Definição. Os fariseus foram uma seita judaica que emergiu em 150 a.C. e promoveu a ideia de pureza sacerdotal para todos os judeus, a crença na providência ou destino, e o conceito da ressureição dos mortos. Ainda, ensinavam que, além dos mandamentos, a Lei Oral também havia sido transmitida por Moisés.
Aceitavam a Torá escrita e as tradições da Torá oral, na unicidade do Criador, na ressurreição dos mortos, em anjos e demônios, no julgamento futuro e na vinda do rei Messias. Eram os principais mestres nas sinagogas, o que os favoreceu como elemento de influência dentro do judaísmo após a destruição do Templo.
A Bíblia também afirma em Atos 23:8, que os saduceus se opunham aos fariseus não só pela ressurreição dos mortos, mas também não criam em anjos, e em espíritos. Com muita probabilidade, ainda que rechaçando a tradição farisaica, possuíram uma doutrina relativa à interpretação e à aplicação da lei bíblica.
Diferenças entre Fariseus e os Saduceus da Bíblia (Estudo Bíblico) | # 36
Quais são as atitudes de um fariseu?
Os FARISEUS eram presunçosos pela sua própria “casta”, e adoravam ser bajulados pelos seus seguidores, e faziam de tudo para sobressaírem na sociedade… Essa era a sua atitude farisaica.
Os fariseus do século XXI. Se, como ensina Jesus, os fariseus são aqueles que abandonaram “o mandamento de Deus para seguir a tradição dos homens”, nossa época está cheia deles. E nem é preciso procurar muito.
Os escribas e fariseus em tudo criticavam Jesus, pois o julgavam liberal demais, inclusive durante um banquete na casa de Mateus, apóstolo de Jesus que antes era um cobrador de impostos, questionaram o motivo de Jesus sentar-se e comer com cobradores de impostos e pecadores, ao que Jesus prontamente lhes respondeu: “ ...
O termo fariseus designava aqueles que se separavam. Sendo assim, suas práticas os diferenciavam do restante dos judeus, fazendo-os alcançar um elevado status na sociedade. Além disso, regiam escolas de interpretações da lei mosaica que norteavam sua atuação no cotidiano.
Os fariseus foram uma seita judaica que emergiu em 150 a.C. e promoveu a ideia de pureza sacerdotal para todos os judeus, a crença na providência ou destino, e o conceito da ressureição dos mortos. Ainda, ensinavam que, além dos mandamentos, a Lei Oral também havia sido transmitida por Moisés.
Jesus critica severamente os escribas e fariseus porque eles desprezavam os preceitos mais importantes da lei, que era: a justiça, a misericórdia, a fidelidade. A hipocrisia dos fariseus e escribas com relação à religiosidade era algo que eles não conseguiam disfarçar, não obstante a sua falsa aparência de santos.
Então os discípulos chegaram perto dele e disseram: — Sabe que os fariseus ficaram escandalizados com o que o senhor disse? Jesus respondeu: — Toda planta que o meu Pai, que está no céu, não plantou será arrancada. Não se preocupem com os fariseus. São guias cegos.
O que torna alguém impuro não é o que entra pela boca, mas o que sai da boca, isso é que o torna impuro”. Então os discípulos se aproximaram e disseram-lhe: “Sabes que os fariseus ficaram indignados ao ouvir as tuas palavras?” Ele respondeu: “Toda planta que não foi plantada pelo meu Pai celeste será arrancada.
Os saduceus eram formados pela alta classe sacerdotal de Jerusalém, com muito mais influência política que os fariseus. Eram profundamente ligados à tradição das escrituras e rejeitavam a tradição oral, adotada largamente pelos fariseus. Fechados e conservadores, rejeitavam novas leituras teológicas acerca do judaísmo.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
Os fariseus, assim como todos os judeus, seguem a tradição que receberam dos antigos: só comem depois de lavar bem as mãos. Quando chegam da praça pública, eles se lavam antes de comer. E seguem muitos outros costumes que receberam por tradição: a maneira certa de lavar copos, jarras e vasilhas de cobre.
Nicodemos. Nicodemos pertencia a um grupo de judeus chamado de fariseus. Ele era também um príncipe dos judeus. Muitos fariseus não acreditavam que Jesus Cristo tivesse sido enviado pelo Pai Celestial.
A resposta é simples: a maior preocupação dos fariseus era com eles mesmos e com um modo de manter sua própria pureza, enquanto a prioridade de Jesus Cristo eram os outros – como “buscar e salvar o que estava perdido”.
Um fariseu conhece a Palavra, isso é fato. Somando-se a sua aparência de legítima santidade e o reconhecimento público de suas insígnias, uma mentira ou outra, usadas por “causa justa” jamais serão questionadas.
Hipocrisia: eles professavam um grande respeito pelos profetas já mortos do passado e alegavam que jamais os teriam perseguido e matado, quando na verdade eles são farinha do mesmo saco que os perseguidores e assassinos: eles também tinham o sangue dos assassinos em suas veias (Mateus 23:29–36).
Segundo Josefo (1999), os fariseus eram mais próximos do povo e procuravam inovar em suas interpretações das Escrituras visando alcançar a todo o povo judeu12. Eles atentavam para as tradições orais de seus pais, além da Lei escrita de Moisés13.