A meia-vida plasmática da espironolactona é aproximadamente 1,5 horas e da canrenona é 9 a 24 horas. A espironolactona é rapidamente eliminada (meia-vida plasmática aproximadamente de 1,5 horas); seus metabólitos são eliminados mais lentamente.
Quando usada via oral tem metabolização rápida e de primeira passagem principalmente no fígado, tendo uma meia vida de cerca de 1:30 e características de pró-droga. Já seus metabólitos ativos chegam a circular por até 16:30.
Qual é o melhor horário para tomar o espironolactona?
Não existe grande influência dos alimentos com este medicamento, porém, devido seu efeito diurético, deve ser preferencialmente utilizado no período da manhã, para evitar levantar à noite para ir ao banheiro.
ESPIRONOLACTONA (Aldactone): para que serve e como tomar
Porque tomar espironolactona à noite?
Não é recomendável a administração da medicação à noite, especialmente no início do tratamento, devido à diurese aumentada durante a noite. A duração do tratamento deve ser determinada pelo médico. Deve-se utilizar a menor dose eficaz, conforme estabelecido pelo médico.
Foi demonstrado que medicamentos anti-inflamatórios não-esteroides como ácido acetilsalicílico, indometacina e ácido mefenâmico diminuem o efeito diurético da espironolactona.
A maior preocupação com o uso prolongado da espironolactona é o aumento dos níveis de potássio e uma possível gravidez durante o tratamento, o que pode gerar problemas no feto. Em geral não causa malefício considerável ao fígado.
Também não é indicado para pessoas que tenham problemas renais graves como insuficiência, dificuldade para urinar, níveis altos de potássio no sangue e doença de Addison (funcionamento inadequado das glândulas adrenais). A espironolactona não deve ser usada por grávidas e mulheres que estejam amamentando.
Vários estudos têm demonstrado a eficácia da espironolactona no tratamento da alopecia androgenética feminina, uma forma comum de queda de cabelo em mulheres. Em comparação com outros tratamentos, a espironolactona demonstrou resultados promissores na redução da queda de cabelo e no estímulo ao crescimento capilar.
Na esfera dos hormônios sexuais, a espironolactona pode causar redução do desejo sexual, disfunção erétil, dor e aumento das mamas (ginecomastia) em homens. Nas mulheres, pode causar também redução da libido sexual, irregularidade menstrual, dor e aumento das mamas.
doses em termos de Espironolactona. durante ou logo após refeição. hipertensão: iniciar com 50 a 100 mg por dia, em dose única ou divididos em 2 a 4 doses iguais, durante pelo menos 2 semanas. Ajustar a dose a cada 2 semanas até um máximo de 200 mg por dia.
Conclusão: A espironolactona emerge como uma opção terapêutica promissora para a acne adulta, apesar da evidência científica limitada. Seu uso demonstrou eficácia no controle das lesões, especialmente quando associada a retinoides tópicos. É crucial monitorar função renal e níveis de potássio.
A espironolactona é indicada na prevenção da hipopotassemia (diminuição dos níveis sanguíneos de potássio) e hipomagnesemia (diminuição dos níveis sanguíneos de magnésio) em pacientes tomando diuréticos.
Ele diminui o efeito da dihidrotestosterona (DHT) por competir seu receptor,. Além disso, diminui a produção de testosterona. É uma medicação considerada bem eficaz e segura para uso a longo prazo.
Alguns efeitos colaterais que podem surgir durante o tratamento com espironolactona são náuseas, mal estar, dor ou formação de caroço nas mamas, cãibras nas pernas, perda de cabelo, crescimento de pêlos, coceira ou formação de bolhinhas na pele, insuficiência renal ou síndrome de Stevens-Johnson.
Espironolactona é um medicamento diurético, indicado para diminuir a pressão alta (hipertensão) e para tratar sintomas e doenças que necessitem de uma eliminação maior de líquidos por meio da urina.
A espironolactona é contraindicada a pacientes que apresentam hipersensibilidade à espironolactona ou a qualquer componente da fórmula; a pacientes com insuficiência renal aguda (diminuição aguda da função dos rins), diminuição significativa da função renal, anúria (perda da capacidade de urinar), hiperpotassemia ( ...
A resposta é não, a espironolactona não emagrece! O que acontece é que, como ela possui um efeito diurético, pessoas que sofrem com edema e retenção de líquidos relatam apresentar perda de peso, pois o excesso de líquido do corpo é eliminado através da urina, baixando alguns quilos na balança.
E minha dermatologista me prescreveu espironolactona (aldactone) por causa da acne. Gostaria de saber se tem problema fazer o uso dessas duas substâncias juntas e/ou se tem alguma contra-indicação? Bom dia! Não há interação nem contraindicação para o uso de creatina com espironolactona!