A formação do diminutivo se faz por meio de sufixos, entre os quais (z)inho é o que tem mais vitalidade: pão – pãozinho; pá – pazinha; mãe – mãezinha; coração – coraçãozinho; pastel – pastelzinho; colher – colherinha ou colherzinha; devagar – devagarzinho ou devagarinho ; igual – igualzinho e assim por diante.
Dentre as opções, é o emoji de coração mais utilizado. Significa amor ou romance. Faz mais sentido utiliza-lo em uma conversa com o seu amor, já que está mais ligado ao relacionamento amoroso entre duas pessoas.
É devagarzinho ou devagarinho? O «Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa» da Academia Brasileira de Letras regista os dois: devagarinho e devagarzinho. O Michaelis só regista devagarinho: «Muito devagar». Assim, embora devagarzinho não seja incorrecto, o termo usual, no Brasil ou em Portugal, é devagarinho.
A formação do diminutivo se faz por meio de sufixos, entre os quais (z)inho é o que tem mais vitalidade: pão – pãozinho; pá – pazinha; mãe – mãezinha; coração – coraçãozinho; pastel – pastelzinho; colher – colherinha ou colherzinha; devagar – devagarzinho ou devagarinho ; igual – igualzinho e assim por diante.
Já os diminutivos dos substantivos acentuados perdem o respectivo acento gráfico na formação do diminutivo. Por isso, café faz cafezinho; pé faz pezinho; chaminé faz chaminezinha, e boné faz bonezinho ou bonezito.
E há aquelas que nos deixam em dúvida: o plural de forno é “fôrnos” ou “fórnos”? Embora muitos pronunciem com timbre fechado, oficialmente devemos falar fornos com timbre aberto (/ó/).
Os sufixos diminutivos “-inho” e “-zinho” devem ser usados conforme o final da palavra básica: usamos indiferentemente os sufixos “-inho” ou “-zinho” se a palavra básica termina por vogal átona ou consoante (exceto “s” e “z”): corpinho ou corpozinho, florinha ou florzinha.