O Gol GTi foi o primeiro modelo equipado com injeção eletrônica na indústria brasileira. O carismático modelo quadradinho renunciou o carburador para representar a virada de geração dos esportivos nacionais, marcada pelo fim dos esportivos V8.
Qual foi o primeiro carro com injeção eletrônica do Brasil?
Mas o ápice na história da primeira geração do Gol ficou reservado para a 15ª edição do Salão do Automóvel de São Paulo: em outubro de 1988 era apresentado o Gol GTi, o primeiro automóvel nacional equipado com injeção eletrônica de combustível.
O primeiro carro injetado da história foi o Goliath T700, o primeiro esportivo injetado foi o Mercedes 300SL, o primeiro com injeção eletrônica indireta foi o Volkswagen 1600TL/E, e o primeiro carro com injeção eletrônica direta foi o Mitsubishi Galant 1996.
Você sabia que o primeiro sistema de injeção eletrônica para automóveis foi lançado nos Estados Unidos em 1957? Aqui no Brasil, quem é mais velho de profissão ainda se lembra da grande novidade que foi a chegada do Gol GTi, apresentado no Salão do Automóvel de 88. Era uma “máquina de sonho”!
Os 5 primeiros carros a injeção eletrônica no Brasil
Quando saiu a injeção eletrônica?
No Brasil essa tecnologia chegaria quase no final da década, em 1988. O primeiro modelo brasileiro com injeção eletrônica Bosch monoponto foi o Gol GTI da Volkswagen. Ele se tornou um divisor de águas no mercado por conta da nova tecnologia.
No século 11, um oftalmologista egípcio usou a primeira ferramenta semelhante à seringa hipodérmica para remover cataratas. Mas somente em meados do século 17 que os primeiros experimentos confirmados de injeção intravenosa foram realizados.
Qual foi o primeiro carro a ser lançado no Brasil?
Pelo menos desde que as primeiras montadoras chegaram ao país, no século 20. Antes disso, o primeiro carro motorizado chegou ao Brasil em 1891, no porto de Santos (SP). O modelo Peugeot Type 3 foi o primeiro carro a rodar no Brasil, importado pelo inventor do avião, Santos Dumont.
Em 1992, o Uno ganho sua primeira versão 4 portas, sendo pioneiro novamente no segmento dos carros “mil”. A partir daí o modelo se populariza, sendo o principal responsável pelo crescimento da marca no país. A injeção eletrônica é implantada em 1993 no modelo 1.6 R e em 1995 no modelo 1.0.
Todos os carros produzidos no País atualmente contam com injeção eletrônica de combustível, sistema que passou a substituir o antigo carburador nos motores a partir da década de 1990.
O sistema de injeção eletrônica foi criado para substituir os carburadores e melhorar o desempenho dos automóveis. Ele alimenta o combustível e evita a poluição nas cidades, o que acontece por conta do sistema que controla a mistura de ar e combustível do motor do veículo.
A injeção eletrônica é um sistema que garante o envio controlado de combustível ao motor do veículo. Além disso, esse sistema também consegue controlar pressão do ar, marcha lenta, válvulas e tempo de ignição. Tudo isso garante melhor rendimento e funcionalidade ao veículo.
Qual foi a primeira moto com injeção eletrônica no Brasil?
Mas muita gente crê que o primeiro veículo com injeção eletrônica vendido em massa no Brasil foi o Gol GTI, em 1989. Entre as motos, quem detém o título de primeiro modelo nacional de produção com o equipamento é a Yamaha XT 660R, que estreou a tecnologia em 2005 - portanto, 16 anos depois da chegada do carro da Volks.
Mas os holofotes da primeira geração do Gol ficaram todos para o Gol GTi, ao ganhar a injeção eletrônica Bosch LE-Jetronic. Seu sistema contava com dois processadores, onde controlava a alimentação e o sistema de ignição, variando com as condições atmosféricas e do comando do acelerador.
Hoje, o Gol GTi original de primeira geração é considerado o mais valorizado de toda a linha. Em 2023, o valor corrigido do carro passa dos R$ 107 mil. No mercado de usados, o Gol GTi 1989 vale cerca de R$ 13 mil, segundo a tabela FIPE atualizada.
No Brasil, o primeiro carro automático foi o Ford Galaxie, em 1969. Até a abertura das importações de automóveis, no início dos anos 1990, as opções continuaram bastante restritas.
A aposta no Fiat Mobi havia sido alta, mas o carro teve alguns problemas de posicionamento e não vingou de cara. Para fazer sucesso, o Mobi precisou se reinventar e também contar com a morte do Uno, que foi lenta. A pandemia, junto com a crise de componentes, foi a pá de cal no Fiat Uno.
Um dos exemplares mais raros, o Uno 1.6R de 1990 manteve todo o visual do 1.5R - mudou apenas o motor. Foi o único modelo 1.6 com sistema de carburação, além de ter sido o último com a popular "frente alta".
É um carro simples e robusto, com bom valor de revenda e liquidez, mesmo já fora de linha. Tem no acabamento simples sua maior fragilidade, mas no geral não apresenta falhas graves e custosas de reparar. E deve permanecer ainda “bom de mercado” por um bom tempo pela frente. É uma opção a ser considerada.
Antes de mais nada, o Fiat Uno Mille, lançado em 1990, foi o primeiro carro popular que abriu mão de ajustes de banco. Surgiu como resposta barata aos carros importados, inaugurando o segmento dos populares.
Um dos principais carros criados por brasileiros, o Itaipu vinha com velocidade inicial de cerca de 30 km/h, posteriormente aprimorada para até 60 km/h. O modelo destacou-se por ser o primeiro carro elétrico construído na América Latina.
Quem inaugurou o uso do sistema de injeção eletrônica no país foi o Gol GTi, em outubro de 1988, na 15ª edição do Salão do Automóvel de São Paulo. Desde então, os veículos nacionais começaram a receber o sistema gradativamente, substituindo de vez o velho modelo de mecânica refrigerada a ar.
Quando se trata de desempenho e eficiência, a diferença entre carburador e injeção eletrônica é significativa. A injeção eletrônica oferece vantagens claras em termos de resposta do motor e economia de combustível. Em relação ao desempenho, a injeção eletrônica proporciona uma resposta mais rápida e precisa do motor.
Qual a diferença entre motor carburado e injetado?
No carburador, a mistura de ar e combustível é realizada por meio de atuadores manuais. Por isso, não há uma grande precisão nesse processo. Já na injeção eletrônica, sensores são utilizados para dosar a quantidade de combustível injetado e a pressão do ar. O resultado é um sistema extremamente mais eficiente.