Um dos melhores tratamentos para a diástase, pós-parto ou não, é a prática de exercícios físicos. Eles são focados na região abdominal e ajudam no fortalecimento dos músculos que se “afastaram”, permitindo que eles voltem a ficar juntinhos.
Sim, a fisioterapia pode ajudá-la. Procure um(a) profissional especialista em fisioterapia uroginecológica. O tratamento fisioterapêutico pode trazer benefícios, seja pela melhora da estética quanto da função da musculatura abdominal, podendo também influenciar na redução de queixas como dor lombar e perdas urinárias.
Em casos de afastamentos menores, por exemplo, é possível minimizar ou até mesmo reverter o quadro, com fisioterapia. Frequentemente são utilizados exercícios hipopressivos, ou a técnica de Tuppler.
Então, sem sustentação, a pele fica com uma aparência de murcha, fina e a região pode exibir uma protuberância. Esse alargamento e separação dos músculos é o que chamamos de diástase. A diástase só pode ser corrigida totalmente com cirurgia. Antigamente, a única opção era a abdominoplastia.
Além dos exercícios, existe a indicação de corrente alternada de média frequência, conhecida como Corrente Russa (foto). O prognóstico é muito bom e quase todos os pacientes melhoram. Na maioria dos casos, a diástase geralmente cura ao longo de um período de pós-parto, de 6 semanas a 3 meses.
4 MELHORES EXERCÍCIOS PARA FECHAR A DIASTASE ABDOMINAL | Como corrigir em casa!
O que é bom para fechar a diástase?
Especialistas altamente recomendam a realização de exercícios específicos direcionados para fortalecer os músculos do abdômen e do assoalho pélvico. Por exemplo, o Pilates oferece uma série de exercícios focados no fortalecimento do core, melhorando a estabilidade e a resistência muscular.
O tratamento mais eficaz para correção da diastase do músculo reto abdominal é a cirurgia , na qual se aproxima estes músculos que se encontram afastados geralmente após gestações.
Qual o valor de uma cirurgia de diástase? O valor de uma cirurgia de diástase varia de R$ 10.000,00 a R$ 25.000,00, dependendo da extensão da cirurgia, das técnicas aplicadas pelo cirurgião e da cidade em que você está.
No entanto, quando o distanciamento muscular é superior a 2,5 centímetros, em geral associado a uma perda da tonicidade e sustentação da parede abdominal, a intervenção cirúrgica é – na maioria das vezes – a forma mais indicada de tratamento e fechamento da diastase.
Como é a barriga de quem tem diástase? A diástase abdominal pode causar “barriga flácida”, especialmente durante o esforço físico. A largura da abertura pode variar e afetar a aparência da barriga, desde uma diástase discreta até um abaulamento significativo.
Um médico cirurgião seria o mais habilitado: cirurgião plástico ou cirurgião do aparelho digestivo ou cirurgião geral. Um exame de ultrassom da parede abdominal ajuda a comprovar o achado do exame físico e é necessário para que a cirurgia de correção de diástese seja autorizada pela maior parte dos convênios médicos.
Exercícios com movimentos de rotação de tronco; Exercícios com cargas muito altas e de alto impacto; Pranchas no chão em que o abdômen fica para baixo.
O tratamento da diástase abdominal pode ser feito com exercícios, fisioterapia ou, em alguns casos, cirurgia, principalmente quando o afastamento é maior que 5 cm e os exercícios não foram eficazes para corrigir o afastamento.
Alguns tratamentos estéticos não invasivos, como a radiofrequência e o ultrassom, podem ajudar na recuperação da diástase. Esses tratamentos estimulam a produção de colágeno, melhorando a elasticidade da pele e ajudando a aproximar os músculos separados.
Quais cirurgias devem ser cobertas pelo convênio? Entre as cirurgias reparadoras obrigatórias, estão: Cirurgia de Abdominoplastia: obrigatória nos casos de diástase – espaçamento do músculo abdominal causado por uma ou mais gestações – com mais de três centímetros.
O uso da cinta não é indicado no caso de diástase pois a cinta causa enfraquecimento da musculatura abdominal. O tratamento da diástase deve iniciar comuma boa avaliação do fisioterapeuta pelvico e quando não tem indicação cirurgica, é feita com exercícios específicos para os músculos estabilizadores do tronco.
A abdominoplastia demora entre 2 a 4 horas e pode ser realizada com anestesia peridural. É recomendado que o paciente fique de 14 a 21 dias de repouso após o procedimento para garantir o sucesso da cirurgia e diminuir o risco de complicações.
“Casos mais graves podem estar relacionados com a dor e até dificuldade de locomoção, mas geralmente a principal condição da diástase abdominal é a saliência da parede abdominal”, ressalta a especialista em cirurgia plástica.
Sim, o plano de saúde cobre a abdominoplastia em caso de diástase, porque, além do incômodo estético, existem prejuízos funcionais. Mas é necessário apresentar indicação médica para a realização do procedimento.
Dá para fazer cirurgia de fechamento de diástase pelo SUS? Sim, mas apenas em duas situações: quando a cirurgia é reparatória ou quando há o surgimento de problemas na coluna relacionados à diástase.
Como fica a barriga depois de uma cirurgia de diástase?
Com a cirurgia de diástase abdominal, a paciente terá ganhos na estética abdominal, com uma barriga mais firme e mais facilidade para trabalhar a musculatura da região, seja para fortalecimento ou estética.
Quanto custa uma abdominoplastia em 2024? A abdominoplastia, em 2024, custa a partir de R$ 13.100 (apenas uma média de valor), porque o procedimento cirúrgico possui muitas variáveis que devem ser analisadas conforme as necessidades e preferências de cada paciente.
Um dos melhores tratamentos para a diástase, pós-parto ou não, é a prática de exercícios físicos. Eles são focados na região abdominal e ajudam no fortalecimento dos músculos que se “afastaram”, permitindo que eles voltem a ficar juntinhos.
Mas se mesmo se cuidando você apresentar a diástase, exercícios de fortalecimento muscular são capazes de reverter o quadro no pós-parto na maioria dos casos. Mas é preciso respeitar o período de resguardo depois do nascimento do bebê.
Esta condição pode ser observada inicialmente no segundo trimestre de gestação, tendo uma incidência maior nos três últimos meses, em virtude do volume abdominal maior, assim como no pós-parto. A diástase é dita fisiológica, quando se apresenta com mais ou menos 3 cm.