Jesus critica severamente os escribas e fariseus porque eles desprezavam os preceitos mais importantes da lei, que era: a justiça, a misericórdia, a fidelidade. A hipocrisia dos fariseus e escribas com relação à religiosidade era algo que eles não conseguiam disfarçar, não obstante a sua falsa aparência de santos.
O que torna alguém impuro não é o que entra pela boca, mas o que sai da boca, isso é que o torna impuro”. Então os discípulos se aproximaram e disseram-lhe: “Sabes que os fariseus ficaram indignados ao ouvir as tuas palavras?” Ele respondeu: “Toda planta que não foi plantada pelo meu Pai celeste será arrancada.
Os fariseus eram cobiçosos (Lucas 16:14). Jesus os acusou de roubalheira (Mateus 23:25) e de devorar as casas das viúvas (Marcos 12:40; Lucas 20:47). É difícil saber exatamente como eles "devoravam" as casas das viúvas; talvez persuadindo-as a fazer grandes doações.
Os escribas e fariseus em tudo criticavam Jesus, pois o julgavam liberal demais, inclusive durante um banquete na casa de Mateus, apóstolo de Jesus que antes era um cobrador de impostos, questionaram o motivo de Jesus sentar-se e comer com cobradores de impostos e pecadores, ao que Jesus prontamente lhes respondeu: “ ...
Os fariseus tinham inveja de Jesus, porque Ele podia fazer muitas coisas que eles não podiam e, portanto, era muito popular com o povo mais do que eles eram. Até mesmo Pilatos (que sabia muito pouco sobre Jesus) pôde ver que os fariseus queriam crucificar Jesus apenas porque estavam com inveja Dele (Mateus 27:18).
FARISEUS e SADUCEUS dos dias de hoje - Paschoal Piragine
Qual era a doutrina dos fariseus?
Os fariseus foram uma seita judaica que emergiu em 150 a.C. e promoveu a ideia de pureza sacerdotal para todos os judeus, a crença na providência ou destino, e o conceito da ressureição dos mortos. Ainda, ensinavam que, além dos mandamentos, a Lei Oral também havia sido transmitida por Moisés.
Os fariseus do século XXI. Se, como ensina Jesus, os fariseus são aqueles que abandonaram “o mandamento de Deus para seguir a tradição dos homens”, nossa época está cheia deles.
Jesus critica severamente os escribas e fariseus porque eles desprezavam os preceitos mais importantes da lei, que era: a justiça, a misericórdia, a fidelidade. A hipocrisia dos fariseus e escribas com relação à religiosidade era algo que eles não conseguiam disfarçar, não obstante a sua falsa aparência de santos.
O termo fariseus designava aqueles que se separavam. Sendo assim, suas práticas os diferenciavam do restante dos judeus, fazendo-os alcançar um elevado status na sociedade. Além disso, regiam escolas de interpretações da lei mosaica que norteavam sua atuação no cotidiano.
Naquela época, esse pequeno grupo de fariseus e escribas se tornou os donos de Deus, os donos da salvação, os donos da vida espiritual. Eles até murmuravam contra Jesus: “Este homem acolhe os pecadores e faz refeição com eles”. Diziam isso, porque Jesus tirava deles aquilo que eles acreditavam ser propriedade deles.
Então os discípulos chegaram perto dele e disseram: — Sabe que os fariseus ficaram escandalizados com o que o senhor disse? Jesus respondeu: — Toda planta que o meu Pai, que está no céu, não plantou será arrancada. Não se preocupem com os fariseus. São guias cegos.
No Evangelho, Jesus censura impiedosamente os escribas e os fariseus, homens responsáveis pelo ensino da Escritura e da Lei, porque eram hipócritas. Arrogavam-se em “mestres” tal como Moisés, para impor medidas pesadas aos outros, que eles nunca cumpriam.
Aceitavam a Torá escrita e as tradições da Torá oral, na unicidade do Criador, na ressurreição dos mortos, em anjos e demônios, no julgamento futuro e na vinda do rei Messias. Eram os principais mestres nas sinagogas, o que os favoreceu como elemento de influência dentro do judaísmo após a destruição do Templo.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
Tomam posse dos bens das viúvas de maneira desonesta e, depois, para dar a impressão de piedade, fazem longas orações em público. Por causa disso, serão duramente castigados.
"Basicamente, ele foi acusado de ser um impostor. Essa acusação veio dos líderes religiosos dos judeus que viviam ali nessa época que o apresentavam como um inimigo de César, como alguém que se apresentava como 'rei'", argumenta o vaticanista Filipe Domingues, vice-diretor do instituto católico Lay Centre de Roma.
Nicodemos. Nicodemos pertencia a um grupo de judeus chamado de fariseus. Ele era também um príncipe dos judeus. Muitos fariseus não acreditavam que Jesus Cristo tivesse sido enviado pelo Pai Celestial.
Os fariseus ou separados eram um partido leigo muito próximo ao povo. Eram admirados pelo povo mesmo que o desprezassem. Distinguiam-se pela intransigência e rígida observação da Lei, além de elevado nível moral. Acreditavam na Ressurreição, nos anjos e aguardavam o Messias.
Nos tempos de Cristo, os fariseus apresentavam uma adoração que não agradava a Deus simplesmente porque era falsa, cínica e hipócrita. Ao invés de oferecer sinceramente um coração contrito, humilde e sincero a Deus, eles conseguiam se esconder perfeitamente sob a máscara da adoração.
O fariseu, de pé, orava assim: 'Meu Deus, dou-Vos graças por não ser como os outros homens, que são ladrões, injustos e adúlteros, nem como este publicano. Jejuo duas vezes por semana e pago o dízimo de todos os meus rendimentos'.
Os saduceus eram formados pela alta classe sacerdotal de Jerusalém, com muito mais influência política que os fariseus. Eram profundamente ligados à tradição das escrituras e rejeitavam a tradição oral, adotada largamente pelos fariseus. Fechados e conservadores, rejeitavam novas leituras teológicas acerca do judaísmo.