A forma magérrimo é anormal. Prefira-se macérrimo (forma erudita) ou magríssimo (forma vulgar)." Contudo, já o conceituado "Dicionário de Questões Vernáculas" de Napoleão Mendes de Almeida só refere, para superlativo sintético de magro, as formas magérrimo e magríssimo.
É formado pela adição de um sufixo ao adjetivo, para indicar a máxima intensidade da qualidade. “Aquele garoto é altíssimo.” O sufixo “-íssimo” foi adicionado ao adjetivo “alto” para enfatizar a qualidade expressa nessa palavra.
Do mesmo modo, fala-se de ótimo como o superlativo absoluto sintético de bom, e não de melhor, embora se trate sempre do mesmo adjetivo. Por outras palavras, melhor diz respeito ao adjetivo bom e ao advérbio bem, no grau comparativo de superioridade. Quanto ao superlativo, corresponde este a ótimo.
No superlativo absoluto sintético, o adjectivo (e também nome) sábio toma a forma sapientíssimo, cuja base corresponde ao latim sapiente. Note-se que sábio tem também um superlativo com sentido depreciativo, sabichão.
_ Grau comparativo de superioridade e grau superlativo: quanto aos graus comparativo e superlativo, "mau" e "ruim" apresentam algumas divergências. superlativo absoluto seria “péssimo” (expressões que se alternariam no uso, segundo as gramáticas em estudo, com “o mais mau” e “muito mau”).
"Calorzão" ou "calorão"? A resposta é simples: a forma correta é "calorão". O sufixo "ão" é o aumentativo regular da palavra "calor", e é o que está presente nos dicionários.