Este artigo é órfão, pois não contém artigos que apontem para ele. Por favor, ajude criando ligações ou artigos relacionados a este tema. Irã (em hebraico: אירם) era um clã edomita (possivelmente o nome de um chefe de mesmo nome) mencionado em Gênesis 36:31–43.
O Irã entra na história bíblica e profética, ainda como Pérsia, através de seu mais famoso guerreiro e conquistador, Ciro, o grande, que estrategicamente uniu os medos e os persas na conquista da Babilônia (539 A.C.), pondo fim ao império do grande e terrível rei Nabucodonosor.
A população do Irã é composta por diversas etnias que se miscigenaram durante séculos de migrações. Os persas ou Parsi representam mais de 51% da população e são descendentes dos Elamitas e Arianos, primeiros grupos a habitarem a região e que deram a região o nome de Pérsia.
A ORIGEM DOS IRANIANOS NA BÍBLIA: A HISTÓRIA DO IRÃ NAS PROFECIAS BÍBLICAS
Quem são os iranianos na Bíblia?
De acordo com Atos 2, os iranianos (partos, medos e elamitas) estavam entre os primeiros seguidores de Jesus Cristo. Tumbas de 60 cristãos datadas do século 3 foram encontradas na ilha de Kharg, perto da costa do Irã, indicando uma forte presença cristã naquele período.
a) Localização histórica. Os persas eram um povo iraniano que habitava a região que atualmente é o Irã e seus arredores. Eles estabeleceram um grande império na região, que se estendeu desde a Ásia Central até a costa do Mediterrâneo, incluindo partes da Europa Oriental e da África do Norte.
Quando os árabes chegaram e derrotaram os persas, obrigaram o país a se submeter ao Islã. Por isso, o Irã, que tem origem em outro grupo étnico originário no centro da Ásia, possui a mesma religião que os árabes, originários da Península Arábica. Enquanto os árabes falam árabe, os iranianos falam farsi.
A mudança foi em março de 1935 por sugestão do embaixador da Pérsia na Alemanha porque Irã já era mesmo o nome do país na língua persa. Ele queria que o nome de razia fosse adotado mundialmente.
Os persas eram descendentes dos indo-europeus, que primeiro começaram a povoar a região ao leste da Mesopotâmia, cerca de 6000 a.C. Acredita-se que essas levas imigratórias se estenderam até 2000 a.C., quando os povos começaram a se estabelecer melhor na região, abandonando o nomadismo.
A Bíblia diz: "Irai-vos e não pequeis [...]" (Ef 4.26.) Ou seja, precisamos ter uma compreensão sadia a respeito da ira. As nossas emoções e reações nos foram dadas por Deus, e precisamos compreender esse fato. O grande problema é quando as pessoas não sabem cuidar das suas emoções.
Antes da chegada dos Apóstolos, o antigo Iraque já era terra santa, pois foi o berço dos grandes profetas do Antigo Testamento que até hoje ainda são venerados como santos nas igrejas ortodoxas e nas igrejas católicas orientais.
A terra de Edom ficava a sudeste do reino de Judá e era habitada pelos descendentes de Esaú, filho de Isaque e irmão gêmeo de Jacó (ou Israel). Os edomitas eram, portanto, parentes dos israelitas. Apesar de seu parentesco, porém, existia um ódio mútuo entre os edomitas e os israelitas.
A religião persa antiga, conhecida como masdeísmo, caracterizou-se principalmente pela dualidade entre o bem versus o mal, forças representadas pelos dois principais deuses: Ahura-Mazda (ou Ormuz-Mazda) e Arimã (ou Angro Mainyush). Os princípios do masdeísmo foram compilados no Zend-Avesta (ou mesmo Avesta).
O IRA foi criado na década de 1910 com o objetivo de obter a independência da Irlanda em relação ao Reino Unido. Foi, de facto, à sua ação que se ficou a dever, em grande medida, a abertura do Governo britânico a negociações e, em consequência, a constituição do Estado Livre da Irlanda em 1921.
Os iranianos de hoje são descendente dessa linhagem, mas se dividem em vários grupos com muitas diferenças entre si. O país se chamou Pérsia até o século passado – o nome Irã, que na língua parse significa “terra dos arianos” (uma referência à etnia de seus ancestrais), só foi adotado oficialmente em 1935.
O nome Irã ou Irão (em persa: ایران) do persa moderno deriva do termo proto-iraniano "Ariana" (Aryānā), que significa "terra dos arianos", palavra registada pela primeira vez no Avestá da tradição do zoroastrismo.
Os Persas viviam nas terras onde hoje se encontra o Irã, com comunidades de expatriados que habitam os países vizinhos e os estados árabes do golfo Pérsico.
O conflito entre Irã e Arábia Saudita está ligado a diversos níveis, sendo mais notável a rivalidade religiosa histórica dos ramos sunitas e xiitas do Islã, bem como a atual competição geopolítica pela hegemonia no Oriente Médio e a rivalidade econômica sobre o controle dos mercados de petróleo.
No Irã prevalece a vertente xiita do Islã para reafirmar o nacionalismo iraniano, pois a vertente sunita é a adotada majoritariamente pelos muçulmanos árabes, e os persas queriam afirmar suas diferenças com os árabes.
Enquanto que o persa é uma língua indo-europeia (o que, teoricamente, o aproxima de idiomas como o português e o inglês), o árabe é um idioma afro-asiático. Isto deve-se ao fato de que o tipo de alfabeto utilizado pelo idioma não significa similaridade genética do mesmo.
Ciro, o Grande, é filho de Cambises, um nobre persa, e Mandane, filha de Astíages, rei da Média. Segundo a lenda, que lembra muito a lenda grega do rei Édipo, Astíages havia sonhado que seu neto se tornaria o governante de toda a Ásia, por isso, tentou matá-lo quando ele ainda era um bebê.
Inicialmente, os persas praticavam uma religião politeísta, isto é, com um panteão formado por diferentes deuses. Uma dessas divindades era Ahura Mazda, quem eles acreditavam ser o criador do Universo e da vida, inclusive dos outros deuses.
Os persas povoaram o local que atualmente é conhecido como uma província do Irã, chamada de Fars, por isso, a população iraniana tem ancestralidade persa. O Irã ou República Islâmica do Irã, inclusive, só começou a ser conhecido assim em meados do século XX, em 1935. Até então o território era conhecido como Pérsia.