A Páscoa Cristã é uma das festividades mais importantes para o cristianismo, pois representa a ressurreição de Jesus Cristo, o filho de Deus. A data é comemorada anualmente no primeiro domingo após a primeira lua cheia que ocorre no início da primavera (no Hemisfério Norte) e do outono (no Hemisfério Sul).
A Páscoa, portanto, simboliza a passagem da morte para a vida. Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus, cumpriu o verdadeiro significado da Páscoa ao morrer na cruz pelos pecados da humanidade. Sua morte e ressurreição trouxeram salvação para todos que creem nele.
A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados.
Jesus Cristo deu novo significado à Páscoa. Ele trouxe a “boa-nova”, esperança de uma vida melhor, trouxe a receita para que o povo se libertasse dos sofrimentos e das maldades praticadas naquela época. A morte de Jesus Cristo representa o fim dos tormentos.
A Páscoa cristã baseia-se na Pessach (“passagem”, em hebraico), celebração de tradição judaica que relembra a libertação do povo hebreu da escravidão no Egito. A Páscoa comemorada pelos hebreus era realizada próximo da época que marcava o início da primavera.
Entenda o VERDADEIRO significado da PÁSCOA de forma SIMPLES! (Estudo Bíblico) | #42
Qual é o verdadeiro significado da Páscoa?
A Páscoa Cristã é uma das festividades mais importantes para o cristianismo, pois representa a ressurreição de Jesus Cristo, o filho de Deus. A data é comemorada anualmente no primeiro domingo após a primeira lua cheia que ocorre no início da primavera (no Hemisfério Norte) e do outono (no Hemisfério Sul).
Qual a diferença entre a Páscoa dos judeus e dos cristãos?
Em alguns anos, tanto a páscoa católica quando a judaica podem coincidir - como é o caso de 2020. Porém, enquanto o cristianismo comemora a virada da morte de Cristo para a vida, o judaísmo celebra a passagem da vida para a morte, mais especificamente, a morte de quem os escravizou.
A palavra Páscoa – Pessach, em hebraico – significa passagem. Para os judeus, ela representa a travessia pelo mar Vermelho, quando o povo liderado por Moisés passou da escravidão do Egito para a liberdade na Terra Prometida. (pois o Senhor “passou” sobre as casas dos filhos de Israel, poupando-os. (Ex 12:27).
A Páscoa é um momento de reflexão, renovação e esperança. É um período em que nos lembramos do sacrifício de Jesus na cruz e celebramos a sua ressurreição. Além disso, é uma época de reunir a família e os amigos para celebrar a vida e renovar os laços de amor e união.
É a celebração mais importante porque atesta, para os fiéis do cristianismo, o caráter divino de Jesus e confirma a mensagem trazida pelos Evangelhos. A Páscoa é uma celebração que possui datas móveis, portanto é celebrada em diferentes dias a cada ano.
Conhecida pelos judeus como Pessach, que significa passagem, a Páscoa judaica é uma tradição milenar, que relembra a libertação do povo hebreu da escravidão no Egito. Várias refeições e narrativas são intercaladas como forma de reforçar o significado da data para os judeus e ensinamento para as crianças.
Qual o significado da Páscoa antes da morte de Jesus?
Ele nos dá a entender que sem a Páscoa, isto é, sem a ressurreição de Cristo, a fé dos cristãos não teria sentido prático. Os cristãos entendem que a morte de Cristo foi um sacrifício voluntário com o propósito de salvar a humanidade de seus pecados. Por meio desse sacrifício, a humanidade ganhou uma nova chance.
Cristo Ressuscitou! Durante oito dias após a Ressurreição de Cristo é celebrado a Missa de Páscoa como se fosse um único dia ,o Domingo de Páscoa " Este é o dia que o Senhor fez para nós" Salmo 117 Participe !
Porque as Testemunhas de Jeová não comemoram a Páscoa?
As Testemunhas de Jeová também têm uma visão diferente em relação à Páscoa. Apesar de enxergarem a data com importância, os fiéis acreditam que devemos celebrar a morte de Cristo, e não a sua ressurreição.
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna (Jo 3.16). “Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós” (1 Co 5.7).
Jesus captou essa amplitude da celebração quando disse: "Fazei isso em memória de mim... até que Ele venha" (1 Co 11.24b e 26b). Quinto: os versos 26-27a providenciam a explicação do nome "Páscoa" para as gerações e gerações de salvos da escravidão.
A Páscoa pode ensinar a todos, independentemente da opção religiosa, que o verdadeiro sentido da vida se encontra no ensinamento e no exemplo de vida de Jesus Cristo: 'amai-vos uns aos outros assim como eu vos amei' (Jo 15, 12). A passagem em que Jesus lava os pés dos discípulos também contribui nessa reflexão.
“Nós cristãos não comemoramos mais a Páscoa, mas sim a sua morte, através da Santa Ceia” "A partir da sua morte, nós cristãos não comemoramos mais a Páscoa, mas sim a sua morte, através da Santa Ceia, onde agradecemos e relembramos a sua partida.
Porque os evangélicos não acreditam na Semana Santa?
Além do mais, a maioria dos evangélicos celebram a morte e ressurreição de Jesus todos os meses, ritual chamado de “Culto da Santa Ceia”, conforme explicou Osvaldo. Dessa forma, a Semana Santa não é tão enfatizada, sendo lembrada nas celebrações como os dias que antecedem o sacrifício de Jesus na cruz.
A Páscoa já existia antes de Jesus. Pois é, povos já faziam festa e trocavam ovos (de galinha) nessa época do ano muito antes mesmo de os judeus existirem. Antes do Cristianismo, a entrada da primavera era comemorada em rituais que têm muito em comum com a Páscoa dos cristãos.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
O termo veio a ser usado na tradição judaica para se referir ao rei que vem restabelecer o reino de David e, assim, realizar a redenção. No judaísmo rabínico, o messias é concebido como o rei de Israel que reina durante a Era Messiânica, imaginada como um tempo futuro de paz e plenitude para toda a humanidade.