Em 476, o líder dos hérulos, Odoacro, comandou a invasão e o saque de Roma, destronando o último imperador romano Rômulo Augusto. Odoacro enviou as insígnias imperiais à capital do Império Romano do Oriente, Constantinopla, decretando o fim do Império do Ocidente.
As Guerras Púnicas foram conflitos envolvendo Roma e Cartago pelo domínio do Mar Mediterrâneo. O nome da guerra tem origem na denominação “puni” que os romanos deram aos fenícios. Cartago, localizada no Norte da África, era uma antiga colônia fenícia.
Nero, imperador romano entre 54 e 68 d.C. e responsável pela primeira perseguição contra os cristãos, foi acusado de ter provocado o famoso incêndio que destruiu dois terços da cidade de Roma em 18 de julho de 64 d.C. Diz-se que ele desejava, com o incêndio, reconstruir a cidade.
O rei Odoacro liderou os hérulos, que invadiram Roma em 476 d.C. e destituíram o último imperador romano. Os germânicos eram povos que habitavam além da fronteira norte do Império Romano, nas terras conhecidas como Germânia.
A extensão do Império romano, o enfraquecimento do poder militar, problemas económicos, corrupção e instabilidade política e social e as invasões bárbaras, foram as principais causas da queda do Império Romano do Ocidente. O império romano foi substituído por uma nova realidade política, económica e social.
A Grande Revolta foi motivada a princípio pelas tensões religiosas, evoluindo para protestos contra o pagamento de tributos e ataques a cidadãos romanos.
Foi o confronto pessoal de Júlio César contra a facção tradicionalista e conservadora do senado, liderada militarmente por Pompeu Magno. A guerra terminou com a derrota da facção tradicionalista e a ascensão definitiva de César ao poder absoluto como ditador romano.
A destruição do Templo não deu o controle da cidade aos romanos. Tito exigiu a rendição e diante da recusa dos judeus, ordenou o ataque e saque de toda cidade (25 de setembro) massacrando a população. e incendiando Jerusalém.
De acordo com Plutarco, depois de Tarpeia receber a morte como prêmio por ter traído os romanos aos sabinos, esta foi enterrada em um monte, chamado de monte Tarpeio.
A queda do Império Romano ocorreu no século V. A desintegração gradual das estruturas romanas e o surgimento de reinos germânicos caracterizaram esse período crucial. As principais causas foram: invasões bárbaras, instabilidade política, crise econômica, corrupção e desafios militares.
Júlio César, o ditador romano, foi assassinado por um grupo de senadores nos Idos de Março (15 de março) do ano 44 a.C. durante uma reunião do Senado na Cúria de Pompeu do Teatro de Pompeu em Roma.
Visigodos e vândalos são apenas dois exemplos de uma série de povos que invadiram as terras de Roma. Os bárbaros mais conhecidos nesse contexto foram os hunos, povo de origem tártaro-mongol que vinha das estepes da Ásia Central e penetrou a Europa até sua região central, disseminando pânico entre romanos e germânicos.
Assim, o homem tradicionalmente considerado como o último imperador do Império Romano do Ocidente é Rômulo Augusto, e aquele que costuma ser apontado como o responsável pelo fim do império é Odoacro.
Segundo os Evangelhos, Jesus foi preso pelos romanos, sob a acusação de conspirar contra o Império. Torturado, foi condenado à morte e crucificado no ano de 33, a mando do procurador romano Pôncio Pilatos.
Nesse período, a cidade foi governada por latinos, sabinos e etruscos, possuindo, ao todo, sete reis. Existe uma série de lacunas acerca desse período histórico, sendo que uma das mais importantes se refere ao domínio etrusco, pois os historiadores não sabem quando e como os etruscos dominaram Roma.
Aníbal Barca (247 a.C.-183 a.C.), conhecido também apenas por Aníbal, foi um general e estadista cartaginês. É considerado um dos maiores estrategas militares da história. Como o povo romano foi tratado por seus invasores após a queda do Império?
Em 70 d.C., em decorrência de uma dessas revoltas, os romanos impuseram um cerco que se estendeu durante seis meses e, em 134 d.C., após uma novo conflito, decretaram a expulsão de todos os judeus de Jerusalém.
Apesar das tentativas de reerguer Roma durante a crise que atravessava, elas não surtiram efeito no lado ocidental. A falta de mão de obra escrava, os altos custos com o exército, a instabilidade política e a contínua invasão bárbara condenaram o Império Romano do Ocidente ao fracasso.
Enquanto Roma Oriental só caiu em 1453, com a conquista de Constantinopla pelo sultão Mehmed II; o último imperador da Roma Ocidental, Romulus Augustulus, foi deposto em 476 pelo general germânico Odoacro.