Entre os 3 homens mais inteligentes da Terra de todos os tempos, Aristóteles (QI 251), Olavo de Carvalho (QI 250) e Albert Einstein (QI 249) qual deles mais contribuiu com suas obras para o progresso da Ciência e deixou o melhor legado intelectual?
Em um episódio conhecido como cavalo de turismo, que foi quando o nítido morava em turina, Itália, ele viu um cara chicoteando um cavalo. e isso pegou no coração dele. Ele começou a chorar. e dizem que a partida aí ele entrou em colapso, porque a partir desse episódio, ele nunca mais foi o mesmo.
- "Frederich Nietzsche personifica o individualismo em seus últimos excessos, mas com uma energia e uma certa grandeza que muito o eleva acima dos habituais diletantes do eu. Possui todos os defeitos do orgulho, mas também a sua qualidade suprema: o desprezo da popularidade.
No mais profundo de si mesmo, o nosso ser rebela-se em absoluto contra todos os limites. Os limites físicos são-nos tão insuportáveis quanto os limites do que nos é psiquicamente possível: não fazem verdadeiramente parte de nós.
Uma das maiores influências na vida de Nietzsche foi o filósofo Arthur Schopenhauer. Nietzsche admirava profundamente as ideias de Schopenhauer sobre o pessimismo, a vontade e o sofrimento humano.
O diagnóstico, nas duas instituições, vai no sentido de uma paralisia geral («desordem mental devido a uma paralisia») provocada pela sífilis (uma bactéria patogénica, capaz de ficar latente durante mais de 20 anos, que só terá cura em 1929).
Sabendo que Nietzsche não teve filhos (e quase não teve vida sexual), abstenho-me de incomodar seus netos no segundo andar. Percorrendo algumas localidades em volta do golfo de Gênova -Rapallo, Sta.
Em 3 de janeiro de 1889, Nietzsche sofreu um colapso mental. O próprio teria testemunhado o açoitamento de um cavalo no outro extremo da Piazza Carlo Alberto, e então correu em direção ao cavalo, jogou os braços ao redor de seu pescoço para protegê-lo e, em seguida, caiu no chão.
Aos 44 anos, após sofrer um colapso em Turim, o filósofo Friedrich Nietzsche recebeu o diagnóstico médico de neurossífilis. Devido à ausência de autópsia em seu corpo, tal diagnóstico médico vem sendo questionado historicamente.
Nietzsche vai ao cerne do problema: Deus está morto como uma verdade eterna, como um ser que controla e conduz o mundo, como um pai bondoso que justifica os acontecimentos, como sentido último da existência, enfim, como uma ética, como um modo de vida, independente de sua existência ou não.
Nietzsche defendia a inexistência em vários sentidos: de Deus, da alma e do sentido da vida. Para ele, o ser humano deveria abandonar as muletas metafísicas, a chamada morte dos ídolos. O filósofo se opunha aos dogmas da sociedade, principalmente ao defender que a verdade era uma ilusão.
O valor é o mesmo do filósofo Immanuel Kant e chega a ser superior ao de gênios reconhecidos, como Platão (170), Beethoven (165), Bill Gates e Stephen Hawking (160).
Robert Oppenheimer, o físico teórico e diretor científico do Projeto Manhattan, que liderou o desenvolvimento da primeira bomba atômica, tinha um QI estimado de cerca de 160.
Vontade de poder, transvaloração dos valores e super-homem são três conceitos fundamentais para a filosofia nietzschiana. Friedrich Nietzsche explorou o niilismo como um problema cultural e apresentou o niilismo ativo como uma alternativa para a questão.
Deus está morto (em alemão: Gott ist tot) é uma frase muito citada do filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900). Aparece pela primeira vez em A Gaia Ciência, na seção 108 (Novas lutas), na seção 125 (O louco) e uma terceira vez na secção 343 (Sentido da nossa alegria).
Quando se acredita possuir a verdade, a vida mais elevada e pura parece possível. A crença na verdade é necessária ao homem. A verdade vem à luz como necessidade social: por meio de uma metástase, ela é posteriormente aplicada a tudo aquilo que dela independe. (NIETZSCHE, 2008, p.
Asfixiado de solidão e sem discípulos a quem confessar seu gênio, Nietzsche, um belo dia, encontrou Lou Salomé, rapariga de ciência, que devia fazer carreira, indo de Paul Rée a Sigmund Freud - da psicologia inglesa à psicanálise vienense - mas, que pelo caminho arrastou Nietzsche e depois atraiu J. Maria Rilke.
Nietzsche considera Jesus um decadente, porém, sua decadência é modelar para o cristianismo e para a civilização ocidental, à medida que Jesus não engendrou dispositivos de manutenção e disseminação da degeneração fisiológica que o acometia.
Os historiadores e exegetas do filósofo entendem que esta fase de sua vida tornou-se penosa por uma conjunção de fatores adversos. Provavelmente numa aventura em um bordel, Nietzsche havia contraído sífilis, doença venérea então incurável e cujo estado final conduz à demência.
Após a morte do filósofo em 1900, Elisabeth obteve os direitos sobre seus manuscritos e, rejeitando o acesso público, editou e distorceu as obras. Ela virou defensora do nacional-socialismo (nazismo). Adolf Hitler e outras autoridades nazistas compareceram ao seu funeral em 1935.
Entretanto, quem quiser saber como a alma de Nietzsche se elevou as mais altas especulações, não poderá esquecer que o jovem pensador, desde o começo, sofreu a influência do pensamento de Petőfi, antes de Schopenhauer, que é considerado como seu primeiro mestre.