O II par craniano, é o Nervo Óptico. Se origina nas células fotorreceptoras da retina e se manifesta no crânio pelo canal óptico. Cada nervo óptico se une com o do lado oposto, formando o quiasma óptico.
O canal óptico é uma via de passagem entre o crânio e a órbita para duas estruturas muito importantes: a artéria oftálmica, que irriga a retina, e o segundo nervo craniano (NC II), o nervo óptico, junto com sua bainha de revestimento dural.
O nervo óptico de cada olho transmite impulsos ao cérebro, onde as informações visuais são interpretadas. A lesão a um nervo óptico ou a um dos seus caminhos para o cérebro resulta em perda de visão.
Sua função é conduzir os impulsos nervosos para o centro da visão humana que fica na região occipital (posterior) do cérebro. Os impulsos nervosos trafegam ao longo do nervo óptico de cada olho. Os dois nervos ópticos encontram-se no quiasma óptico, uma estrutura em formato de X.
O que acontece quando o nervo óptico está inflamado?
O principal sintoma da neurite óptica é perda de visão, que alcança seu máximo em vários dias e varia de um escotoma pequeno central ou paracentral até a cegueira total. A maioria dos pacientes tem dor ocular leve, que frequentemente piora com movimentação ocular.
Além do glaucoma, que também atinge o nervo óptico num padrão característico, as principais neuropatias ópticas são: Papiledema – Termo utilizado para designar o edema do nervo óptico secundário à hipertensão intracraniana.
O II nervo (óptico) é avaliado observando-se a fixação visual a objetos e fundoscopia. Além disso, o nervo óptico também é responsável pela aferência do reflexo fotomotor (presente desde o nascimento).
O músculo oblíquo superior do olho origina-se do osso esfenoide, que é um dos sete ossos que compõem a cavidade ocular. É controlado pelo quarto nervo craniano (nervo troclear).
A neuropatia óptica compressiva é frequentemente causada por tumor, como um tumor orbital ou hipofisário. Inflamação (como decorrente de pseudotumor orbital) ou outras doenças (como oftalmopatia de Graves) também são possíveis causas.
O tratamento para inflamação do nervo óptico pode ser feito com medicamentos corticosteróides para reduzir a neuroinflamação, ou cirurgia para descomprimir o nervo óptico, que podem ser necessários em casos oncológicos.
Estas doenças afetam o nervo responsável pela visão (nervo óptico), os nervos que movimentam os olhos (nervos oculomotores) e os nervos da pupila. Na Prática: O neuroftalmologista é o especialista em Neuroftalmologia.
Uma atrofia causada por glaucoma, por exemplo, não é reversível, mas o tratamento pode estagnar a perda da visão e proporcionar ao paciente mais conforto; em outras situações, é possível reverter a atrofia tratando a sua causa precocemente.
Quando falamos da visão, por exemplo, uma peça chave para enxergarmos é o nervo óptico. Sua função é, basicamente, conectar o cérebro aos nossos olhos, como uma espécie de fio condutor.
O segundo par craniano é o nervo óptico, um nervo aferente somático especial, responsável pelo sentido da visão. Assim como o anterior, não se origina no tronco encefálico. Sua origem se dá na retina, nos fotorreceptores, e as fibras formadas seguem em direção ao disco óptico.
Como o 3º nervo craniano também eleva as pálpebras e controla as pupilas, a pálpebra cai. A pupila pode ficar normal ou se expandir (dilatar) e pode não se estreitar (contrair) em resposta à luz, como ocorre normalmente.
Os nervos ópticos são estruturas cilíndricas e emparelhadas que se estendem da parte posterior do globo ocular (aproximadamente 2 mm medialmente ao polo posterior) até ao espaço suprasselar na fossa craniana média. É composto de aproximadamente 1 milhão de axônios mielinizados das células ganglionares da retina.
Usando as pontas dos polegares, massageie a área abaixo do sobrancelhas – a partir da parte superior do nariz até a borda externa da pálpebra – em movimentos circulares. O Palming, exercício de yoga, é um exercício que proporciona descanso da visão. É conhecido como uma das melhores formas de relaxar o nervo óptico.
A neuropatia óptica isquêmica é a lesão do nervo óptico devido a uma obstrução do suprimento de sangue. A obstrução pode ocorrer com uma inflamação das artérias (chamada arterítica, normalmente como parte de uma doença chamada arterite de células gigantes) ou sem inflamação das artérias (chamada não arterítica).
Através desse exame, é possível obter imagens muito detalhadas de todas as camadas da retina e do nervo óptico, sendo possível fazer um diagnóstico muito mais precoce dessas doenças. Para realização do exame, o paciente se senta posicionado de frente ao aparelho, sendo emitidos alguns raios de luz na direção dos olhos.
A neurite óptica é um distúrbio oftalmológico caracterizado pela inflamação do nervo óptico, o que pode causar redução de capacidade visual, dor ao movimentar os olhos e dificuldade em perceber e distinguir cores.
O tratamento para inflamação do nervo óptico envolve corticosteroides para reduzir neuroinflamação e, em casos específicos, cirurgia de descompressão. A inflamação do nervo óptico, conhecida como neurite óptica, é uma condição que pode comprometer a visão. Se não tratada, pode causar danos irreversíveis.
A nevralgia do grande occipital é uma forma de cefaleia intensa e debilitante que atinge a região posterior da cabeça — área que é inervada pelo nervo occipital. Afeta igualmente os homens e as mulheres e não tem uma idade preferencial de ocorrência.