Banho com 7 ervas ligadas à energia da sabedoria e tranquilidade e proteção de Nanã. Com um super mix de ervas como: Alfazema, Alfavaca, Erva de bicho, Poejo, Cana do Brejo, Camomila, e Manjericão. O cheirinho fica maravilhoso na defumação também.
Em 26 de Julho, celebramos o dia de Nanã Buruquê, sincretizada com Nossa Senhora Sant'Ana. Nesta ocasião, é oportuno falar sobre a erva Arnica, uma planta com potencial extraordinário e diversas propriedades medicinais. Em yorubá, a arnica é conhecida como Tamandé, uma erva feminina que vibra no elemento água.
O seu domínio se relaciona com as águas paradas, os pântanos e a terra úmida. Do ponto de vista divino, sua relação com o barro, mistura de água e terra, coloca essa divindade nos domínios existentes entre a vida e a morte. Isso porque a água é o elemento que se liga à vida e a terra, à morte.
Além disso, ela se agrada muito de oferendas que contenham flores lilás, rosas brancas, calda de ameixa e figo, uvas, maçãs e melão. Em hipótese nenhuma ofereça à yabá carneiros, peixe de pele, siri, carambola e roupas pretas, pois estas são as quizilas de Nanã.
Exu do Lodo (de Obaluayê, Iemanjá e Nanã), Exu 7 Lagoas (Oxalá/Nanã), Exu do Lago, Exu do Poço, Exu Terra Roxa (de Omolu e Nanã), Exu da Pedra Roxa (Oxalá e Nanã), Exu dos 7 Lagos (de Oxalá e Nanã).
Nanã Buruku: orixá da morte, da ancestralidade e da sabedoria, que representa a transformação, a renovação e a conexão com os ancestrais. Costuma ser celebrada no sábado ou na segunda-feira em algumas casas e, durante o ano, o seu dia é 26 de julho.
Desse modo, as figuras simbolizam a união de tradições. Assim, reforçando a importância do diálogo entre culturas e da valorização da diversidade. O dia de comemoração de ambas são em 26 de Julho.
Inclusive, em algumas linhas do Candomblé, ela não tem filhos homens.” No sincretismo, a orixá é associada com Sant'Ana, a avó de Jesus Cristo e é celebrada em 26 de julho. Ainda de acordo com Leonardo Almeida, a cor correspondente à divindade é o lilás e o número é o 13.
Nanã quando se manifesta em seus filhos carrega o Ibiri na mão direita ou o coloca sobre as duas mãos, imitando o movimento de ninar uma criança. Este cetro é a representação mais importante de Nanã. Segundo um de seus mitos de fundamento, Ela nasceu com ele, ele não lhe foi dado por ninguém.
A comida de Nanã varia de acordo com as nações e também de casa para casa de orixá. Uma mistura que ela adora é feijão-fradinho cozido, milho branco cozido e feijão-preto cozido refogados com dendê e temperados com cebolas raladas, acrescidos de camarão seco triturado.
De todos os Orixás, Nanã é quem tem um dos mistérios mais fechados, pois seu lado negativo é habitado por entidades com um poder enorme e como Orixá, é fechada às pesquisas de sua força ativa. Ela desfaz os excessos e decanta, ou enterra os vícios.
Banho com 7 ervas ligadas à energia da sabedoria e tranquilidade e proteção de Nanã. Com um super mix de ervas como: Alfazema, Alfavaca, Erva de bicho, Poejo, Cana do Brejo, Camomila, e Manjericão. O cheirinho fica maravilhoso na defumação também.
O 26 de julho é também celebrado pelas tradições religiosas afro-brasileiras como o dia de Nanã Buruquê, orixá da sabedoria, das águas paradas e regente do portal entre o mundo dos vivos e o dos mortos. Nanã também é considerada uma avó e, na umbanda, é sincretizada com Santa Ana.
Material necessário para a oferenda: - uma berinjela 🍆 - quatro velas palito lilás. - meio metro de fita roxa ou lilás. - um alguidar pequeno, ou um prato de barro, ou de porcelana branco. - um punhado generoso de terra de jardim.
No Brasil. Nanã é cultuada no candomblé Jeje como vodum e, no Candomblé Queto como um orixá da chuva, das águas paradas, mangue, pântano, terra molhada, lama e considerada a mãe dos orixás Obaluaiê, Iroco, Oçânhim, Oxumarê e Ieuá.
O refrão 'Sou de Nanã ewá, ewá ewá ê' é uma declaração de pertencimento e devoção à essa Orixá. A expressão 'ewá' pode ser interpretada como uma exclamação de respeito e admiração.