O cristianismo ortodoxo tewahedo (palavra que significa “unidade”) etíope é a religião oficial desde o ano 330, aproximadamente, desde o reino de Aksum (século IV a.C. até VII d.C.), e, portanto, o segundo mais antigo do mundo, após o armênio.
Enquanto os primeiros seguidores da religião procuravam um retorno à África, declaravam que seu único deus era Haile Selassie e que a Etiópia era o verdadeiro Sião (sinônimo de terra de Israel, ou terra prometida), hoje muitos dão mais importância a um retorno "espiritual".
A Etiópia é uma das nações mais antigas da África a aceitar o cristianismo. O cristianismo entrou no país no século 4 — durante o Império de Axum — quando a família real se tornou cristã e a fé cristã gradualmente passou a dominar a terra.
O SENHOR Deus diz: — Povo de Israel, eu amo o povo da Etiópia tanto quanto amo vocês. Assim como eu trouxe vocês do Egito, eu também trouxe os filisteus da ilha de Creta e os arameus da terra de Quir.
Os etíopes surgiram e ocuparam um significativo espaço no cenário entre as nações que destacaram na historiografia bíblica como um importante povo que teve suas origens desde a mais remota antiguidade, em alguns relatos bíblicos eles se confundem com os núbios que dominaram o Egito por um considerável período e também ...
A BÍBLIA MAIS ANTIGA DO MUNDO - BÍBLIA ETÍOPE - REVELAÇÕES SURPREENDENTES
Qual a origem dos judeus etíopes?
Acredita-se que eles faziam parte de uma das dez tribos perdidas e seus ancestrais remontariam ao rei Salomão e à rainha de Sheba (Sabá). E apenas em 1975, foram reconhecidos pelo Estado de Israel como descendentes das tribos perdidas.
Os Evangelhos Garima são dois antigos livros do Evangelho Etíope. Garima 2, o mais antigo dos dois, acredita-se ser o mais antigo manuscrito cristão iluminado completo que sobreviveu.
A Etiópia é conhecida como o país mais antigo do continente africano. Não somente isso, mas foi nesse país que foi feita a descoberta do fóssil mais antigo de um ancestral humano, que ficou batizado como Lucy. Ela teria vivido há mais de três milhões de anos, e seus remanescentes estavam no Vale do Rifte.
Cerca de 43% da população é cristã dividida em católicos que são 0.8%, protestantes que são 19% e ortodoxos que é 43%. A outra religião predominante é o Islã com 34,6%. A Igreja Ortodoxa da Etiópia, que é o maior grupo religioso, é sobretudo predominante nas regiões de Tigray e Amhara, e em algumas partes de Oromia.
Deriva de uma palavra meroítica, kdke, que se refere a qualquer mulher real "Etíope" era um termo grego para povos de pele negra em geral, geralmente aplicado a Kush (que era bem conhecido pelos hebreus e frequentemente mencionado na Bíblia Hebraica).
Na África Oriental, Ras Tafari ("chefe" Tafari) tornou-se Haile Selassie. A quase 13.000 quilômetros de distância, Haile Selassie tornou-se deus (ou Jah) encarnado - o messias redentor - e a Etiópia, a terra prometida. Em suma, o movimento rastafari nasceu.
Longos períodos de seca, o esgotamento do solo, as erosões constantes e a desigualdade social fazem da Etiópia um dos países mais pobres e com problemas de abastecimento de comida no mundo. A economia da região é classificada como atrasada e baseada em técnicas rudimentares.
O texto transcrito é o marco que assinala o início da caminhada do Cristianismo para África, através do funcionário da rainha da Etiópia, convertido pelo apóstolo Filipe, por volta do ano 36 (o ano 62 é o da fundação da primeira igreja cristã em África).
Os rastafáris possuem uma cosmovisão judaico-cristã profundamente afrocêntrica e anticolonial, defendem a união dos povos africanos, identificam-se como africanos e desejam retornar à África, mais precisamente à Etiópia, chamada por eles de Zion (Sião, em língua portuguesa), a Terra Prometida bíblica.
A população etíope é formada por grupos diversos como oromos, amaras, somalis e tigrínios. Os idiomas mais falados no país são o amárico e o oromo. Já as religiões mais praticadas são o cristianismo e o islamismo. A Etiópia possui um índice de desenvolvimento humano considerado baixo.
29-32, onde se encontra a seguinte promessa: “E a Etiópia estenderá as mãos para Deus”; e b) o salmo 87, onde se declara que “O SENHOR escreverá uma lista dos povos, e nela todos eles serão cidadãos de Jerusalém"(v. 6); e, entre esses povos, são citados, especificamente.
O carácter etíope diz respeito aos movimentos messiânicos negros, de índole nacionalista, de retorno a uma África de inspiração pré-colonial, libertada do jugo colonial.
Consagrado em Alexandria como primeiro bispo de Axum, influenciou o referido rei para adotar oficialmente o Cristianismo, o que veio a acontecer em 333 D.C. A igreja da Etiópia tornou-se monofisita, por influência de Alexandria, e foi chefiada por monges coptas vindos daquela cidade egípcia até meados do século XX.
O país mais antigo do mundo de acordo com os registros históricos é o Japão, que se tornou independente no ano 660 A.C. Não à toa é uma das nações mais tradicionais até os dias atuais.
Ao contrário da maioria dos países do continente, nunca foi colonizada, mas foi ocupada pela Itália fascista de 1936 até 1941, quando os aliados venceram as tropas de Mussolini. Junto com a Eritreia e a Somália Italiana, a Etiópia formava, no período de ocupação, a chamada África Oriental Latina.
Baker os descreveu como sendo de altura média, com o crânio dolicocéfalo ou mesocéfalo, forma da face essencialmente caucasoide, um perfil ortognático, um pouco proeminente, nariz estreito, orelhas em forma de anel e uma pele invariavelmente castanha, tanto com um tom meio escuro como avermelhado.
Ou seja, os etíopes eram, deste ponto de vista, demiurgos. O que não está na definição grega, mas que a igreja etíope presumiu como certeza, foi que estes etíopes eram os seus antepassados, os axoumitas, habitantes do país de Kush, a região de planaltos do alto Nilo.
E eis que um etíope, eunuco, mordomo-mor de Candace, rainha dos etíopes, o qual era superintendente de todos os seus tesouros e tinha ido a Jerusalém para adorar, regressava para casa, e, sentado no seu carro, lia o profeta Isaías.