Os Incas foram um dos povos mais civilizados da América. Compunham, principalmente as tribos Quéchuas, Aymará, Yunka, etc, que formavam, segundo os espanhóis o Império dos Incas, denominação derivada da família reinante pertencente à tribo dos Quéchuas, a principal do império.
Os incas foram um dos povos pré-colombianos e construíram o maior império da América pré-colombiana, conquistando um extenso território na região da Cordilheira dos Andes. Os incas são originários da região de Cusco e eram falantes da língua quíchua. O Império Inca era um império multiétnico e multilinguístico.
Na parte superior da hierarquia estava o imperador, denominado Sapa Inca e os nobres, seguidos pelos sacerdotes e pelos guerreiros. Depois vinham os camponeses, que formavam a maior parte da população, e, por fim, os escravos, obtidos através de guerras.
A média de estatura do povo inca nunca ultrapassou os 1.60m.
As montanhas eram o lugar favorito dos Incas para a construção de templos, verdadeiras casas dos deuses. Segundo eles, esses deuses governavam o mundo e precisavam ser agradados. Próximo aos templos construíam suas casas, no alto.
O Império Inca se expandiu rapidamente no século XV d.C. e estava no auge de seu poder quando os espanhóis chegaram à América do Sul no início do século XVI. Portanto, em termos de antiguidade, os maias são os mais antigos, seguidos pelos incas e, por fim, pelos astecas.
Assim como os povos astecas, os incas foram dominados a partir da chegada dos espanhóis. A expedição que levou à conquista dos incas foi organizada por Francisco Pizarro em 1532.
A decadência dos incas ocorreu após a chegada dos espanhóis em 1532. Guerra civil interna, doenças trazidas pelos europeus e a superioridade militar dos conquistadores levou ao colapso do império. Incas, maias e astecas diferiam em geografia, com os incas na América do Sul e os outros no México e América Central.
Os incas seguiam uma religião politeísta, muito voltada para a natureza e suas nuances. Como parte de seus ritos sagrados, esse povo prestava sacrifícios humanos aos deuses, de forma que o sangue era um símbolo máximo de força e oferenda.
Eles eram os Moche (ou mochicas), uma das mais antigas civilizações da América do Sul. Esse povo, que desapareceu mil anos antes de os incas dominarem os arredores andinos, deixou para trás poucas pistas de sua existência.
O milho e a batata eram a base da alimentação inca, mas outros itens agrícolas também eram produzidos em grande quantidade, como quinoa e pimenta. A dieta dos incas também incluía carne de cervos e de peixes, por exemplo. A prosperidade da agricultura inca era garantida por uma técnica conhecida como curvas de nível.
A civilização Inca foi a maior da América do Sul. Ocupou parte dos atuais países Peru, Bolívia, Equador, Colômbia, Chile e Argentina. Foi desenvolvido entre 1200 DC e 1533 DC, aproximadamente.
Segundo a guia da Escola Solar Andina Trinidad Aguilar, os Q'eros são descendentes de uma legítima linhagem Inca, são um coração vivo e originário deste continente. “Ainda hoje falam o Quéchua e mantém a tradição do culto à Pachamama – Mãe Terra e aos Apus (espírito das montanhas).
Quem são os descendentes da nobreza inca que vivem até hoje no Peru. Os professores de História no Peru costumam se referir à nobreza inca como uma elite que desapareceu com a chegada dos colonizadores espanhóis.
Os incas em si compunham uma porcentagem muito pequena da população total do império, provavelmente numerando apenas 15 mil a 40 mil indivíduos, mas governando uma população de cerca de 10 milhões de pessoas.
Os incas foram povos ameríndios, pré-colombianos, originários da região de Cusco, no Peru. Seu império foi muito importante, um dos mais desenvolvidos das Américas no período de sua existência, junto aos maias e astecas. Tinham uma sociedade dividida em classes e muito hierarquizada.
Inti era a divindade mais importante para os incas: era adorado em muitos santuários, recebendo oferendas de ouro, prata e as chamadas "virgens do Sol", que o serviam. Os incas realizavam sacrifícios a ele, acreditando estar satisfazendo-o.
Além da capital Lima, um dos lugares que potencializam esse poderoso conjunto é Cusco, cidade nos Andes peruanos que desempenha papel importantíssimo na história: foi a capital e o coração do antigo Império Inca, em que hoje abriga muitos símbolos arqueológicos que formam a identidade do país.
Há 30 anos, essa questão teria uma resposta fácil: os sumérios. Por volta de 4 mil a.C., a primeira fase da cultura suméria surgiu como a civilização mais antiga na região da Mesopotâmia, no atual Iraque.
A conquista dos incas aconteceu após a expedição liderada pelo espanhol Francisco Pizarro capturar e executar o imperador Atahualpa. A conquista dos incas foi um empreendimento realizado pelos espanhóis da expedição liderada por Francisco Pizarro.
Em qual país nos dias de hoje os incas se encontram?
É o caso da civilização Inca, que surgiu na região do atual Peru e se estendeu por um território de mais de 4.000 km, do Equador até o norte da Argentina.
Os espanhóis, liderados por Francisco Pizarro, aproveitaram-se da guerra civil travada entre Atahualpa e Huáscar para realizar a conquista dos incas. O incas formaram um grande império indígena que se concentrou, principalmente, na região do atual Peru.
Em 1525 houve uma epidemia de uma doença desconhecida dos incas, que os historiadores costumam identificar como varíola ou sarampo, que supostamente causou a morte do Inca Huayna Cápac em Quito (embora outros historiadores sugiram que o inca foi envenenado por um curaca chachapoya).