No Brasil, cada dia da semana é dedicado aos rituais e celebrações de um Orixá, dentro do candomblé. Desse modo, a sexta-feira é consagrada Dia de Oxalá, o Senhor da criação e considerado pai de todos os Orixás. Sua cor é branco, e usá-la às sextas-feiras é poderoso para atrair proteção e boas energias.
Oxalá é o grande orixá da criação e em sua honra os iniciados no candomblé vestem-se de branco todas as sextas-feiras, cumprindo alguns outros resguardos de ordem alimentar e comportamental.
Despeje o banho de Oxalá em seu corpo, do pescoço para baixo. Enquanto isso, faça seus pedidos ao orixá. Depois do banho, acenda uma vela branca e ofereça a Oxalá. Por fim, faça uma oração de sua preferência e descarte as ervas em um jardim.
O dia da semana de Oxóssi é quinta-feira e as suas cores são o verde e o azul. Sua saudação é "Okê arô", "Salve o Grande Caçador!" e seu nome, que provém do Iorubá, significa "caçador popular" ou "guardião popular".
Quarta-feira é Dia de Iansã, senhora dos ventos e tempestades. Suas cores são vermelho e marrom e sua saudação é "Epahey Oyá!". Por isso, venha conhecer os rituais da Orixá dos ventos para mudar de vida.
Ogum é o orixá guerreiro cultuado na umbanda e no candomblé. Seu símbolo é a espada e seu dia de semana é terça-feira. O dia desse orixá é ideal para fazer oferendas e celebrar o poderoso guerreiro. Por isso, separamos os rituais do Dia de Ogum para renovar sua proteção com a ajuda do Orixá guerreiro.
No Brasil, cada dia da semana é dedicado aos rituais e celebrações de um Orixá, dentro do candomblé. Desse modo, a sexta-feira é consagrada Dia de Oxalá, o Senhor da criação e considerado pai de todos os Orixás. Sua cor é branco, e usá-la às sextas-feiras é poderoso para atrair proteção e boas energias.
Os filhos de Oxalá são descritos como pessoas remosas, lentas e perfeccionistas, com forte senso ético (procurando fazer as coisas corretamente), evitando práticas prejudiciais.
Oxalá é o orixá mais velho. É aquele que todo mundo bate cabeça e deve pedir água, benção e banda gira. E essas comidas são ofertadas para o médium, para a casa, mediante também as necessidades, principalmente ligada à saúde e união", afirma Douglas. O acaçá é outro exemplo de comida funfun, oferecida a Oxalá.
Tantos são os nomes que se referem à Iemanjá quanto são os devotos que, no próximo 2 de fevereiro em Salvador, domingo, vão saudar com um “Odo Yá!” à orixá dos mares e das águas na Praia da Paciência, no Rio Vermelho.
Oxalá é o Orixá regente do signo de Aquário, conferindo a estes nativos a vontade de alcançar sua liberdade financeira e profissional. Além disso, a poderosa entidade, assim como os aquarianos, conta com grande criatividade e está sempre disposta a tomar partido pela paz.
Apresenta-se de várias maneiras (qualidades) sendo as duas principais qualidades: a forma jovem, em que Oxalá é chamado de Oxaguiã e seus símbolos são uma idá (espada), um pilão de metal branco e um escudo. Na sua forma idosa, Oxalá é chamado Oxalufã e seu símbolo é um cajado de metal chamado opaxorô.
Este ritual exalta a natureza física da água e princípio de purificação, evoca a força da divindade ancestral e rememora a narrativa do mito que o originou.
A sexta-feira santa é uma data Cristã que lembra o sofrimento de Jesus Cristo. Para o Candomblé esse dia continua sendo consagrado a Oxalá. Nos antigos Candomblés de origem Bantu, era feito na sexta-feira santa, um ritual denominado: "kura".
E a segunda-feira é apontada como dia de Exu, o orixá que inicia tudo na umbanda, “que abre os caminhos, que precede todos os rituais”, como diz mãe Dai de Oxossi. As segundas também são apontada como dia de Omulu, que ainda pode ser chamado de Obaluaê.