O pênalti perdido por Zico e referido por Renato Portaluppi ocorreu nas quartas de final da Copa do Mundo de 1986, no México, na partida entre Brasil e França. O meia e ídolo do Flamengo parou no goleiro Joel Bats, e a Seleção Brasileira acabou eliminada naquele confronto.
Pelas quartas de final da Copa do Mundo do México, os comandados de Telê Santana empataram por 1 a 1 no tempo normal e foram eliminado após perder por 4 a 3 nas penalidades. Sócrates e Júlio César da Silva erraram as cobranças, enquanto apenas Michel Platini desperdiçou do lado francês.
Despediu-se da Copa na partida contra a Polônia, a última da segunda fase de grupos, quando sofreu grave problema muscular ao prender o tornozelo em lance com o adversário Zbigniew Boniek - se o Brasil passasse à final, Zico não jogaria.
Zico perde pênalti contra a França e Brasil é eliminado na Copa do Mundo de 1986. Galinho chutou e o goleiro defendeu. Após empate no tempo regulamentar, franceses venceram nas penalidades.
Entre 1983 e 1985, Zico jogou no futebol europeu atuando pela Udinese da Itália, onde em sua primeira temporada terminou como vice artilheiro do Campeonato Italiano com 19 tentos anotados em 24 partidas.
Maior ídolo do Flamengo, Zico tem o seu lugar especial na história do clube. Com 508 gols marcados em 732 jogos disputados, o "Galinho" ficou na Gávea entre 1974 a 1983.
Maior artilheiro da história do Flamengo com 509 gols em 732 jogos. Maior artilheiro da história do Maracanã com 333 gols. Maior vencedor de todos os tempos do prêmio Bola de Prata / Bola de Ouro da Revista Placar: 2 bolas de ouro e 7 de prata.
De acordo com a revista britânica Four Four Two, uma das mais respeitadas do mundo, Zico é o terceiro melhor jogador brasileiro da história, atrás apenas de Ronaldo Fenômeno e Pelé. Outro atleta que vestiu o Manto Sagrado também está no top10. Ronaldinho Gaúcho ficou em sétimo lugar no ranking.
Na Copa do México, em 1986, o Brasil de Telê Santana caiu para a França, de Michel Platini, depois de igualdade por 1 a 1. Sócrates, que parou no goleiro Joël Bats, e o zagueiro Júlio César, que acertou uma bomba na trave, desperdiçaram. A derrota tirou a seleção nas quartas de final do Mundial, como agora.
Durante 10 anos, de 1976 a 1986, disputou 88 jogos com a camisa da Seleção e foi a três Copas do Mundo. Infelizmente, não conseguiu se sagrar campeão mundial, a maior injustiça em sua carreira.
Na Copa do Mundo de 1986, no México, em um jogo de grande emoção, a Argentina, sob comando de Maradona, venceu na final a forte equipe da Alemanha por 3 a 2, conquistando o bicampeonato mundial.
Entre os atletas nacionais mencionados, o principal ídolo do Flamengo foi um dos melhores colocados. Atrás apenas de Pelé e Ronaldo Fenômeno, Zico foi mencionado pelos ingleses e foi colocado acima de nomes como Garrincha, Romário, Sócrates e Ronaldinho Gaúcho.
Zico disputou apenas uma final de Libertadores pelo Flamengo, mas como na época não tinha final única, o Galinho participou dos três jogos contra os chilenos do Cobreloa em 1981 e marcou quatro gols: dois no primeiro embate e outros dois no terceiro, que sacramentou o título rubro-negro.
A Copa que imortalizou "La Mano de Dios" de Maradona, em 1986, não era para ter acontecido no México. A escolha do país como sede da competição se deu porque a Colômbia, que passava por problemas econômicos, abriu mão de receber o Mundial quatro anos antes do torneio.
Qual foi o melhor jogador da Copa do Mundo de 1982?
O italiano Paolo Rossi venceu a Chuteira de Ouro como melhor marcador do torneio e a Bola de Ouro como o melhor jogador do torneio (premiado pela primeira vez). O goleiro e capitão de 40 anos da Itália, Dino Zoff, se tornou o jogador mais velho a vencer a Copa do Mundo.
1. Zico (1971–1983 e 1985–1989): 509 gols. Maior ídolo da história do clube, Arthur Antunes Coimbra, o Zico, estreou no time profissional em 1971 para fazer história.
Eu faria tudo, tudo, igualzinho como fiz hoje — afirmou o treinador em entrevista coletiva após a partida desta quarta-feira (7), no Couto Pereira, em Curitiba. O pênalti perdido por Zico e referido por Renato Portaluppi ocorreu nas quartas de final da Copa do Mundo de 1986, no México, na partida entre Brasil e França.
Em 1979, aliás, Zico registrou seu maior número de gols numa temporada: 89, sendo 81 pelo Flamengo, sete pela Seleção e um numa partida festiva. Como era de se esperar, o Flamengo teve 100% de aproveitamento nos jogos em que o maior nome da história rubro-negra anotou três gols ou mais.