Mas o ápice na história da primeira geração do Gol ficou reservado para a 15ª edição do Salão do Automóvel de São Paulo: em outubro de 1988 era apresentado o Gol GTi, o primeiro automóvel nacional equipado com injeção eletrônica de combustível.
Qual foi o primeiro carro a ter injeção eletrônica?
A injeção eletrônica direta
A injeção direta de gasolina nos cilindros era um processo antigo que ainda não havia sido eletrificado até 1996, quando a Mitsubishi lançou seu sistema GDI no motor 1.8 4G93 do Galant daquele ano — portanto o primeiro carro equipado com injeção direta eletrônica de combustível.
GOL GT 1985: o primeiro gol esportivo tinha motor AP 1.8 e custava caro na época, cerca de 13 milhões de cruzeiros ou R$ 120 mil em valor atualizado (tudo isso num GOL?
Com um estoque remanescente de motores AE-1000i, algumas unidades do Gol i foram fabricadas em 1997, e em março daquele ano, o primeiro motor 1.0 do Gol, e primeiro e último motor “CHT” com injeção eletrônica saia de linha e entrava para a história como propulsor de vendas do carro mais vendido da história do Brasil.
Gol GTi: primeiro nacional com injeção eletrônica é clássico valorizado
Quando foi lançada a injeção eletrônica?
Você sabia que o primeiro sistema de injeção eletrônica para automóveis foi lançado nos Estados Unidos em 1957? Aqui no Brasil, quem é mais velho de profissão ainda se lembra da grande novidade que foi a chegada do Gol GTi, apresentado no Salão do Automóvel de 88. Era uma “máquina de sonho”!
No Brasil essa tecnologia chegaria quase no final da década, em 1988. O primeiro modelo brasileiro com injeção eletrônica Bosch monoponto foi o Gol GTI da Volkswagen. Ele se tornou um divisor de águas no mercado por conta da nova tecnologia.
Mas o ápice na história da primeira geração do Gol ficou reservado para a 15ª edição do Salão do Automóvel de São Paulo: em outubro de 1988 era apresentado o Gol GTi, o primeiro automóvel nacional equipado com injeção eletrônica de combustível.
O motor AP é infinitamente melhor ✅. O modelo CHT,além de perder na relação potência- velocidade,é um projeto mais frágil e que trabalha lento em altas rotações. É como se fosse um motor a diesel sem turbo e sem interculer,ou seja,bom na economia mas fraco em desempenho.
O Certificado de Habilitação Técnica (CHT) digital é o documento emitido pela ANAC, em meio digital, aos profissionais da aviação civil para que possam comprovar licenças ou habilitação em suas respectivas categorias e exercerem suas profissões.
Por isso mesmo, todos os propulsores EA111 foram montados nele transversalmente. Com o Gol, isso só foi acontecer em sua terceira geração, conhecida como G5, em 2008.
O motor AP da Volkswagen foi fabricado no Brasil de 1985 até o fim da produção do Gol G4, em 2013. Nesse período, equipou praticamente todos os modelos nacionais da marca - com exceção apenas do Fusca.
Mas os holofotes da primeira geração do Gol ficaram todos para o Gol GTi, ao ganhar a injeção eletrônica Bosch LE-Jetronic. Seu sistema contava com dois processadores, onde controlava a alimentação e o sistema de ignição, variando com as condições atmosféricas e do comando do acelerador.
Todos os carros produzidos no País atualmente contam com injeção eletrônica de combustível, sistema que passou a substituir o antigo carburador nos motores a partir da década de 1990.
Em 1992, o Uno ganho sua primeira versão 4 portas, sendo pioneiro novamente no segmento dos carros “mil”. A partir daí o modelo se populariza, sendo o principal responsável pelo crescimento da marca no país. A injeção eletrônica é implantada em 1993 no modelo 1.6 R e em 1995 no modelo 1.0.
Mas apesar de já ter sido aposentado pela marca alemã, o AP é lembrado até hoje pelos fãs de automóveis como um dos melhores propulsores já produzidos no Brasil, elogiado pela sua combinação de robustez, simplicidade mecânica e bom desempenho.
O motor CHT ( abreviação para High Turbulence Combustion ou Compound High Turbulence) é um motor a combustão interna de quatro cilindros produzido pela Ford no Brasil, durante a década de 1980. É um motor completamente diferente do motor Ventoux e não deve confundir com ele.
O motor AP, sigla para Alta Performance, surgiu em 1985, quando a Volkswagen corrigiu esse problema. Instalaram bielas maiores, de 144 mm, pistões de maior diâmetro e virabrequim com menor curso (comparando os 1.6 entre si). Foi o suficiente para garantir aos 1.6, 1.8 e 2.0 8 válvulas um ótimo funcionamento.
O Gol automático custou a chegar ao mercado. Apesar de ser um velho conhecido – a primeira geração foi lançada em 1980, enquanto a atual é de 2008 – só recentemente, depois de 38 anos, o modelo ganhou opção de câmbio automático.
A sigla nasceu da abreviatura de “Grand Touring Injection”, em referência ao sistema de injeção eletrônica, que revolucionou os motores a gasolina. No novo logotipo, em vez da letra “I”, há um raio (ou relâmpago), justamente uma confirmação de que os futuros modelos GTI, da VW, serão eletrificados.
Visão geral do modelo. O Gol CLI 1996 veio equipado com o famoso motor AP 1.6 de 8 válvulas a gasolina ou a álcool, que gera 76 cv de potência e 7,7 kgfm de torque, tornando esse carro ágil no trânsito urbano e nas rodovias.
O que estraga a injeção eletrônica? O bico ejetor de combustível, quando entupido ou sujo, pode trazer dores de cabeça ao condutor – portanto, é preciso estar alerta ao seu funcionamento. Ele é o motivo para que a maioria dos problemas na injeção eletrônica afetem o motor do veículo.
Criado em 1988, o sistema de injeção eletrônica analógica, que surgiu com o objetivo de substituir o carburador, dominou o mercado automotivo a partir de 1991. Seu funcionamento caracterizou-se pelo aumento da eficiência do motor, pois seu sistema eletrônico controla a dosagem certa da mistura (ar-combustível).
O sistema de injeção eletrônica foi criado para substituir os carburadores e melhorar o desempenho dos automóveis. Ele alimenta o combustível e evita a poluição nas cidades, o que acontece por conta do sistema que controla a mistura de ar e combustível do motor do veículo.