Sua dureza é superada pelos também compostos (sintéticos) de carbono, grafeno e carbono acetilênico linear (conhecido também como carbino). Isto significa que não pode ser riscado por nenhum outro mineral ou substância, exceto o próprio diamante, funcionando como um importante material abrasivo.
Já o diamante é o mais duro. Sendo assim, risca todos os outros minerais e não pode ser riscado por nenhum deles, apenas por outro diamante. O valor de dureza 1 foi dado ao material menos duro que é o Talco. O valor 10, dado ao diamante que é a substância mais dura existente na natureza.
Essa característica faz do diamante uma estrutura com alta densidade: 3,5 g/cm³. Daí, a sua resistência. E qual a vantagem de se contar com uma pedra de alta dureza? Bem, graças a este atributo, o diamante não pode ser riscado por outras pedras.
Os diamantes são para sempre, exceto quando eles oxidam enquanto cortam metais como ferro, cobalto, níquel, cromo ou vanádio. O nitreto de boro cúbico é quimicamente mais inerte, mas apenas até cerca de metade da dureza do diamante.
Ou seja ele é uma pedra que não pode ser riscada com qualquer material. Portanto, apenas um diamante consegue riscar outro. Além disso, o diamante é um cristal com índice de refração super alto. Por isso, a lapidação feita por um especialista garante um diamante totalmente brilhante.
A maioria dos metais não quebra um diamante, mas pode riscá-lo. Embora um martelo de aço possa quebrar um diamante, ele não causará arranhões facilmente. Isso porque os diamantes são duráveis, mas têm baixa tenacidade. Ou seja, a força bruta em um ponto suave pode quebrar completamente ou esmagar um diamante.
O diamante possui pontos de fraqueza, ao longo dos quais ele pode ser partido. Isso é devido a uma propriedade das pedras preciosas com estrutura cristalina: a clivagem. Se, de fato, eles fossem invencíveis, não seria possível sequer estilizá-los para se tornarem parte de belas joias.
Sua dureza é superada pelos também compostos (sintéticos) de carbono, grafeno e carbono acetilênico linear (conhecido também como carbino). Isto significa que não pode ser riscado por nenhum outro mineral ou substância, exceto o próprio diamante, funcionando como um importante material abrasivo.
O diamante bruto é cortado onde foi marcado com uma lâmina de cobre com uma mistura de óleo e pó de diamante. O fuso gira a incríveis 3.000 rotações por minuto. É o pó de diamante na lâmina de cobre que corta fisicamente a pedra, e não a própria lâmina de cobre.
Para se lapidar um diamante, se precisa saber onde ele pode ser alterado: ou seja, pela sua veia, através de um disco de ferro fundido provido de azeite e pó de diamante. Este é feito por diamantes sem condições de serem lapidados, que colocamos em um pilão próprio que é batido até se obter um pó fino.
Aqueça a pedra suspeita com um isqueiro por 30 segundos. Logo em seguida, deixe a pedra cair dentro de um copo de água. A rápida expansão e contração vai sobrecarregar a força de tensão de materiais mais frágeis como o vidro ou quartzo. Já o diamante é forte o suficiente para passar por esse teste.
Afinal, o diamante é o nome de uma pedra preciosa, enquanto brilhante é o nome dado a um dos tipos de lapidação. Logo, todo brilhante é um diamante, mas nem todo diamante é lapidado neste formato.
Uma pancada forte com um martelo "cliva" o diamante em pedaços mais pequenos: como os diamantes são incrivelmente duros e muito frágeis, tendem a dividir-se de forma bastante limpa. Em alternativa, o diamante pode ser cortado com uma serra de diamante ou com um laser, um processo que demora horas.
No entanto, a melhor maneira de identificar um diamante falso é levá-lo a um joalheiro para testes de condutividade térmica e elétrica. Isso requer uma máquina cara, mas pode dizer a diferença entre diamante e moissanita.
Feitas em laboratório, as zircônias são pedras sintéticas desenvolvidas para substituir os diamantes, que são muito raros e valiosos. Por possuir características físicas semelhantes às das pedras preciosas, tornou-se um dos materiais favoritos das joalherias e dos designers de joias.
Os diamantes são obtidos sob altíssimas pressões a partir do magma presente no interior da Terra (bem abaixo da crosta). Foram necessários vários séculos para que camadas de magma fossem sendo depositadas umas sobre as outras, acarretando em forte pressão. O magma foi sendo comprimido até se petrificar.
Há duas formas de cortar o diamante bruto: na clivagem, o método mais comum, o diamante é partido com um rápido golpe. Em algumas pedras, porém, essa técnica não funciona. Usa-se, então, a serragem, processo longo e tedioso, feito com uma serra elétrica rotatória ou, mais recentemente, com raios laser.
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O processo de formação do diamante ocorre ao longo de milhões (ou mesmo milhares de milhões) de anos na rocha fundida do manto terrestre, onde se encontram as quantidades certas de pressão e calor para transformar o carbono em diamante.
Escala de Mohs quantifica a dureza dos minerais, isto é, a resistência que um determinado mineral oferece ao risco, ou seja, à retirada de partículas da sua superfície. O diamante risca o vidro, portanto, é mais duro que o vidro.
Uma técnica muito comum de como identificar um diamante é o teste de nevoeiro, comumente utilizada para certificar a autenticidade do diamante. Para fazer esse teste é necessário respirar na pedra. Se a pedra formar uma névoa que se dissipa rapidamente, é um diamante.
Reflexo da luz- Quando o raio de sol incide sobre a superfície lisa cristalina do diamante, ele reflete o brilho e a luz do raio de sol para os olhos do observador. Por causa da bênção dos olhos, vemos um brilho de diamante.
A característica que distingue o diamante dos demais cristais é sem dúvida o seu inigualável brilho e a capacidade de decompor a luz branca nas cores do arco-íris: vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul, anil e violeta.