No caso da mais queridinha de todas, aquela nota azulzinha, a nota de 100 reais, o Banco Central optou por um peixe presente em nosso litoral, que é muito apreciado gastronomicamente, mas que corre o risco de extinção. A espécie escolhida foi a Epinephelus marginatus, mais conhecida como garoupa-verdadeira.
Ameaçada de extinção na categoria vulnerável a garoupa-verdadeira, peixe ilustrado nas notas de cem reais, depende de medidas protetivas para não desaparecer na natureza.
Uma garoupa-verdadeira (Mycteroperca marginata) foi encontrada em estado avançado de decomposição em Santos, no litoral de São Paulo. A espécie, que está vulnerável à extinção, é a mesma que estampa as notas de R$ 100. ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Santos no WhatsApp.
O peixe que estampa a nota de R$ 100 é a garoupa. Ameaçada de extinção, a garoupa é um peixe marinho da família dos serranídeos. É um dos mais conhecidos dentre os encontrados nas costas brasileiras, se alimenta de outros peixes menores ou crustáceos.
Já para a nota de R$ 100, que foi durante 26 anos a cédula de maior valor do real, o animal escolhido foi a garoupa, peixe presente em todo o litoral brasileiro.
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Qual é o animal que está na nota de 200 reais?
A nota de 200 reais é a mais recente cédula lançada pelo Banco Central do Brasil em 2020, como parte da segunda família do real. A nota tem como personagem o lobo-guará, um animal típico da fauna brasileira, e possui diversos elementos de segurança para evitar falsificações.
O lobo-guará, uma espécie típica do Cerrado, vai se juntar a uma família ilustre formada pelo beija-flor (nota de R$ 1), a tartaruga-marinha (R$ 2), a garça (R$ 5), a arara (R$ 10), o mico-leão dourado (R$ 20), a onça-pintada (R$ 50) e a garoupa (R$ 100).
Efígie Simbólica da República, interpretada sob a forma de escultura. Reverso: Figura de uma Garça (Casmerodius albus), ave pernalta (família dos ardeídeos), espécie muito representativa da fauna encontrada no território brasileiro.
Marcando presença na nota de 10 reais, a arara-vermelha-grande é uma das aves mais conhecidas no Brasil. Está presente nas regiões Norte, Sudeste e Centro-Oeste do país e, infelizmente, é um animal silvestre bastante traficado.
A escolha da garoupa-verdadeira para estampar as notas de 100 não foi à toa. Este animal enfrenta ameaças significativas, principalmente devido à pesca excessiva e à destruição de seu habitat natural, correndo risco de extinção.
A nota de 1 real foi retirada de circulação em 2005, mas vale a menção honrosa a este animal que esteve presente em nosso dinheiro desde a nota de 100.000 cruzeiros.
Dimensões: 140 x 65 mm. Efígie Simbólica da República, interpretada sob a forma de escultura. Figura de uma tartaruga-de-pente (Eretmochelys imbricata), uma das cinco espécies de tartarugas marinhas encontradas na costa brasileira.
Símbolo da República está presente em uma das obras mais famosas da História. Marianne foi retratada também em obras de arte, sendo a mais famosa delas o quadro "A liberdade guiando o povo", de 1830, do artista Eugène Delacroix e em exposição no Museu do Louvre, em Paris. Marianne também já ilustrou a moeda francesa.
Símbolos da fauna brasileira, esses animais estampam as cédulas do real e foram a inspiração para a identidade visual da campanha de comunicação dos 25 anos do atual padrão monetário. Os animais foram estilizados no padrão do origami, tradicional arte de dobraduras de papel da cultura japonesa.
Figura de uma Garça ("Casmerodius albus"), ave pernalta (família dos ardeídeos), espécie muito representativa da fauna encontrada no território brasileiro.
Por que o animal da cédula é o lobo-guará? Em 2001 foi realizada pesquisa para escolha de espécimes da fauna para novas denominações inseridas no padrão Real.
As cédulas de R$ 100,00 apresentam como marca d´água a figura da República. Pequenos fios espalhados no papel, nas cores vermelha, azul e verde, podem ser vistos em ambos os lados, ao longo de toda a cédula.
Do outro lado, onde aparece o lobo-guará, há elementos em destaque, como o animal, o valor de R$ 200 e o escrito “Banco Central do Brasil”. A tiragem de 450 milhões de cédulas equivale a R$ 90 bilhões.
Tem como anverso uma efígie Simbólica da República, interpretada sob a forma de escultura e no versos uma figura de um mico-leão-dourado (Leontopitecus rosalia), primata de pelo alaranjado e cauda longa nativo da Mata Atlântica, que é o símbolo da luta pela preservação das espécies brasileiras ameaçadas de extinção.
A atriz Tônia Carrero foi uma das inspirações de Benedicto Rodrigues, designer das moedas nacionais, criando a efígie em 1970. Benedicto não confirmou em vida a inspiração, mas seus parentes sim. Um artista brasileiro, Robson Lami, recriou em forma humana, a efígie da cédula do Real.
Principais Características. Anverso: Efígie simbólica da República, interpretada sob a forma de escultura. Reverso: Gravura de uma garoupa verdadeira (Epinephelus marginatus), peixe marinho da família dos serranídeos e um dos mais conhecidos dentre os encontrados nas costas brasileiras.
Qual é o animal que está estampado na nota de R$100?
- Por fim, a cédula de R$ 100 traz a gravura de uma garoupa, um dos peixes marinhos mais conhecidos entre os encontrados na costa brasileira. Uma característica curiosa dessa espécie é que as garoupas nascem como fêmeas e se tornam machos por volta dos nove ou dez anos de idade.