Assim sendo, de acordo com as regras, teríamos: luz – luz + inha = luzinhas e flor – flor + zinha – flore(s) + zinhas = florezinhas. Para terminar duas observações: 1a) Para o acadêmico Evanildo Bechara, pazinhas é o plural do diminutivo de pá (pazinha = pá + zinha – pazinhas).
Assim sendo, de acordo com as regras, teríamos: luz – luz + inha = luzinhas e flor – flor + zinha – flore(s) + zinhas = florezinhas. Para terminar duas observações: 1a) Para o acadêmico Evanildo Bechara, pazinhas é o plural do diminutivo de pá (pazinha = pá + zinha – pazinhas).
Pode formar o aumentativo regularmente, mas a palavra parece não ter uso, talvez por razões de musicalidade: "luzão", "luzona". Contudo, os dicionários registam luzeiro, na aceção de «claridade intensa», «clarão» (cf. Dicionário Houaiss). Pode também optar por formas analíticas como «grande luz», «luz muito intensa».
Nem todas as palavras, ou melhor, nem todos os substantivos, são susceptíveis de possuir um aumentativo. Rio está neste caso, mas em compensação não lhe faltam diminutivos: ribeiro, ribeira, riacho, riozinho, riozito. Já ribeiro tem o aumentativo ribeirão!
A grafia do diminutivo de fé - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa. O diminutivo de fé – como depreciativo de fé – escreve-se com, ou sem, acento na primeira sílaba? "Fézinha", ou "fezinha"? Escreve-se fezinha, tal como fezada (forma usada coloquialmente, na aceção de «grande convicção, palpite»).
O uso frequente dos diminutivos é uma das características mais graciosas da Língua Portuguesa. Da palavra flor, formamos florinha, florzinha, florita, florzita e outros diminutivos.