A Parábola da Rede é uma das parábolas de Jesus no Novo Testamento e encontrada em Mateus 13:47–52. Assim como a Parábola do Joio e do Trigo, no início do capítulo, ela se refere ao Juízo Final. Esta é a sétima e a última parábola em Mateus 13, que começa com a Parábola do Semeador.
O Sermão do Monte das Oliveiras, chamado ainda de a Profecia do Monte das Oliveiras ou Sermão profético, é uma passagem bíblica encontrada nos evangelhos sinóticos, respectivamente nos capítulos Mateus 24 (Mateus 24:1–31), Marcos 13 (Marcos 13:1–27) e Lucas 21 (Lucas 21:5–36).
A Parábola do Filho Pródigo (Lucas 15:11-32): Esta parábola destaca o amor incondicional do Pai celestial, que recebe de volta seu filho pródigo com alegria e perdão após ele ter se afastado e desperdiçado sua herança.
O método de ensino que Jesus mais usava eram parábolas. São 44 parábolas registrados nos evangelhos sinóticos. Elas eram narrativas, imaginadas ou verdadeiras, que Jesus apresentou com o fim de ensinar uma verdade.
As Últimas Parábolas do Reino (2) Jesus contou outras duas parábolas antes de sua morte, a parábola das dez virgens (Mateus 25:1-13) e a dos talentos (Mateus 25:14-30). Essas foram, aparentemente, contadas em particular aos seus discípulos (Mateus 24:3).
Jesus usou parábolas para nos ajudar a penetrar mistérios que eram profundos demais, a fim de que pudéssemos entendê-los completamente. As parábolas também são exemplos perfeitos de como os vários sentidos das escrituras são revelados.
“Pois Deus não enviou o Filho ao mundo para condená-lo, mas para que o mundo seja salvo por ele” (Jo 3,17). Neste pedido de Jesus está explícita a palavra “sede”.
Jesus ensinou: “Vigiem e orem”, sugerindo que estejamos constantemente vigilantes na alma. As pessoas comuns estão despertas no mundo material, mas espiritualmente estão adormecidas. Não se esqueçam da alma interior. Esquecimento é morte; o estado de alerta é imortalidade.
E Jesus determina o que quer de cada um deles: “Ide, pois, e fazei discípulos todos os povos, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-os a observar tudo o que vos mandei.” (Mt 28, 19-20).
A Parábola do Grão de Mostarda é uma das menores Parábolas de Jesus. Ele aparece em três dos evangelhos sinóticos do Novo Testamento. As diferenças entre Mateus 13:31–32, Marcos 4:30–32 e Lucas 17: 5-6, são pequenas e as três parábolas podem ser derivadas da mesma fonte.
Assim como o pastor quis salvar a ovelha perdida, Jesus quer salvar aqueles que pecam. Jesus disse que era por isso que estava conversando com os pecadores. E assim como o pastor ficou feliz quando encontrou a ovelha perdida, Jesus fica muito feliz quando nos arrependemos.
Nos evangelhos temos o registro de 35 milagres operados por Cristo, que segundo Soares “revelam a extensão do domínio do poder de Jesus, mostrando sua autoridade sobre a morte e o inferno, sobre o diabo e seus agentes, sobre as enfermidades e a própria natureza” (SOARES, 2008, p. 141).
Quando perguntaram a Jesus qual era o mandamento mais importante, ele disse: “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mateus 22:37–39).
Estudo das parábolas de Jesus - Os evangelhos relatam 48 parábolas: Lucas mostra 34, Mateus 25, Marcos 7 e João apenas 2. Os evangelhos relatam 48 parábolas apresentadas por Jesus. Lucas mostra 34, Mateus 25, Marcos 7 e João apenas 2.
Esta quinta pregação foi intitulada “Tende coragem, eu venci o mundo!”, palavras que estão entre as últimas ditas por Jesus aos discípulos, antes de se despedir deles (cf. Jo 16,33).
Porque ao que tem lhe será dado (ainda mais), e terá em abundância, mas ao que não tem, até o que tem lhe será tirado. Por isso lhes falo em parábolas, porque vendo não vêem, e ouvindo não ouvem nem entendem.
Foi por isso que Jesus adotou essa forma de ensinar. Era uma forma de trazer juízo divino instantâneo para àqueles que não recebiam seus ensinamentos com o devido respeito e crença. Era uma forma de chegar a todos, não simplificando, mas identificando a real intenção do coração de cada ouvinte.