Não fique na dúvida, aprenda clicando aqui! Que o nosso alfabeto é composto por 26 letras você já sabe, não é? Talvez, o que você não saiba é que as letras K, W e Y só foram consideradas letras do alfabeto brasileiro recentemente, a partir do Novo Acordo Ortográfico.
O fato é que os nossos dicionários continuaram trazendo as 26 letras, com o "k" depois do "j", o "w" entre o "v" e o "x", e o "y" entre o "x" e o "z". Com a reincorporação das três letras, tudo fica como já era, ou seja, os dicionários vão continuar trazendo as três letras e as palavras consagradas pelo uso culto.
O “y” segue essa regrinha. Às vezes, é um som fluido, como em “myth” ou “query”; em outro momento, é uma “quebra de ar” na palavra, como em “beyond”, intercalando duas vogais. De qualquer forma, o “y” pode ser considerado tanto vogal quanto consoante, e frequentemente assume a mesma função/som que o “i”.
Para muitos estudiosos no assunto, são 7. São elas: [a], [Ɛ], [e], [i], [ɔ], [o], [u]. [Ɛ] se lê “é”, como na palavra “pé”. E o [e] se lê “ê”, como na palavra “carnê”.
O ç não aparece no alfabeto pela mesma razão que lá não está o ã. Os sinais diacríticos do português são a cedilha, os acentos gráficos, o til e, até pouco tempo atrás, o hoje extinto trema.
“No português, o 'y' é consoante”, diz Paulo Henriques Britto, professor do Departamento de Letras da PUC-Rio. Na verdade, na nossa língua, o “y” cumpre, na maioria das vezes, o papel de semivogal, ou seja, o de uma vogal que funciona como uma consoante, abrindo ou fechando uma sílaba.
Vigésima terceira letra do alfabeto português, quando incluídos K, W e Y, empregue geralmente em palavras estrangeiras (ex.: waffle), em termos técnicos de uso internacional (ex.: watt), em abreviaturas e símbolos (ex.: W, símbolo de oeste) e em palavras derivadas eruditamente de nomes próprios estrangeiros (ex.: ...
O símbolo original fenício com o tempo assumiu a forma de ziguezague e foi adotado pelos gregos, e como era uma tendência grega simplificar os desenhos fenícios, o ziguezague se tornou uma linha reta e passou a se chamar iota (ι), que representava os sons de y e i.
Devido ao fato de o J ser o último caracter a ser adicionado ao alfabeto latino, poucas cidades em Portugal e no mundo, têm os seus nomes a começar com esta letra.
De acordo com as regras fonéticas e ortográficas da língua portuguesa, quando o S aparece no meio das palavras em posição intervocálica, ou seja, entre duas vogais, assume a pronúncia de Z. Por exemplo: casa, mesa, desânimo, liso. Essa característica da letra S é o que causa confusão na maioria das pessoas.
Já o W deve ser empregado de acordo com sua pronúncia na língua original, isto é, ora com som de V, quando proveniente do alemão (como Wagner), ora com som de U, quando de origem inglesa (caso de web). Com isso, a letra W é considerada consoante ou vogal, conforme o uso.
No livro que ela adota consta que o “y” é vogal e não estamos de acordo. Alguns dizem ser consoante, outros dizem ser vogal. Sabemos porém que esta letra não faz parte do alfabeto português, mas aqui os nomes geralmente possuem esta letra. Como, por exemplo, Yumi, Emy, Akemy...