Aos cuidados de João, ele entrega sua mãe. Daí em diante o discípulo amado, provavelmente sobrinho de Maria, deverá ser como filho para ela, e tratá-la como mãe, assumindo este papel de comprometimento e responsabilidade. Ali, aos pés da cruz, tanto Maria quanto João perdiam.
As palavras de Jesus na Cruz, na realidade, revelam que o Seu primeiro intento não é o de confiar a Mãe a João, mas de entregar o discípulo à Maria, atribuindo-Lhe uma nova missão materna.
No evangelho de João, o discípulo amado surge como um amigo íntimo e pessoal do Senhor. Com Marta, Lázaro e Maria, João é descrito claramente nesse evangelho como alguém a quem Jesus amava (ver João 11:3, 5). Sua posição na mesa durante a Última Ceia refletia não apenas honra, mas também proximidade.
MULHER, EIS AÍ TEU FILHO... EIS AÍ TUA MÃE | Sete Palavras de Jesus na Cruz #3
Qual era o discípulo preferido de Jesus?
João era pescador, filho de Zebedeu e irmão de Tiago. Ele, entre os Doze, foi o discípulo mais próximo de Jesus. João ficou conhecido como “discípulo a quem Jesus amava” (Jo 21:20), e posteriormente como o apóstolo do amor.
Morte. De todos os doze apóstolos, João, o Apóstolo Amado e filho de Zebedeu, tornou-se o mais destacado teólogo, tendo morrido de morte natural, em Éfeso, no ano 103, quando tinha 94 anos.
Aos cuidados de João, ele entrega sua mãe. Daí em diante o discípulo amado, provavelmente sobrinho de Maria, deverá ser como filho para ela, e tratá-la como mãe, assumindo este papel de comprometimento e responsabilidade. Ali, aos pés da cruz, tanto Maria quanto João perdiam.
Porque Pedro Tiago e João eram mais íntimos de Jesus?
Pedro, Tiago e João eram homens com limitações e fraquezas, mas Jesus moldou seu caráter e cultivou sua convicção para que se tornassem homens dedicados, fiéis e capazes de levar o evangelho aos outros. Acompanharam Jesus por perto, e foram os apóstolos mais destacados nos registros da igreja primitiva em Jerusalém.
Maria, também conhecida como Maria de Nazaré e chamada pelos católicos e ortodoxos de Virgem Maria, de Maria Santíssima, de Santíssima Virgem, de Nossa Senhora e Mãe de Deus foi a mulher israelita de Nazaré, identificada no Novo Testamento e no Alcorão como a mãe de Jesus através da intervenção divina.
A Tradição da Igreja – desde os apóstolos até os Santos Padres – e posteriormente os Santos Doutores da Igreja, afirmam que a Virgem Maria não teve outros filhos, e que ela permaneceu Virgem antes, durante e depois do parto do Filho de Deus.
Depois de ressuscitar, na madrugada do primeiro dia após o sábado, Jesus apareceu primeiro a Maria Madalena, da qual havia expulsado sete demônios. Ela foi anunciar isso aos seguidores de Jesus, que estavam de luto e chorando. Quando ouviram que ele estava vivo e fora visto por ela, não quiseram acreditar.
Quia per sanctam crucem tuam redemisti mundum. Junto da cruz de Jesus estavam Sua mãe, a irmã de Sua mãe, Maria, mulher de Cléofas e Maria de Magdala. Ao ver Sua mãe e junto dela, o discípulo que Ele amava, Jesus disse à Sua mãe: «Mulher, eis aí o teu filho». Depois disse ao discípulo: «Eis aí a tua mãe».
Quantos anos tinha Maria quando deu à luz a Jesus?
Resumindo então, com certeza podemos dizer que Maria tinha mais de 12 anos, por causa do contexto histórico e, por tradição apócrifa, podemos afirmar que tinha 14, o que faz sentido, pois ela já era maior de idade (para a cultura judaica).
[Os Padres da Igreja - séc I – IV / Jacques Liébaert] O «Protoevangelho de Tiago» afirma que José era originário de Belém e, antes do matrimónio com a Virgem Maria, seria casado com uma mulher com quem teve seis filhos: quatro homens (Judas, José, Tiago e Simão) e duas mulheres (Lísia e Lídia).
Ele então foi pregado à cruz, que foi erguida entre a de dois ladrões condenados. De acordo com Marcos 15:25, ele resistiu ao tormento por aproximadamente seis horas, da hora terça (aproximadamente 9 da manhã) até a sua morte (Marcos 15:34–37), na hora nona (três da tarde).
Na vida todo mundo precisa de um Simão, o cireneu, que ajudou a carregar a cruz de Jesus, para ajudar a carregar as nossas cruzes. Somos Simão Cirineu, discípulo de todos os tempos, que caminha após Jesus, levando também ele a sua cruz (Lc 23,26).
Segundo a antiga tradição, a São Simão foi morto serrado ao meio, e São Judas Tadeu tendo a cabeça cortada com um machado, por isso São Simão é pintado com uma serra e São Judas Tadeu com um machado na mão.
Qual discípulo ressuscitou um morto? Pedro ajudou-a a levantar-se. Ele chamou seus amigos e todos viram que ela voltara a viver. Pedro tinha usado o poder do sacerdócio para trazê-la de volta à vida.
Outra tradição diz que o apóstolo morreu por esfolamento em Albanópolis, atual Derbent, na província russa de Daguestão junto ao Cáucaso, a mando do governador, tanto que na Capela Sistina ele é pintado segurando a própria pele na mão esquerda e na outra o instrumento de seu suplício, um alfange.
Os 10 discípulos de Jesus, como Pedro, foram martirizados, Judas Iscariotes (que traiu Jesus) se matou, mas João foi o único que morreu de morte natural e viveu até 94 anos. Agora, por que somente João teve este privilégio? Por que outros discípulos não tiveram este mesmo privilégio?
Sua fé no poder de Jesus salvou-o de sua cegueira física, bem como o capacitou a ver em Jesus de Nazaré, o Filho de Davi. Este “ver” de Bartimeu não foi passivo: ele segue Jesus “no caminho” que demandava a Jerusalém, onde Jesus seria traído, condenado e morto.