Qual era o significado do sangue do cordeiro no Antigo Testamento?
A expiação de pecados Esse gesto representava a transferência da culpa do pecador para o cordeiro e, pelo derramamento do seu sangue, o pecado era perdoado. Em Levítico 17.11 há a clara afirmação de que o sangue faz a expiação dos pecados. Para nós, cristãos, essa é um ponto de vital importância.
Êxodo 12. O ato de passar o sangue do cordeiro nas portas identificava claramente quem adorava a Jeová. Imaginem a coragem que os antigos israelitas tiveram quando obedeceram ao mandamento de passar sangue em cada porta.
Qual era o significado do cordeiro no Antigo Testamento?
O cordeiro era o animal que o povo sacrificava como oferta a Deus, para que seus pecados fossem perdoados. Da mesma maneira, naquela noite, quando imolaram o cordeiro, foi uma simbologia de que eles reconheciam seus pecados, se arrependiam e reconheciam a grandeza e o senhorio de Deus.
Qual o significado do sangue no Antigo Testamento?
Bem, o sangue é um ingrediente chave para trazer a expiação no sistema bíblico3. “De fato, segundo a Lei, quase todas as coisas são purificadas com sangue, e sem derramamento de sangue não há perdão” (Hebreus 9:22, NVI).
Cordeiro. Este é um dos símbolos mais antigos da Páscoa, lembrando a aliança que Deus teria feito com o povo judeu no Antigo Testamento. Naquela época, a Páscoa era celebrada com o sacrifício de um cordeiro. Para os cristãos, Jesus Cristo é o “cordeiro de Deus que tirou os pecados do mundo”.
Por outro lado, os que pela fé seguem o Cordeiro até o santuário celestial compreendem a perpetuidade de sua Lei e a obrigatoriedade da guarda do sábado. Note que seguir o Cordeiro implica não apenas em aceitá-Lo como Salvador, mas também entrar em Aliança com Ele, recebendo-O como Senhor (Apocalipse 14:12).
Cordeiro de Deus ou, em latim, Agnus Dei (também aportuguesado como ágnus-dei), é uma expressão utilizada no cristianismo para se referir a Jesus Cristo, identificado como o salvador da humanidade, ao ter sido sacrificado em resgate pelo pecado original.
Representa a imortalidade; seu fluxo contínuo consagra a infinitude. Capacita, também, algum entendimento sobre as emoções humanas, a essência da vida, o afeto, a proximidade físico-química: amor, paixão, desejo, domínio, violência, morticínio, extinção, fim.
São eles: holocausto, oferta de cereais, oferta pelo pecado, oferta pela culpa e ofertas pacíficas. Os sacrifícios de sangue tinham por função expiar os pecados, remir as vidas que os ofereciam no altar do sacrifício.
Deus escolheu o sinal do sangue, porque nenhum outro sinal é tão eloquente para indicar o envolvimento total da pessoa”. O sangue de Jesus nos purifica totalmente.
Ela refere-se ao cordeiro pascal da libertação do Egito (Êxodo 12). A noite da libertação foi marcada pelo sacrifício do cordeiro para servir de ceia e o sangue aspergido na porta era sinal de identificação e proteção. A partir daquela data, todos os anos a Páscoa judaica, isto é a Passagem, será realizada desta forma.
Ele representa a imagem de próprio Jesus Cristo, aquele que se sacrificou para redimir o homem dos seus pecados. Na fé cristão, Jesus é o cordeiro de Deus, que sacrificou-se por seu rebanho. O cordeiro foi o animal que Moisés sacrificou para agradecer à Deus pela libertação do povo hebraico.
As ovelhas vêm da mesma família dos carneiros e cordeiros, e são fêmeas no rebanho. Elas são as principais fontes de reprodução da sua espécie e também são amplamente utilizadas na ovinocultura para a produção de lã.
O cordeiro foi morto, seu sangue aspergido nos umbrais e, quando o destruidor passou por aquelas portas, o Senhor não permitiu que ele entrasse nas casas dos hebreus e os ferisse.
O que significa lavar as suas vestes no sangue do cordeiro?
lavaram as sua vestes e as alvejaram no sangue do Cordeiro” (Ap 7:13, 14). Elas não nos fazem puros, mas são um emblema da pureza que nos vêm através de Jesus. Ao andarem de branco no Céu, significa uma permanente lembrança de que fomos justificados pela fé.
O Sangue de Cristo representa a Sua Vida humana e divina, de valor infinito, oferecida à Justiça divina para o perdão dos pecados de todos os homens de todos os tempos e lugares. Quem for batizado e crer, como disse Jesus, será salvo (cf. Marcos 16,16) pelo Sangue de Cristo.
O que era feito com o sangue do sacrifício no Antigo Testamento?
Os pecados eram expiados através do derramamento de sangue de um animal escolhido. Não importava a condição de uma pessoa, sem o derramamento de sangue não havia perdão. A fumaça das ofertas queimadas no holocausto exalava um cheiro suave ao Senhor (Levítico 1:09).
Deus quer do homem amor e conhecimento, não sacrifícios exteriores e holocaustos de animais. Nos lábios de Jesus, a expressão se refere a Deus. O amor de que se fala não é o que Deus exige do homem, mas o que dá ao homem. "Quero misericórdia e não sacrifício" significa: quero usar misericórdia, não condenar.
O sangue é um componente do corpo que aparece em toda a Bíblia como um importante elemento físico e simbólico. Fisicamente, a Bíblia trata do sangue como um ingrediente do corpo de seres humanos e animais. Também existe a referência a ele como o suco das frutas como as uvas.
Antigamente, os sacrifícios de sangue conduziam as pessoas a Cristo oferecendo um símbolo ou protótipo de Sua vida e missão. Foi ensinado a Adão que o sacrifício no altar era “à semelhança do sacrifício do Unigênito do Pai”.
Dentro desse universo simbólico dos sacrifícios de animais, havia o símbolo do cordeiro que também era um animal oferecido como holocausto para expiação dos pecados. Deste modo, quando alguém oferecesse um cordeiro no templo, esse sacrífico marcava o perdão dos seus pecados e delitos.
Cordeiro: representa o sacrifício de Cristo, imolado para redimir os pecados dos homens. Essa imagem aparece em várias ocasiões na Bíblia, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento.
Explique-lhes que o ato de sacrificar animais não tinha poder para purificar as pessoas de seus pecados, mas dirigia a mente e o coração delas para Jesus Cristo, que é capaz de nos perdoar e nos purificar.