Pilatos é levado como prisioneiro com ela a Roma para ser julgado, mas toda vez que o imperador vê Pilatos para condená-lo, sua raiva se dissipa. Isso se revela porque Pilatos está vestindo o casaco de Jesus; quando o casaco é removido, o imperador o condena à morte, mas Pilatos comete suicídio primeiro.
Foi afastado após dez anos em seu cargo e chamado a Roma. Como era inverno, ano 36 ou 37, não podia fazer a viagem por mar e foi por terra. Mas justo então morreu o imperador Tibério, em 17 de março de 37, e não voltamos a saber mais nada sobre ele.
Já ao juiz romano, Pôncio Pilatos, foi dito que Jesus incitava o povo judeu ao não pagamento de imposto a César, se autodenominava rei dos judeus e era insurgente contra o poder local.
Pobre e distante da capital, a Judeia não era das províncias mais cobiçadas, o que indica que Pilatos não gozava de tanto prestígio assim no império. No cargo, ele tinha poder literalmente de vida e morte sobre os cidadãos — ou seja, podia condenar à morte.
Francisco, o negro de Pilar, foi enforcado em 1876. Apesar de os tribunais continuarem sentenciando a pena de morte até o fim do Império, em 1889, as forças foram definitivamente aposentadas uma década antes.
A TERRÍVEL MORTE DE PÔNCIO PILATOS - O Homem Que Condenou Jesus
O que acontece com a filha de Pilatos?
Por muito pouco, a história de amor entre Helena (Júlia Maggessi) e Judas Tadeu (Ricky Tavares) não terminará em tragédia. Nos próximos capítulos da novela Jesus, a filha de Pôncio Pilatos (Nicola Siri) não resistirá e morrerá nos braços do apóstolo de Jesus (Dudu Azevedo).
Joseph Hubertus Pilates morreu no ano de 1967, aos 83 anos, após inalar muita fumaça ao tentar salvar seu estúdio de um incêndio e não deixou herdeiros.
Jesus Cristo teria nascido na Palestina, naquele que acabou sendo estabelecido como o ano 1 da Era Cristã, durante o reinado de Otávio Augusto, primeiro imperador romano. Sua morte ocorreu, provavelmente, em 33 d.C., no reinado de Tibério, o segundo imperador.
O que aconteceu com Caifás depois da morte de Cristo?
Jerusalém, 12 abr (EFE). - Um novo documentário histórico sustenta a hipótese segundo a qual o sacerdote Caifás - mencionado nos Evangelhos como a pessoa que entregou Jesus aos romanos -, assumiu posteriormente o cristianismo e foi enterrado com dois dos pregos que foram usados para crucificação.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias.
Jesus respondeu: Tu dizes que eu sou rei. Eu para isso nasci e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz.
Pilatos, ao julgá-lo – num julgamento político, não estava convencido da culpa de Jesus, tanto que deixou isso claro por várias vezes durante o interrogatório. Perguntando-lhes de que o acusavam, lhes responderam que se não fosse malfeitor, não estariam lhe entregando.
Castigá-lo-ei pois, e soltá-loei.” O desejo de Pilatos de salvar Jesus da morte era justo e genuíno; sua intenção de açoitar o Prisioneiro, cuja inocência havia afirmado e reafirmado, era uma infame concessão à prevenção dos judeus.
O que aconteceu com Pilatos depois da morte de Cristo?
Segundo Josefo, a sua destituição ocorreu porque ele reprimiu violentamente um movimento samaritano armado no Monte Gerizim. Ele foi enviado de volta a Roma pelo legado da Síria para responder por isso a Tibério, que, no entanto, havia morrido antes de sua chegada.
Segundo a Bíblia, depois de preso Jesus foi apresentado às autoridades. Pôncio Pilatos, que era o governador da província romana da Judeia, teria então apresentado Jesus para uma assembleia popular — e a condenação teria sido assim, por aclamação.
Qual o nome do soldado que enfiou a lança em Jesus?
"A tradição popular identifica São Longuinho como esse soldado romano, o centurião Cássio, que teria traspassado o lado de Jesus com a lança, de onde saiu sangue e água", completa o pesquisador Alves. Nos evangelhos canônicos, não há menção ao nome do soldado.
O Martirológio Romano, o catálogo dos santos considerados oficiais pelo Vaticano, registra-o como o "santo ladrão, chamado Dimas, segundo a tradição". E o define como aquele "que na cruz professou a fé em Cristo e mereceu ouvir dele estas palavras: 'Hoje estarás comigo no paraíso'".
Considerai isso. 25 E, respondendo todo o povo, disse: O seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos. 26 Então soltou-lhes Barrabás, e, tendo mandado açoitar a Jesus, entregou-o para ser crucificado.
Christus, de quem se origina o nome, sofreu a pena capital durante o reinado de Tibério pelas mãos de um de nossos procuradores, Pôncio Pilatos. Os estudiosos geralmente consideram a referência de Tácito à execução de Jesus por Pilatos como sendo genuína e de valor histórico como uma fonte romana independente.
Em outro trecho (João 18:13) Jesus é conduzido diante de Anás e Caifás e interrogado, sendo espancado intermitentemente. Em seguida os outros sacerdotes levam Jesus a Pôncio Pilatos, governador romano da Judeia, e insistem pela sua execução.
“O imperador Tibério governou Roma entre 14 e 37 d.C., sabemos que Jesus nasceu entre 7 e 4 a.C. no final do reinado de Herodes. Sabendo que viveu 30 anos, podemos datar sua morte entre os anos 26 e 28”.