Portanto, as mamães precisam segurar a ansiedade para saber como será exatamente o cabelo do bebê, já que mesmo após o parto os fios passam por transformações de cor e textura. A partir dos 6 meses eles começam a ficar como de fato serão: lisos, cacheados, crespos, finos ou grossos.
O cabelo dos bebês costuma mudar bastante nessa etapa. Eles podem perder muitos fios, que depois voltam a nascer, podem clarear ou escurecer, enrolar ou alisar, por exemplo.
A queda de cabelo dos bebês pode começar logo após o nascimento da criança, e geralmente se estende até os seis meses de idade, quando os fios de cabelo definitivos, mais firmes, longos e grossos começam a nascer.
Tais fios, de acordo com o especialista, caem nos primeiros meses de vida e são substituídos pelos ditos terminais (uma prévia de como ficarão os fios definitivos) – o que ocorre até os 2 anos de idade, em média. Por isso, não se assuste: é comum o bebê “perder” os cachos e ficar com o cabelo liso após alguns cortes.
Na adolescência, até os 20 anos, começam a aparecer os hormônios (menarca, nas meninas, e adrenarca, nos meninos e nas meninas), que influenciarão muito a forma, a cor e o tipo de cabelo. A influência hormonal se dá por meio da papila dérmica, que fica na base do fio.
Quando a mãe tem cabelo liso e o pai cabelo cacheado, o bebê tem 50% de chances de nascer tanto com o cabelo liso quanto cacheado. O que determinará o tipo de cabelo da criança é o gene dominante, ou seja, qual dos dois genes, da mãe ou do pai, prevalecerá.
Quando eu sei que o cabelo do meu filho vai ficar ruivo?
Nesse caso, apenas quando duas pessoas que possuem o gene recessivo têm um filho há chances de a criança ser ruiva, mesmo que esses progenitores não sejam ruivos. Para que a criança seja necessariamente ruiva, só se ambos os pais tiverem os cabelos avermelhados.
Os bebês têm menos melanócitos, mas, à medida que eles crescem e se expõem ao sol, a produção dessas células aumenta, e a coloração – tanto do cabelo quanto da pele – fica mais intensa.
A cor do cabelo de um bebé é determinada por um conjunto de regras genéticas, conhecidas como as Leis de Mendel. De acordo com estas regras genéticas, Qual foi a primeira Champions League? Qual foi a primeira cidade a ser construÃda no Brasil?
Existe uma crença popular de que cortar o cabelo do bebê antes de um ano possa prejudicar o crescimento e a saúde do fio. Essa crença não tem base científica e é apenas um mito. Não há uma regra que proíba cortar o cabelo do bebê no primeiro ano de vida.
No entanto, até os dois anos de vida, aproximadamente, ainda podem haver alterações na forma e cor dos fios. A genética tem papel fundamental nessa mudança, visto que dependendo da ação dos genes algumas crianças podem demorar mais para preencher todo o couro cabeludo.
Na adolescência, a linha de implantação capilar muda e assume um formato mais próximo ao dos seus parentes. Portanto, é normal o cabelo liso ficar ondulado ou aparecer entradas quando se passa da infância para a idade adulta.
Como a definição da tonalidade de um fio é uma característica hereditária, trata-se de um fator imutável. Se é assim, por que então o fio muda de cor ao longo do seu comprimento? A resposta é simples: a descoloração do cabelo pode ocorrer pela modificação ou perda de pigmento da haste capilar.
É verdade que o cabelo muda a cada 7 anos? Pode mudar, mas isso depende de alguns fatores. “Pode existir uma fase anágena, ou seja, de crescimento do fio, mais longa, que dure sete anos, com fios que podem chegar abaixo da cintura.
Após um ano o cabelo começa se tornar definitivo. Entretanto, ele ainda mantém mais fino e mais claro por causa da produção de pigmentação. “Somente quando a criança atinge três anos de idade é possível ter uma ideia se o cabelo do seu filho será fino, cacheado e a cor dos fios”, frisa o especialista.
Como a Genética Capilar funciona? A genética capilar funciona através da herança genética. Cada pessoa possui um conjunto único de genes que determinam suas características capilares. Esses genes são transmitidos pelos pais para os filhos, seguindo padrões específicos de hereditariedade.
Na maioria das vezes isso acontece, aproximadamente, até os 9 meses de idade. Nessa época, em que ocorre uma grande circulação de melanina pelo corpo todo, já é possível saber com mais certeza como vai ficar o olho do bebê, ainda que algumas crianças possam ter alterações sutis até os 6 anos de idade.
Cabelos. A maioria das características físicas funcionam no mesmo processo explicado acima. No caso dos cabelos, tons escuros carregam os genes dominantes, enquanto os cabelos loiros são recessivos. Em questão de formato, os cabelos cacheados têm genes mais fortes do que os lisos.
Durante a infância, os melanócitos do folículo piloso ainda não estão completamente desenvolvidos e não produzem melanina na sua capacidade máxima. É por isso que a cor do cabelo muda durante os primeiros anos de vida e estabiliza completamente aos 4 ou 5 anos, quando os melanócitos estão maduros.
Quem nunca foi loira na infância e de repente os cabelos estavam escuros? Só após a puberdade é que os fios chegam à forma madura, quanto à cor e à textura. Entre os 30 e 50 anos, na maioria das pessoas, os fios experimentam nova mudança, ficando mais claros e finos outra vez.
Tais fios, de acordo com o especialista, caem nos primeiros meses de vida e são substituídos pelos ditos terminais (uma prévia de como ficarão os fios definitivos) – o que ocorre até os 2 anos de idade, em média. Por isso, não se assuste: é comum o bebê “perder” os cachos e ficar com o cabelo liso após alguns cortes.
Lembrando que a cor da pele, escura ou clara, é determinada por fatores genéticos no momento da concepção, quando o óvulo é fertilizado pelo espermatozoide. Nada que se faça durante a gravidez ou depois muda radicalmente o tom natural da pele.
Como precisa de ter 2 genes recessivos para ser ruivos, é possível ter pessoas não ruivas carregando o gene MC1R mesmo sem apresentar essa cor de cabelos. Por isso, pais morenos ou loiros podem ter filhos com cabelo ruivo natural. Basta eles serem heterozigotos (Aa). Nesse caso, a chance de ter um filho ruivo é de 25%.
No caso do cabelo, o escuro é um gene dominante, e o claro um gene recessivo. Por exemplo, se o pai tem cabelo escuro e não tem antepassados com o cabelo claro e a mãe tem o cabelo loiro, o mais provável é que o bebé tenha o cabelo escuro, porque o gene do pai, ao ser dominante, predomina sobre o da mãe.