Há 80 anos, no dia 9 de julho, começava a Revolução de 32, considerado o maior conflito armado do Brasil no século passado. Durante 85 dias, paulistas se rebelaram contra a ditadura do presidente Getúlio Vargas e exigiram uma nova Constituição para o país.
Este mês comemoram-se os 120 anos do acordo de paz que pôs fim à Revolução Federalista, a guerra civil que explodiu no Rio Grande do Sul em 1893 e se estendeu por Santa Catarina e o Paraná. Foi uma reação sangrenta à Proclamação da República que deixou um saldo estimado de 10 mil mortos.
Na história do Brasil, algumas guerras civis aconteceram, como a Guerra dos Farrapos, a Revolução Federalista e a Revolução Constitucionalistas de 1932. Na história mundial, houve uma série de conflitos desse tipo, como a Guerra Civil Espanhola, a Guerra Civil Americana, e a Guerra Civil Chinesa.
A Guerra do Paraguai, ou Guerra contra a Tríplice Aliança, foi o maior e mais letal conflito armado ocorrido na América Latina. Entre 1864 e 1870, Brasil, Argentina e Uruguai, formando a Tríplice Aliança, guerrearam contra o Paraguai liderado por Solano López.
O Brasil já perdeu alguma guerra? Já. O Brasil ganhou todos os confrontos que travou, menos um, em que apanhou feio. Na Guerra da Cisplatina, de 1825 a 1828, o país foi derrotado por uma aliança de argentinos e uruguaios.
Há 80 anos, no dia 9 de julho, começava a Revolução de 32, considerado o maior conflito armado do Brasil no século passado. Durante 85 dias, paulistas se rebelaram contra a ditadura do presidente Getúlio Vargas e exigiram uma nova Constituição para o país.
Outras revoltas aconteceram em 1809, 1814, 1826 etc. A maior revolta africana que aconteceu no Brasil foi a Revolta do Malês, que se passou em Salvador em 1835.
Considerada a maior batalha campal em território brasileiro, a Batalha Passo do Rosário ocorreu em 20 de fevereiro por conta da revolta das Províncias Unidas do Rio da Prata com o Império do Brasil.
Nos primeiros anos do Primeiro Reinado, o Brasil enfrentava uma grave crise econômica e não havia investimento suficiente para armar e treinar soldados, o que facilitou a ação das tropas cisplatinas e a derrota brasileira na guerra.
Em 22/08/1942, após ter seus navios mercantes torpedeados, o Brasil declarou guerra à Alemanha nazista e à Itália fascista. A declaração foi uma resposta do então presidente Getúlio Vargas à pressão da população.
O confronto levou o nome de “Batalha do Jenipapo” pois ocorreu ao leito do rio Jenipapo na cidade de Campo Maior, no estado do Piauí. A cidade em si ainda não existia. O motor para a luta foi o desejo de Portugal de manter as regiões Norte e Nordeste do Brasil sob seu poder após a proclamação da independência.
A apuração foi conduzida por uma comissão de três deputados (Getúlio Vargas, Ariosto Pinto e José de Vasconcelos Pinto), que a 17 de janeiro de 1923 declarou a vitória de Borges com 106.360 votos, contra 32.216 de Assis Brasil.
A Suécia e a Suíça são independentemente uma da outra famosas por suas neutralidades armadas, que mantiveram durante a Primeira e a Segunda Guerra Mundial. Os suíços e os suecos têm uma longa história de neutralidade: não estão em estado de guerra internacional desde 1815 e 1814, respectivamente.
A Segunda Guerra Mundial, travada entre 1939 e 1945, foi o maior e mais catastrófico conflito da história humana, tendo provocado milhões de mortes e a ruína de centenas de cidades.
A Segunda Guerra Mundial foi o conflito militar mais mortal da história. Um total estimado de 70 a 85 milhões de pessoas pereceram, o que representou cerca de 3% da população mundial de 1940 (est.
O mais correto seria dizer que o Brasil conseguiu grandes vitórias em pequenas batalhas da Segunda Guerra Mundial (1939-1945). A Força Expedicionária Brasileira (FEB), que contava com 25 mil pracinhas, entrou em combate na Europa a partir do segundo semestre de 1944.
Essas guerras ocorreram entre os séculos XIX e XX e são elas: Guerra Cisplatina (1825 – 1828), Guerra do Paraguai (1864 – 1870), Primeira Guerra Mundial (1914 – 1918) e Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945).
A Guerra da Independência do Brasil foi o conjunto de conflitos que foram travados no território brasileiro entre os anos de 1822 e 1824 para consolidar a Independência Brasileira.
As causas da Guerra do Paraguai estão centradas no processo de formação das nações platinas no contexto da segunda metade do século XIX. Cada nação possuía seus interesses econômicos e políticos, e a defesa desses interesses causou o choque entre o Paraguai e Brasil, Argentina e Uruguai.
(que é de 1787), pela qual, a rigor, o poder de declarar Guerra é do próprio Congresso (seção 8 do artigo 1º18). Congresso Nacional ou referendo –, compete ao Presidente “decretar, total ou parcialmente, a mobilização nacional”.