Qual o dia da semana mais importante para os muçulmanos?
A sexta-feira é o dia da semana mais importante para os muçulmanos. Embora não exista no islão o conceito de "dia santo" tal como existe no judaísmo (shabat) e no cristianismo, a sexta-feira é o que mais se aproxima desta ideia, sendo o dia do descanso nos países islâmicos.
O fim do Ramadã é celebrado por um feriado de três dias chamado Eid al-Fitr. Na ocasião, é comum festejar com os familiares e amigos, visitar mesquitas e trocar presentes. Neste ano, o Eid al-Fitr, que também depende do avistamento da lua, está previsto para os dias 22 e 23 de abril.
O Ramadã, mês sagrado para os muçulmanos, está relacionado ao período em que o Alcorão, o livro sagrado que representa a palavra de Alá (Deus no Islã), foi revelado numa noite chamada "Laylatul Qadr" (na tradução, “A noite do decreto”). Em 2023, ele acontece entre 22 de março e até a noite de 21 de abril.
O dia é considerado sagrado, pois, segundo o profeta Maomé, a sexta-feira é especial para adoração pelo significado. É considerado o dia em que haverá a ressurreição. Mas sexta-feira também é dia de folga.
O Ramadã, um mês sagrado para os muçulmanos do mundo inteiro, começa neste domingo (10). Os praticantes vão fazer jejum entre o nascer e o pôr do sol, aumentar a quantidade de orações e se esforçar mais em praticar caridade, um dos preceitos da religião.
Os 10 dias mais importantes do ano para os muçulmanos!
Qual o dia da semana que é sagrado para os muçulmanos?
A sexta-feira é o dia da semana mais importante para os muçulmanos. Embora não exista no islão o conceito de "dia santo" tal como existe no judaísmo (shabat) e no cristianismo, a sexta-feira é o que mais se aproxima desta ideia, sendo o dia do descanso nos países islâmicos.
Utilizada para atrair sorte e nas orações em Meca. A masbaha pode também cumprir a tarefa de manter as mãos ocupadas ou de servir de sinal de sua cumplicidade religiosa. É comum, assim como os rosários, encontrá-los pendurados nos retrovisores de automóveis, em guidão de motos e nas paredes de locais.
O uso do hijab remonta ao profeta mais importante do Islã, Maomé (Muhammad). Ele teria pedido às esposas que usassem o item para diferenciá-lo dos outros. O intuito era mostrar seu status, considerado especial. Já a nomenclatura hijab faz referência ao tipo de cobertura utilizada por grande parte dessas mulheres.
Antes de cada oração fazemos a ablução, que é uma lavagem parcial do corpo, pois para praticarmos esse ato diante de Deus, o Altíssimo, devemos estar purificados. As roupas e o ambiente em que se vai rezar também devem estar limpos, sendo esta a razão pela qual o salão de oração das mesquitas geralmente é encarpetado.
Embora seja um equívoco recorrente, muçulmanos e árabes não são sinônimos! Ser árabe significa pertencer ao grupo étnico que habita principalmente o Oriente Médio e a África setentrional, enquanto ser muçulmano significa apenas ter fé no islamismo.
Os muçulmanos celebram este mês o Ramadã, época de jejum e recolhimento, no qual está proibido se beijar, praticar sexo, comer, beber ou fumar durante o dia, de acordo com a lei islâmica.
Tem início nesta semana o mês sagrado para os muçulmanos, o Ramadã. O 9º mês do calendário islâmico é um período sagrado, em que os muçulmanos fazem orações e jejuam diariamente. Durante o período, o livro sagrado do Islã recomenda que os fiéis deixem de comer, beber, fumar e ter relações sexuais durante o dia.
Ramadã ou Ramadan é o nono mês do calendário islâmico (baseado nos ciclos da Lua). Os muçulmanos acreditam que nesse mês, em 610, o profeta Muhammad recebeu a revelação da palavra de Allah. Assim, por ser um mês sagrado, os muçulmanos fazem jejum do nascer ao pôr do Sol.
O islamismo deriva da palavra de origem árabe islam, cuja tradução literal é submissão (à vontade de Deus, ou Alá), e se sustenta sobre o que são chamados de cinco pilares da religião: a profissão de fé, a prece legal, o jejum no ramadã, a peregrinação à Meca e o pagamento da esmola legal.
Embora a lei islâmica ensine que o marido e a esposa são iguais perante Alá, as mulheres são subordinadas aos homens. De acordo com o Alcorão, os direitos são proporcionais às responsabilidades, e os homens são considerados como tendo maiores responsabilidades fora do lar.
No Islã, o hijabe é o vestuário que permite a privacidade, a modéstia e a moralidade, ou ainda "o véu que separa o homem de Deus". O termo "hijab" é, por vezes, utilizado especificamente em referência às roupas femininas tradicionais do Islã, ou ao próprio véu. O hijab usado cobrindo ou não o rosto.
A tradição islâmica prescreve que mulheres só podem mostrar o cabelo para homens da sua própria família. E, como há sempre homens que frequentam cabeleireiros, fora os que neles trabalham, elas são atendidas em subsolos, a fim de poderem remover o hijab, o lenço ou véu islâmico. “Essa sempre foi a solução”, conta Azad.
Alguns turcos não se banham diariamente porque acreditam que faz mal a saúde, outros pulam alguns dias para economizar água ou tomam banho super rapidinho. Aqui no Brasil, temos o costume de tomar banho diariamente, tem pessoas que chegam a se banhar até três vezes por dia no verão e isso para os turcos é um exagero.
O beijo na testa demonstra afeto e, beijar dessa forma pode ser uma reverência à mulher. É como o beijo nas mãos de antigamente que, mesmo respeitoso, consegue transmitir uma intenção mais calorosa com a duração do beijo.
Entre os turcos, quando alguém próximo vai sair para uma viagem de trabalho ou lazer, é comum o hábito de jogar um balde de água. Segundo a tradição, tal atitude fornece boa sorte e segurança.
Além da relação com o nascimento do profeta Maomé, os muçulmanos não comemoram o Natal porque, todos os anos, comemoram o Ramadã, onde se acredita que o profeta recebeu a revelação da parte de Alá.
ANO 1442 - do calendário muçulmano ( Hegira ), inicia em 20 de agosto de 2020. ANO 2773 - da Fundação de Roma, inicia em 14 de janeiro. ANO 5781 - do calendário israelita, inicia em 19 de setembro ANO 6733 - do período juliano.