De acordo com dados do Bank of America divulgados em relatório sobre o setor em novembro, o Grupo Heineken detém 31,1% do market share de cerveja no Brasil, atrás da Ambev com 61,3%, e à frente do Grupo Petrópolis, com 7,5%.
Na sequência do ranking de share de mercado, estão a Heineken com 21%, detentora de marcas como Eisenbahn e Baden Baden, e o grupo Petropólis com 16%, com marcas como Itaipava, Ampolis e Petra. Segundo a consultoria internacional Brand Finance, a Corona foi a marca de cervejas mais valiosa do mundo em 2020.
Qual a posição da Heineken no Brasil? Heineken e Brahma são as duas marcas no topo de preferência de cerveja em pesquisa publicada pelo Bank of America, com Ambev liderando vendas.
A empresa acaba de divulgar os resultados consolidados de 2022, que categorizam os produtos preferidos no Brasil. No primeiro trimestre de 2021, a marca holandesa ultrapassou todas as outras na categoria cervejas e se manteve como a Número 1 no ranking desde então.
Dados de mercado da Nielsen indicam, porém, que apenas o Grupo Petrópolis, dono da Itaipava e com um portfólio mais popular, ganhou mercado em 2023, passando de 11,2% para 12,1%. A Ambev caiu de 59,1% e 58% no mesmo período, e a Heineken, de 24,8% para 24,6%.
Quem é maior Heineken ou Ambev? Enquanto a Heineken se mantém como líder, a Ambev tem ganhado participação de mercado, alcançando 58%, enquanto a Heineken registrou 29%.
De acordo com os dados da Brand Finance, a Heineken ultrapassou a Corona Extra que liderou o ranking nos últimos 4 anos, se tornando a marca de cerveja mais valiosa do mundo.
O Brasil é o principal mercado de Heineken no mundo [Nota da redação: Hoje, o Brasil representa o maior volume da marca Heineken no planeta, o dobro do segundo colocado, os Estados Unidos.
Heineken e Ambev acirram disputa pelos bares mais badalados
A Ambev reúne em seu portfólio desde cervejas como Antarctica, Brahma e Skol até Corona, Beck's, Stella Artois e Spaten. Já a cervejaria de origem holandesa, além da Heineken, também aposta em rótulos como Eisenbahn, Amstel, Devassa, Sol, Schin e Kaiser.
Desde o primeiro trimestre de 2021, quando ultrapassou todas as outras na categoria, a marca holandesa se mantém nesta posição. A preferência se traduz em vendas: o Brasil representa o maior volume da Heineken no mundo.
O Grupo HEINEKEN chegou ao Brasil em maio de 2010, após a aquisição da divisão de cerveja do Grupo FEMSA e, em 2017, adquiriu a Brasil Kirin Holding S.A ("Brasil Kirin"), tornando-se o segundo player no mercado brasileiro de cervejas.
De acordo com os dados da Nielsen, no acumulado do ano, a Ambev ficou na liderança, com 59,3% do mercado. A empresa é seguida por Grupo Heineken (24,4%) e Grupo Petrópolis (11,3%). Cada 0,1 ponto percentual do mercado brasileiro de cerveja equivale a cifra de R$140 milhões.
É verdade que a AmBev comprou a Heineken? Como alguns já devem ter percebido (principalmente aqueles que clicaram no link), a AmBev não comprou a Heineken. Agora vão uns dados para mostrar o quanto essa notícia era falsa: – A AmBev já faz parte da maior cervejaria do mundo.
A cervejaria holandesa Heineken (HEIA34) anunciou lucro líquido de 2,3 bilhões de euros em 2023, menor do que o ganho de 2,68 bilhões de euros apurado no ano anterior, de acordo com balanço divulgado nesta quarta-feira (14).
Com sede na Bélgica, a Anheuser-Busch InBev (AB InBev) lidera a lista como a maior empresa de cerveja do mundo. A AB InBev é proprietária da brasileira Ambev. Atualmente, ela domina o mercado global de cerveja com um portfólio de produtos de 500 marcas da bebida, incluindo Budweiser, Stella Artois, Brahma e Hoegaarden.
Heineken possui cerca de 140 cervejarias em mais de 70 países, empregando aproximadamente 85.000 pessoas. Com uma produção anual de 121 800 000 de hectolitros de cerveja, é a terceira maior cervejaria do mundo, ficando atrás apenas da belgo-brasileira ABInBev e da anglo-sul-africana SABMiller em 2009.
Qual a cerveja mais vendida no Brasil? Inegavelmente a cerveja mais vendida no Brasil é a Skol. Ela está sempre presente, seja nos churrascos de família, barzinhos ou restaurantes.
O reajuste de preços está relacionado à dinâmica natural do mercado brasileiro e à necessidade de compensar o impacto da valorização do dólar, uma vez que grande parte dos insumos envolvidos na produção das cervejas, incluindo, principalmente, o malte e materiais de embalagens, é importada.
AB InBev, dona da Ambev no Brasil, figura como a maior cervejaria do mundo, com faturamento anual de cerca de 40 bilhões de dólares. A companhia é dona de mais de 200 marcas de cervejas. Entre elas, a Stella Artois, Budweiser, Skol, Brahma e Antártica.
Por que o Zé Delivery não tem Heineken? O estabelecimento parceiro "DIRCEU BEBIDAS" relatou que é política comercial e que o Zé Delivery não trabalha com marcas concorrentes.
Com sede na Bélgica, a Anheuser-Busch InBev (AB InBev) lidera a lista como a maior empresa de cerveja do mundo. A AB InBev é proprietária da brasileira Ambev.
O Itaú segue como a marca mais valiosa do Brasil, segundo o estudo BrandZ Brasil 2024, elaborado pela Kantar. As marcas de cerveja Brahma e Skol ficaram na 2ª e 3ª colocação, respectivamente.