Qual foi a contribuição dos árabes para a cultura brasileira?
Em suas atividades itinerantes, eles puderam conhecer diversas regiões do País, o que lhes permitiu migrarem para estados de norte a sul. “Entre algumas das contribuições culturais dos árabes ao Brasil estão, por exemplo, a introdução da venda a prazo e aceitação de diversos tipos de produtos como pagamentos.
O que os árabes contribuíram para a cultura brasileira?
Embora pouca gente saiba, pimenta, noz-moscada, cravo e canela que ressaltam o sabor na culinária brasileira, o uso do azeite no lugar da banha de porco e até o sagrado cafezinho são marcas da cultura árabe, uma influência que vai muito além das esfihas e quibes, totalmente incorporadas em nossa mesa.
Desembarcados no Rio ou em Santos, a opção de trabalho das primeiras levas de imigrantes foi o comércio. Embora pobres e, em geral, afeitos ao trabalho agrícola, poucos foram os árabes que, após o desembarque, optaram pela agricultura.
Em suas atividades itinerantes, eles puderam conhecer diversas regiões do País, o que lhes permitiu migrarem para estados de norte a sul. “Entre algumas das contribuições culturais dos árabes ao Brasil estão, por exemplo, a introdução da venda a prazo e aceitação de diversos tipos de produtos como pagamentos.
A Influência dos árabes islâmicos na civilização ocidental foi fundamental e transformadora. O islamismo deixou como legado para nossa civilização importantes avanços e descobertas em diversas áreas e algumas delas são a numeração, o invento do papel, a Matemática, a Física e Química, a Medicina, Astronomia e Alquimia.
Os árabes veem o Brasil como um país amigo, mas distante dos problemas políticos. Além disso, existe uma influência histórica dos países europeus na política da região.
Desenvolveram a alquimia, possibilitando que os conhecimentos fossem utilizados na química moderna. Realizaram o comércio através do Mar Mediterrâneo, interligando o mundo Oriental e Ocidental. Na arquitetura utilizaram uma grande variedade de arcos, cúpulas originais, minaretes, sempre ornamentados.
Os árabes são um grupo étnico semita, nativo principalmente do Oriente Médio e da África setentrional, originário da península Arábica, a qual é constituída majoritariamente por regiões desérticas.
A cultura árabe tem origem com os povos semitas que descendem de Ismael. De acordo com os relatos bíblicos, Ismael foi o filho de Abraão, patriarca conhecido como pai da fé. Foi na Península Arábica que os povos árabes desenvolveram sua cultura.
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Como a maioria dos descendentes de árabes sabe, nossos antepassados eram chamados de turcos porque chegavam à América com o passaporte ou identidade turco-otomana.
Os antecedentes históricos que motivaram a imigração árabe ao Brasil e ao Paraná foram a perseguição pelo Império Turco Otomano, a escassez de terra, a visita de D. Pedro II ao Oriente Médio no final do Séc. XIX (Egito em 1871 e Líbano em 1876) e as duas grandes guerras mundiais.
São Paulo – Pagamentos a prestação, receitas gastronômicas, o jeito de fazer carnaval, novas palavras e negócios, muitos negócios, são algumas das heranças que os árabes trouxeram para o Brasil desde a chegada dos primeiros imigrantes ao País.
Muitos árabes tornaram-se mascates no Brasil, percorrendo as grandes cidades e as fazendas do interior para vender seus produtos. Com o passar do tempo, passaram a fundar pequenas lojas de comércio (armarinhos) nos centros urbanos e prosperaram.
Os muçulmanos sustentam que os judeus e os cristãos falsificaram as suas escrituras, e que o modo autêntico de considerar Cristo é aquele promulgado pelo Alcorão, que faz dele um profeta, mas que não fala da Paixão, eliminando, assim, a própria essência do cristianismo.
O índice varia de zero a um. Quanto mais próximo de um, melhor está classificado o país. A Noruega, a primeira da lista no levantamento divulgado nesta quinta-feira (24) referente ao ano passado, teve IDH de 0,944. O Catar tem 0,851, a Arábia Saudita 0,836, os Emirados 0,827, o Bahrein 0,815 e o Kuwait 0,814.
O Líbano passava por uma crise religiosa e política, levando muitos cristãos a fugirem do domínio muçulmano do Império Otomano. O Brasil contou com outras ondas migratórias libanesas ao longo dos anos, contribuindo para o crescimento da comunidade, principalmente nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Os árabes muçulmanos auto identificam-se como descendentes de Abraão, através de Ismael. Os demais muçulmanos se consideram descendentes espirituais de Abraão.
A maioria dos imigrantes árabes se dirigiu para São Paulo, menor número foi para o Rio de Janeiro e Minas Gerais; poucos foram para o Rio Grande do Sul e Bahia.
Desse modo, o imigrante árabe foi uma ponte entre a cidade e o interior brasileiro, entre a casa grande e o casebre, foi o que fez intercâmbios de mercadorias e costumes em todo Brasil, de norte a sul, o gerador de um novo modelo de comércio para o Brasil.