Confira a frequência cardíaca ideal por idade: De 8 até 17 anos: 80 a 100 bpm. Mulheres de 18 a 65 anos: 73 a 78 bpm. Homens de 18 a 65 anos: 70 a 76 bpm. Idosos: mais de 65 anos 50 a 6 bpm.
Qual a frequência cardíaca de um idoso de 80 anos?
Batimentos cardíacos normais em idosos
A idade avançada reduz a quantidade de batimentos por minuto, fazendo com que o padrão se altere se o paciente tiver 60 anos ou mais. Nesse caso, as batidas vão de 50 bpm a 60 bpm, ainda que o idoso não pratique atividade física regularmente.
Quando o batimento cardíaco é considerado perigoso?
Chamamos de taquicardia quando a frequência cardíaca está acima de 100 batimentos por minuto. Essa condição possui diversas causas, podendo ser tanto fisiológicas quanto patológicas.
Quando a pressão está alta, acima de 140 x 90 mmHg, há taquicardia e se a pressão continuar subindo, existe risco de infarto. Os sintomas que podem indicar que a pessoa está tendo ou pode ter um infarto incluem dor no peito ou no braço, sensação de má digestão, tontura e suor frio.
“A frequência cardíaca de uma pessoa varia ao longo de um mesmo dia, em virtude de diversos fatores, como alimentação, sono, medicamentos, atividades física ou mental, expectativa e até por crises de ansiedade. A quantidade normal de batimentos é de 50 a 90 batimentos por minuto (bpm)”, explica o cardiologista.
Qual é a frequência cardíaca normal? Quando a palpitação preocupa?
O que fazer quando o batimento cardíaco está abaixo de 40?
As pessoas que detectam os sintomas de bradicardia devem procurar imediatamente o cardiologista. Ele irá revisar todos os sinais presentes, rever o histórico médico e familiar do paciente e encaminhá-lo para os exames necessários.
O que acontece quando os batimentos estão abaixo de 50?
Nesse ritmo, o coração não consegue bombear o sangue rico em oxigênio de forma suficiente para o seu corpo durante uma atividade ou exercício físico. Consequentemente, você sofre de tontura, falta de energia crônica, falta de ar, ou até mesmo de desmaios.
Quando o coração acelera, ele encurta a diástole. Assim, o órgão envia menos sangue para o corpo, causando cansaço e desmaios. Uma frequência cardíaca perto dos 180 bpm é sinal de alerta total e perigo de morte.
Em repouso, a frequência cardíaca normal apresenta uma variação entre 60 e 100 batimentos por minuto (bpm). A aceleração dos batimentos (acima de 100 bpm) indica que a pessoa está com taquicardia. Já uma frequência cardíaca baixa, inferior a 60 bpm, é considerada uma condição de bradicardia.
Ter batimentos cardíacos na frequência de 47 por minuto não é normal, pois é esperado que a frequência normal se se situe entre 60 e 100 batimentos por minuto. Quando a frequência cardíaca está abaixo de 50, considera-se que o coração está a bater mais devagar do que o esperado, condição chamada de bradicardia.
Quando o coração bate menos do que 50 vezes por minuto, a pessoa é diagnosticada com bradicardia. Bradicardia é o termo médico usado para designar o batimento cardíaco lento que pode tanto ser fisiológico, ou seja, um sinal natural do corpo do paciente, quanto um sinal de que algo não vai bem.
A frequência ventricular abaixo de 50 ciclos por minuto e sem arritmia é definida como bradicardia sinusal e, geralmente, não apresenta gravidade. Pode estar presente em atletas de alto rendimento ou ainda ser provocada por uso de medicações. Em alguns desses casos especiais a bradicardia pode até ser benéfica.
Podem ocorrer por envelhecimento do sistema de condução elétrico (fiação do coração), uso de medicação que tem ação cronotrópica negativa (que diminuem a frequência cardíaca), intoxicação medicamentosa, anormalidades no funcionamento da tireoide, distúrbios de alguns eletrólitos como o potássio, calcificação de ...
Quanto mais envelhecemos, menor a saturação, o que é fisiológico. Em idosos, uma saturação de 90 a 92% é aceitável. Em jovens, pessoas de até 60 anos, aceita-se uma taxa de 95 a 96% como valor normal. Se um indivíduo jovem estiver com 90 a 92% de saturação, ele está em hipóxia, o que é detectado pelo oxímetro.
Se a frequência cardíaca está acima de 100 batimentos por minuto, enquanto o indivíduo encontra-se em repouso e sem nenhum motivo especial, essa pode ser uma indicação de algum problema cardíaco, como a taquicardia sinusal e taquicardia ventricular.
Como ficam os batimentos cardíacos durante um infarto?
O infarto do miocardio é a obstrução de uma arteria coronária, que leva sangue para o musculo do coracao. O sintoma mais comum é dor no peito. Ele pode levar a complicacoes como taquiarritmias (coracao acelerado) ou bradiarritmias (coracao com batimento muito lento).
Beba um copo de água gelada ou coloque uma compressa de gelo na cabeça. Fique em pé e dobre o tronco em direção às pernas, controlando a respiração. Conte até 100, mantendo o olhar para cima. Tome um chá calmante, como camomila, maracujá ou erva-doce.
Uma frequência de 100 bpm persistente, no entanto, pode ser considerada alta. Durante exercícios físicos de alta intensidade, os batimentos chegam a 180 bpm. Por outro lado, quando dormimos ou estamos em repouso, a frequência pode ficar abaixo dos 60 bpm, sem que isso represente riscos para a saúde.
Quando os batimentos cardíacos diminuem e ficam abaixo de 60 batimentos por minuto, temos um quadro denominado bradicardia. Por outro lado, quando ultrapassam 100 batimentos por minuto, sem relação com atividade física, temos a chamada taquicardia.
É possível uma pessoa saudável infartar com os bpm, pressão arterial e oxigenação normais? Tudo é possível quando se trata de doença coronária. Aproximadamente 25% dos infartos são silenciosos, pricipalmente em idosos e diabéticos. Há que se ter alta capacidade diagnóstica, para não deixar passar casos atípicos.
Os batimentos normais são acima de 60 bpm para quem não usa remédios ou acima de 50 bpm para quem usa algum tipo de medicação cronotrópica negativa ( beta bloqueadores, amiodarona, etc). O ideal é procurar um cardiologista para uma avaliação compelta.
Sempre é importante uma avaliação médica detalhada (história, exame fisico, Eletrocardiograma) e se necessário outros exames para investigação e definição do melhor tratamento.