Os vaga-lumes em algumas regiões são conhecidos como pirilampos e são insetos coleópteros das famílias Elateridae, Fengodidae ou Lampyridae. Eles são muitos conhecidos por causa de suas emissões luminosas e alimentam-se principalmente de lesmas e caracóis.
Vaga-lume ou pirilampo são denominações comuns de insetos coleópteros das famílias Elateridae, Phengodidae ou Lampyridae, notórios por suas emissões de luz bioluminescente. As suas larvas alimentam-se principalmente de vegetais e outros insetos menores.
Adultos se espantam e crianças ficam alvoroçadas com o bicho de “olhos brilhantes” e seus 45 millilamberts de bioluminescência. Mas não é um vagalume e nem pisca como eles. Trata-se do Pyrophorus noctilucus, conhecido como Besouro de Fogo ou Cucujo.
Hábitos Noturnos: Assim como muitos outros insetos, o besouro-potó é mais ativo durante a noite, quando sai em busca de comida e parceiros. Defesa Química: Quando se sentem ameaçados, os besouros-potó liberam uma substância química que pode causar irritação na pele humana.
Vaga-lumes ou pirilampos são insetos das famílias Elateridae, Fengodidae ou Lampyridae muito conhecidos por sua bioluminescência, isto é, sua capacidade de produzir e emitir luz.
A bioluminescência consiste na produção de luz fria e visível pelos seres vivos. Com toda a certeza você já observou um vaga-lume brilhando durante a noite. Ele, assim como alguns peixes, moluscos, fungos, dinoflagelados e mosquitos, possui uma interessante característica: a bioluminescência.
Os olhos do besouro rodopiante têm superfícies diferentes para corresponder aos índices de refração do ar e da água. Os besouros rodopiantes têm um olho acima e outro abaixo da superfície da água.
De acordo com o pesquisador, as enzimas luciferases produzem bioluminescência em vagalumes e besouros por meio da catálise da reação de oxidação da proteína luciferina – uma molécula fluorescente que, ao ser oxidada, age como emissor de luz.
Criança ou adulto, ninguém nunca presenciou um peixe piscando ou até mesmo de olhos fechados. É isso aí! Os peixes vivem a vida toda de olhos bem abertos. Isso acontece porque, em geral, não possuem pálpebras.
O que significa besouro preto entra dentro de casa?
Sua cor escura, associada à noite e ao desconhecido, sugere uma conexão com o reino das sombras e dos mistérios ocultos. Portanto, acredita-se que a presença do inseto dentro de casa possa indicar a revelação iminente de verdades ocultas ou o início de uma jornada espiritual mais profunda.
Qual a diferença entre vagalume e besouro de fogo?
Na verdade, segundo os cientistas, os vaga-lumes não passam de besouros. Besouros especiais por emitirem luz. E eles formam três famílias diferentes: os elaterídeos, os fengodídeos e os lampirídeos. O que os diferencia são o lugar onde ficam os órgãos luminescentes e a frequência e também a cor da luz emitida.
São comumente conhecidos como besouros e a maios parte das espécies são fitófagas, ou seja, se alimentam de plantas (raízes, folhas, flores, frutos e grãos de pólens), sendo muitas delas importantes na polinização de plantas.
A luz emitida pelos vagalumes é o resultado de uma reação química que ocorre entre duas substâncias presentes no corpo do inseto: a luciferina e o oxigênio. Este fenômeno é conhecido como bioluminescência.
Explicação: A luz emitida pelos vagalumes é o resultado de uma reação química que ocorre entre duas substâncias presentes no corpo do inseto: a luciferina e o oxigênio.
A iluminação do “vaga-fume” (se você é fã de “Chaves”, com certeza entendeu a referência) nada mais é do que uma reação bioquímica, uma interação entre substâncias químicas. Tudo isso resulta na luz que vemos a olho nu. Essa luz é chamada de bioluminescência e tem como objetivo aproximar macho e fêmea.
A Vigilância afirma que esse besouro não é venenoso e nem transmite doenças aos seres humanos. No entanto, se apertado contra uma superfície, libera um líquido quente e de forte odor, podendo provocar queimação em peles mais sensíveis ou manchar a pele ou tecidos.
Para evitar o incômodo causado por esses insetos e prevenir a formação de colônias de cupim, Jubilut recomenda que as pessoas coloquem telas de proteção nas janelas e apaguem as luzes, para que eles sejam menos atraídos para o interior das residências.
Esses besouros tem grande importância ecológica porque participam do processo de eliminação de fezes e carcaças de animais. Eles atuam ainda como recicladores de nutrientes e, por isso, são benéficos para a agricultura e pecuária.
Onychocerus albitarsis, conhecido como besouro-escorpião, é o único considerado venenoso e capaz de picar pelos ferrões que compõem as antenas. Segundo zoólogo da Unesp de Botucatu, ele foi achado pela primeira vez em Botucatu e Boituva.
1. Vaga-lumes. Existem mais de 2 mil espécies de vaga-lumes no mundo. Eles são capazes de emitir luz própria graças a uma reação química em seus corpos, utilizada como forma de se comunicar com outros indivíduos ou alertar predadores.
Os gatos não são os únicos animais que têm olhos que brilham no escuro. Na verdade, a maioria dos animais noturnos conta com essa característica. Isso acontece porque essas criaturas precisam ficar de olho nos predadores durante a noite, ou caçar suas presas entre o anoitecer e o crepúsculo.
Vaga-lumes são seres vivos que emitem luz própria e por este motivo são seres bioluminescentes. Estes pequenos insetos possuem uma enzima denominada luciferase que reage quimicamente com a luciferina na presença de oxigênio, produzindo luz! A este fenômeno é dado o nome de bioluminescência.