 1,3 bilhão.
Senegal é o país que mais compra nosso arroz, seguido de Gâmbia e Cuba. Na lista dos principais importadores do arroz brasileiro aparecem ainda Peru (resultando em um valor FOB US$ 15,9), Estados Unidos (resultando em um valor FOB US$ 6,16) e Serra Leoa (resultando em um valor FOB US$ 5,70).
Governo Federal compra 263 mil toneladas de arroz importado em leilão. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) comprou 263 mil toneladas de arroz importado em leilão realizado nesta quinta-feira, 6 de junho.
Para se ter ideia, a saca de 50 kg do arroz em casca foi negociada a R$129,89 no começo de 2024. Esse número representa um aumento de mais de 41% ante o valor registrado na mesma época do ano passado. Em janeiro de 2023, o preço da saca era de R$ 90,84, de acordo com o indicador da Esalq/ Senar-RS.
Mesmo assim, um leilão foi realizado no dia 6 de maio, mas este leilão foi cancelado após a constatação de irregularidades e dois altos executivos, o secretário de política agrícola e o diretor da Conab, foram demitidos. Após essa confusão, a Conab publicou outro editar para realizar um novo leilão.
Os empresários Ronaldo Aureliano Silva e Carlos Batista Braz deram à CNN versões distintas sobre a constituição societária da empresa Wisley A. De Souza, a maior arrematante individual do leilão de arroz importado promovido pelo governo federal na semana passada.
A distribuição será feita pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para pequenos varejos, de forma direta, e para grandes atacarejos e redes de supermercados em forma de leilões. A Conab promoveu nesta quinta-feira (6) um leilão público para a compra de arroz importado.
Não é de hoje que os produtores de arroz enfrentam preços baixos e optam por outras culturas em detrimento do cereal. Na safra 2023/2024, porém, o movimento foi contrário. A área de plantio aumentou 7% no Brasil – especialmente no Rio Grande do Sul, onde 70% do arroz brasileiro é produzido.
A maior arrematante do leilão foi uma empresa de nome Wisley A de Souza, que adquiriu 147,3 mil toneladas de arroz, tem como único sócio uma pessoa com esse nome e capital social de R$ 5 milhões. Seu nome fantasia é Queijo Minas, e o endereço registrado na Receita Federal fica no centro de Macapá, capital do Amapá.
Quais foram as empresas que venceram o leilão do arroz?
A principal vencedora foi a Wisley A. de Souza LTDA, cujo nome fantasia é “Queijo Minas”. A empresa conseguiu o direito de importar 147,3 mil toneladas de arroz e receberá R$ 736,3 milhões do governo federal.
Governo Federal compra mais de 260 mil toneladas de arroz para estoques públicos. Nesta quinta-feira (6), o Governo Federal, por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), realizou o primeiro leilão para a compra de arroz beneficiado importado, em formato eletrônico, na modalidade “viva-voz”.
A adjudicação é o ato através do qual a administração pública atribui ao licitante vencedor o objeto da licitação. Em outras palavras, é o momento em que o poder público de fato manda a ordem de serviço para a empresa vencedora do processo licitatório.
1 - Acessar o Portal da Transparência: http://transparencia.gov.br; 2 - No menu superior, localizar “Consultas Detalhadas” -> “Licitações”; 3 - Utilizar a barra lateral esquerda de filtros para escolher um filtro.
É o processo por meio do qual a Administração Pública contrata obras, serviços, compras e alienações. Em outras palavras, licitação é a forma como a Administração Pública pode comprar e vender.
Quais as empresas que ganharam a licitação do arroz?
A empresa Wisley A. de Souza LTDA, principal vencedora do leilão para a compra de arroz importado, afirmou que a mudança do seu capital social dias antes do certame foi só uma coincidência. A companhia, de nome fantasia “Queijo Minas”, arrematou o maior lote na disputa realizada pelo governo na 5ª feira (6. jun. 2024).
Uma fabricante de sorvetes, uma mercearia especializada em queijo e uma locadora de veículos estão entre as vencedoras do leilão para importação de arroz promovido pelo governo federal.
É importante destacar que o Brasil sempre foi exportador e importador de arroz. Em 2023, a importação foi equivalente a pouco mais de 14% da produção nacional. O anúncio do governo, sozinho, seria o equivalente a 10% do consumo nacional.