Segundo o relatório, a expectativa mediana agora é de saldo primário negativo de R$ 66,665 bilhões em 2024, ante visão anterior de déficit de R$ 73,500 bilhões.
As contas públicas fecharam o mês de julho de 2024 com déficit de R$ 21,3 bilhões, valor menor que os R$ 35,8 bilhões registrados no mesmo mês do ano passado.
Rombo nas contas públicas: governo Lula pode fechar contas com déficit fiscal de R$ 28 bilhões
Como estão os cofres públicos no Brasil em 2024?
No acumulado dos sete primeiros meses de 2024, Tesouro e BC foram superavitários em R$ 142,820 bilhões e o RGPS registrou déficit de R$ 220,678 bilhões.
A Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda aumentou, de 2,5% para 3,2%, a estimativa de crescimento da economia brasileira neste ano.
A balança comercial brasileira deve fechar o ano de 2024 com um superávit de US$ 79,8 bilhões, segundo relatório do Indicador de Comércio Exterior (Icomex) divulgado nesta sexta-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).
Em termos macroeconômicos, o crescimento da economia ocorreu em um cenário de expansão do gasto fiscal, com um déficit primário da ordem de 2,3% do PIB e uma carga tributária em queda (de 33,07%, em 2022, para 32,44%, em 2023), e um tardio processo de flexibilização monetária (iniciado somente em agosto).
Observa-se uma deterioração da situação fiscal do País a partir de 2013, que apresentava, àquela ocasião, um superavit primário de R$ 75,3 bilhões. Quanto ao resultado nominal, o deficit, em 2020 foi de R$ 1.011,9 bilhões ou 13,7% do PIB.
Qual foi o maior rombo nas contas públicas do Brasil?
O recorde histórico do recorde nominal em valores corrigidos pela inflação foi em outubro de 2020, quando atingiu R$ 1,299 trilhão no acumulado de 12 meses. Já o recorde do deficit primário (que exclui dívida pública) foi em dezembro de 2020, quando somou R$ 887,5 bilhões no acumulado de 12 meses.
O setor público consolidado – formado pela União, pelos estados, municípios e empresas estatais – registrou déficit primário de R$ 21,425 bilhões no mês passado. O valor, entretanto, é menor que o resultado negativo de R$ 22,830 bilhões registrado no mesmo mês de 2023.
Com gastos em alta e despesas fora da meta, ano terminará com rombo de R$ 68,8 bi. A programação orçamentária de 2024 prevê usar todo o espaço da meta fiscal.
A economia brasileira chegou até a metade de 2024 tendo crescido 2,5% nos 12 meses anteriores — o que coloca o país em 6º lugar entre as economias do G20 que mais cresceram neste ano.
Qual foi a melhor posição do Brasil na economia mundial?
O Brasil ultrapassou a Itália e se tornou a 8ª maior economia do mundo, mostrou nesta 3ª feira (4. jun. 2024) a Austin Rating. Com o crescimento de 0,8% no 1º trimestre em relação ao anterior, o país somou US$ 2,331 trilhões no PIB (Produto Interno Bruto).
A nova projeção oficial de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro para 2024 está prestes a ser divulgada, com revisão para cima em relação à atual estimativa de 2,5% para o ano, confirmou nesta quarta-feira (11/9) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
Altas taxas de juros, consumidores endividados e direcionamento de renda para serviços em detrimento de bens físicos foram citados como razões principais.
Com despesas crescentes e dificuldades para compensar a desoneração da folha de pagamento, o governo elevou para R$ 28,8 bilhões a projeção de déficit primário em 2024.
“O comportamento do comércio em 2024 ainda é positivo, apenas em junho tivemos resultado efetivamente negativo (-0,9%). O aspecto negativo do resultado de agosto é o fato de quatro das oito atividades pesquisadas terem registrado queda significativa, três ficarem estáveis e só uma ter apresentado alta”.
Beneficiado pela reoneração gradual da folha de pagamento, o governo descongelou R$ 1,7 bilhão do Orçamento de 2024, anunciaram esta noite os ministérios do Planejamento e Orçamento e da Fazenda. O volume de recursos congelados caiu de R$ 15 bilhões para R$ 13,3 bilhões.