Albert Einstein afirmou “Eu acredito no Deus de Spinoza”. Ele não acreditava num Deus pessoal que se preocupasse com o destino e as ações dos seres humanos, uma visão que ele descreveu como ingênua. Ele ratificou, entretanto, que “não sou ateu”, preferindo chamar a si mesmo de agnóstico, ou de “descrente religioso”.
Albert Einstein acreditava em um Deus totalmente destoante do conceito pregado pela maioria das igrejas ocidentais e monoteístas. Acreditava em um Deus que se manifestava nas formas da natureza e na complexidade da vida.
No documento, apelidado de "Carta de Deus", Einstein afirma que a religião é uma expressão primitiva da humanidade : "Para mim, a palavra de Deus não é nada além da expressão e do produto da fraqueza humana. A bíblia é uma coleção de lendas sacras, mas ainda assim primitivas.
Albert Einstein tinha uma ideia de Deus não vinculada a nenhuma igreja ou fé estabelecida. Não acreditava num Deus que premiasse os bons e castigasse os maus ou que prometesse a imortalidade. Mas ele acreditava num Deus que havia criado o universo.
Albert Einstein ACREDITAVA em Deus? Era ateu ou RELIGIOSO? | Filicio Mulinari (@afilosofiaexplica)
Qual é a religião de Jesus Cristo?
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
Desse modo, Isaac Newton se situava clandestinamente na posição herética tanto para a Igreja Católica como para a Igreja Anglicana (protestante), da qual era um crente fervoroso, pois considerava o dogma da Santíssima Trindade como una corrupção alheia ao cristianismo primitivo.
Albert Einstein afirmou “Eu acredito no Deus de Spinoza”. Ele não acreditava num Deus pessoal que se preocupasse com o destino e as ações dos seres humanos, uma visão que ele descreveu como ingênua. Ele ratificou, entretanto, que “não sou ateu”, preferindo chamar a si mesmo de agnóstico, ou de “descrente religioso”.
O que Einstein disse quando perguntaram se ele acreditava em Deus?
Ao final do texto, havia um adendo com uma menção a Einstein, que perguntado se acreditava em Deus, respondeu : “Acredito no Deus de Spinoza, que se revela por si mesmo na harmonia de tudo o que existe, e não no Deus que se interessa pela sorte e pelas ações dos homens”.
Dentre esses clérigos-cientistas estão nomes ilustres tais como Nicolau Copérnico, Gregor Mendel, Alberto Magno, Roger Bacon, Pierre Gassendi, Ruđer Bošković, Marin Mersenne, Francesco Maria Grimaldi, Nicole Oresme, Jean Buridan, Robert Grosseteste, Christopher Clavius, Nicolas Steno, Athanasius Kircher, Giovanni ...
A ciência não pode provar a existência de Deus, assim como não pode provar que Deus não existe. Não há necessidade de a ciência apoiar a fé. Para explicar o mundo ao nosso redor, não há necessidade de uma intervenção direta de Deus, o que geralmente é chamado de “Deus das lacunas”.
Albert Einstein se identificava com o "Deus de Spinoza": uma entidade que se revela na perfeição do universo, mas não se importa em nada com nossas vidas ou ações. (Foto: Ferdinand Schmutzer/domínio público)| Foto: 0.
Einstein terminou seu trabalho com a frase: "Esperemos que logo venha um pesquisador para elucidar esta questão importante para a teoria do calor". Esse pesquisador veio logo: o físico francês Jean Perrin, que viria a receber o Prêmio Nobel de 1926 por seus trabalhos sobre este tema.
Atualmente não existe nenhuma prova científica conclusiva de existência ou inexistência de Deus, o que é perfeitamente coerente com a declaração de que Deus não faz parte do escopo analítico da Ciência.
Espinosa pensava Deus de outra maneira: se ele existe, então é porque tudo faz parte dele. Deus é a causa da sua existência e de tudo o que existe, ele é a absoluta potência produtiva, ele é a natureza. Ou seja, é por ter proposto um Deus tão, mas tão diferente, que Espinosa foi considerado Ateu.
Einstein trabalhou até que a dor do rompimento de um aneurisma o forçou a ir ao Hospital de Princeton, onde morreu em 18 de abril de 1955, aos 76 anos. Até o fim, o cientista lutou para encontrar uma teoria de campo unificada para o campo eletromagnético e o campo gravitacional. Mas ele não teve sucesso.
Quando perguntaram a Einstein se ele acreditava em Deus, ele respondeu: “Acredito no Deus de Spinoza, que se revela por si mesmo na harmonia de tudo o que existe, não no Deus que se interessa pela sorte e pelas ações dos homens”.
O Deus de Espinosa é a própria natureza, enquanto necessidade e potência. Deus é a própria potência de existir segundo sua Page 11 1641 essência, e que se forma como Natureza Naturada643, fazendo com que tudo o que existe, exista em Deus e por ele seja concebido e não criado.
Segundo Espinosa, ele foi a manifestação suprema, mas humana, da Sabedoria Divina. Foi o homem sábio, que mais do que qualquer outro, que se identificou com o Espírito de Deus. Por isso, deve ser considerado como modelo para a Humanidade no seu todo, não perdendo a sua condição humana.
Planck recebeu o Prêmio Nobel de Física em 1918. Quarenta anos depois, Planck proferiu uma palestra intitulada "Religião e Ciência", expondo suas visões sobre religião e Deus. Ele também fazia parte de uma família luterana cristã e foi diácono da igreja de 1920 até sua morte, sendo um profundo crente em Deus.
Os ateus tendem a ser céticos em relação a afirmações sobrenaturais, citando a falta de evidências empíricas que provem sua existência. Os ateus têm oferecido vários argumentos para não acreditar em qualquer tipo de divindade.
Newton acreditava na criação por Deus e, para resolver o problema de um tempo tão curto, observou que a Bíblia não afirma quantas horas durava um dia no momento da Criação. Como ainda não existia Terra nem movimento de rotação, um dia poderia ser quanto Deus decidisse.
Nascido em 1564, na Itália, Galileu Galilei é considerado o pai da física moderna experimental, e o grande precursor da astronomia telescópica. Ainda no século XVII, seus experimentos nas áreas exatas revolucionaram a história das ciências.
Newton morreu numa segunda-feira, aos 85 anos, depois de passar algum tempo sofrendo de gota e de uma inflamação pulmonar. Foi sepultado na Abadia de Westminster, em Londres, onde até hoje seus restos mortais se encontram.