Não é apenas um bicho, mas uma classe inteira de insetos detém o recorde de vida mais curta do reino animal. Os efemerópteros (ordem Ephemeroptera), como o próprio nome diz, têm vida efêmera, de no máximo 24 horas.
Hamsters. Os hamsters geralmente vivem de um ano e meio a três anos. Sua expectativa de vida mais curta está relacionada ao seu tamanho pequeno e ao seu metabolismo rápido, além de fatores genéticos.
Animais mais resistentes do mundo de que a ciência tem notícia, os tardígrados são envoltos em mistérios que pesquisadores só têm desvendado recentemente. Os curiosos bichos, apelidados de ursos d'água, são muito difíceis de matar. Sobrevivem ao calor extremo, ao congelamento, à falta de água e até ao vácuo do espaço.
Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, o animal que mais ameaça a vida humana é nada mais nada menos do que o mosquito. Sim, esse pequeno inseto magro, de pernas longas e cujo zumbido é umas das coisas que mais incomoda no mundo é o animal mais mortal do planeta.
Uma espécie de cnidário conhecida como Turritopsis dohrnii consegue driblar a última e mais preocupante etapa do ciclo e, por isso, é considerada imortal.
O único animal imortal do mundo, até onde sabemos, é uma minúscula água-viva. Quase do tamanho da unha de um dedo mindinho, a Turritopsos dohrnii reverte o ciclo de vida ao chegar na idade adulta, retornando à juventude em um círculo interminável.
Algumas pessoas acreditam que o gato sabe quando vai morrer porque some. Isso é uma crença antiga para as crianças não sofrerem tanto com a perda do animal. Possivelmente, essa lenda começou quando os gatos com acesso livre à rua morriam e não voltavam mais para casa.
Não existe um levantamento preciso e específico, mas, entre a comunidade científica, é consenso que o animal que mais mata humanos é o hipopótamo. E o biológo Guilherme Domenichelli, do Zoológico de São Paulo, confirma essa tese. "O hipopótamo é um animal extremamente territorialista.
Isso mesmo. Entre todos os animais conhecidos, o golfinho é considerado o mais inteligente. Como esse mamífero possui um cérebro grande e evoluído, ele é capaz de se comunicar com outros da sua espécie.
De acordo com a revista Super Interessante, o animal que não bebe água é o rato-canguru. Esse é um roedor de, aproximadamente, 10 centímetros de comprimento que vive no Vale da Morte, na Califórnia (EUA).
1. Baleia-da-groenlândia (Balaena mysticetus) Este mamífero marinho pode viver mais de 200 anos. Sua longevidade é atribuída à sua grande massa corporal, metabolismo lento e a capacidade de armazenar energia em camadas de gordura, permitindo resistir a longos períodos sem comida.
O pequeno Phyllobates terribilis é capaz de matar até dez adultos ou predadores de uma vez com pequenas doses de seu veneno altamente tóxico. O animal vertebrado mais letal do mundo pode parecer um simples sapinho, de cores vibrantes e inofensivo.
A Turritopsis nutrícula é uma espécie de água-viva que não morre de causas naturais, somente se for gravemente ferida, ou seja, se ninguém matá-la ela viverá para sempre.
O animal mais longevo existente na Terra é uma água viva chamada Turritopsis nutricula, recentemente renomeada para Turritopsis dohrnii, que não morre nunca. Quer dizer, se só se ela for comida por outro animal. Ela é um celenterado e costuma viver nas águas mais frias dos oceanos.
De acordo com a EOL, o Triops é um fóssil vivo. Ele conviveu com os primeiros mamíferos do período Triássico, há 220 milhões de anos, tornando-se a espécie animal viva mais antiga conhecida pelo ser humano.
Finalmente: quanto tempo de vida tem um urubu? Depende da espécie. De maneira geral, ele vive cerca de 20 anos. Porém, algumas espécies maiores podem passar dos 50.
o animal mais perigoso do mundo é a vespa-do-mar, é considerada a criatura mais perigosa do mundo, se considerado o potencial de seu veneno, que pode facilmente matar um humano.
De acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), o mosquito é considerado o “animal mais mortal do mundo”. Vetor de diversas doenças, esse inseto causa, em média, 700 mil mortes por ano.