Atualmente, há quatro linhas privatizadas: a 8 (Diamante) e 9 (Esmeralda) do trem e a 4 (Amarela) e 5 (Lilás), todas operadas pela CCR, por meio de seus braços de mobilidade ViaQuatro e ViaMobilidade.
Em 2022, no governo João Doria (PSDB), a empresa assumiu as linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda. O atual governador já sinalizou que pretende conceder à iniciativa privada todas as linhas do Metrô e as linhas 10-Turquesa, 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade da CPTM. As linhas 7-Rubi, 14-Ônix e 17-Ouro também estão na mira.
A concessão da Linha 7-Rubi da CPTM, que liga Jundiaí, no interior do estado de São Paulo, à estação Brás, no centro da capital, deverá ser encurtada após ser passada para as mãos dos novos donos, o que está previsto para acontecer em 28 de junho.
Numa tacada só, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), privatizou a construção do Trem Intercidades Eixo Norte (TIC), ligando São Paulo a Campinas, e a Linha 7-Rubi da CPTM.
[1097] ViaQuatro - Novos Avisos Sonoros da L4 - Amarela
Quem privatizou a linha lilás?
No último sábado, 4, a ViaMobilidade, concessionária formada pelo Grupo CCR e a Ruas Invest Participações, assumiu a operação da Linha 5-Lilás, privatizada pelo governo de Geraldo Alckmin (PSDB) no início deste ano.
Os passagei- ros tiveram que desembarcar pelos trilhos. A Linha 4-Amarela, que é privatizada e opera- da pela concessionária ViaQuatro, não suportou a quantidade de pessoas e estações foram fecha- das.
Ainda segundo a empresa, Ana Caroline Borges, diretora administrativa e financeira, vai assumir o posto de forma interina. A CPTM disse ainda que não há necessidade de um executivo passar por quarentena antes de trabalhar em uma empresa do setor privado. Fique por dentro do que acontece em São Paulo.
O governo do Estado está privatizando as linhas em blocos. Em 2021, as linhas 8-diamante e 9-esmeralda foram assumidas pela ViaMobilidade. A linha 7-rubi é a que está com o processo mais adiantado.
O efeito imediato dessa privatização é a enorme queda na qualidade do atendimento à população. Já ocorreram várias falhas, acidentes e a morte de um trabalhador que fazia a manutenção na Linha 9-Esmeralda.
O Metrô de São Paulo reportou, no período, prejuízo de R$ 1,167 bilhão, ante R$ 759 milhões em 2021, aumento de 53,8% em relação ao período comparativo. A receita operacional líquida foi de R$ 2,164 bilhões no acumulado de 2022, aumento de 40,1%, comparado a 2021 que alcançou R$ 1,545 bilhão.
Cidades onde a iniciativa privada cuida da maior parte do sistema são raras. Dois exemplos são o metrô de Buenos Aires, na Argentina, e o do Rio de Janeiro.
O Grupo Comporte foi o único participante do Leilão do TIC Eixo Norte de trens nesta quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024, se consagrando como vencedor do certame, levando a Linha 7-Rubi da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e o restante deste projeto.
[6] Os funcionários da CPTM não são nem servidores públicos de fato – estatutários e contratados diretamente pelo Estado – mas sim trabalhadores CLTistas dessas empresas públicas.
Consórcio deve assumir a concessão da Linha 7-Rubi em 18 meses a partir da assinatura do contrato e iniciar a operação do Trem entre São Paulo e Campinas em 2031.
Em 5 de setembro de 2016, as obras da Linha 6 foram paralisadas por tempo indeterminado, devido à dificuldade alegada pelo consórcio Move SP na obtenção de financiamento de 5,5 bilhões de reais com o BNDES.
A ViaQuatro é a concessionária responsável pela operação e manutenção da Linha 4- Amarela do metrô de São Paulo, o primeiro contrato de Parceria Público-Privada assinado no País. A concessionária já investiu US$ 450 milhões entre sistemas, equipamentos e trens.
A Linha 4–Amarela do Metrô de São Paulo, originalmente chamada de Linha Sudeste–Sudoeste, compreende o trecho definido pelas estações Luz e Vila Sônia. É administrada pela empresa ViaQuatro, pertencente ao grupo CCR, que venceu a concessão por trinta anos.
Atualmente, há quatro linhas privatizadas: a 8 (Diamante) e 9 (Esmeralda) do trem e a 4 (Amarela) e 5 (Lilás), todas operadas pela CCR, por meio de seus braços de mobilidade ViaQuatro e ViaMobilidade.
A Linha 5-Lilás começou a funcionar em 2002 e foi privatizada em 19 de janeiro de 2018 após leilão vencido pela CCR. Passou a ser operada em regime de concessão a partir de 4 de agosto de 2018.
A privatização da Eletropaulo foi um processo que durou quatro anos, a partir da criação de um programa do governo Mário Covas (1995-2001), do PSDB, de venda de empresas estatais.