A exposição prolongada a temperaturas extremamente baixas sem proteção adequada pode causar queimaduras, lesões oculares e irritação nas vias respiratórias. Se a temperatura corporal for menor que 35 °C, a pessoa pode sofrer hipotermia, o que afeta o funcionamento dos órgãos vitais e pode causar até mesmo coma e morte.
Até 28ºC, o organismo sofre com alteração do nível de consciência e tremores. Abaixo disso, há grandes chances de arritmia e parada cardíaca, levando, inclusive, à morte.
Em laranja, em 10 minutos. O mais extremo, vermelho, indica que o risco de congelamento é inferior a 2 minutos. Este é o limite que o ser humano pode suportar em baixas temperaturas.
A hipotermia pode ser definida como uma redução da temperatura central do nosso corpo, a qual atinge valores iguais ou menores que 35 ºC. Pode ser fatal. Ouça o texto abaixo!
O zero absoluto é o limite inferior de temperatura na natureza, que corresponde à menor temperatura possível a ser atingida e equivale a – 273,15 °C ou 0 K.
Quanto frio o ser humano pode suportar | Tem por aí!
Qual temperatura é perigosa para o corpo humano?
Temperaturas abaixo de 35°C indicam hipotermia, uma condição séria que pode causar danos aos órgãos e até levar à morte se não for tratada. Por outro lado, temperaturas superiores a 38°C geralmente indicam febre, que pode ser causada por infecções, por exemplo.
Uma imersão súbita em água muito fria pode causar hipotermia fatal em 5 a 15 minutos. No entanto, algumas pessoas, em sua maioria lactentes e crianças, sobrevivem até 1 hora completamente imersos em água gelada.
Os dados analisados mostraram que, apesar de algumas regiões registrarem picos de mortalidade durante os dias mais quentes, as consequências das baixas temperaturas demoram dois dias para aparecerem e seguem por mais dez, enquanto no calor os efeitos são imediatos e duram até quatro dias.
“No fim das contas, observamos que o calor em excesso proporciona maior risco de morte”, diz o Prof. Nelson Gouveia. “Mas no conjunto das mortes causadas por temperaturas extremas, o frio tem maior contribuição aqui na América Latina como um todo.”
Testes mais recentes e menos perigosos foram capazes de descobrir a exata temperatura máxima que podemos aguentar: 127ºC, por 20 minutos. Na verdade, o suor é o grande responsável por suportarmos altas temperaturas.
Ao todo, a pesquisa estima em surpreendentes quatro milhões as mortes relacionadas com as temperaturas nesses 15 anos (cerca de 270.000 óbitos por ano). Atualmente, o calor e o frio não têm a mesma incidência na mortandade: as baixas temperaturas estão relacionadas com até 10 vezes mais mortes do que o calor.
Qual a temperatura mais baixa que o ser humano consegue sobreviver?
Em seu livro “A vida no limite — a ciência da sobrevivência”, a escritora francesa Frances M. Ashcroft afirma que em um local sem ventos, uma pessoa adequadamente vestida consegue sobreviver a uma temperatura de até -29ºC.
Quando a temperatura baixou para 32°C a fisiologia explica que a pessoa começa a apresentar amnésia. E você pode começar a ter a sensação de queimadura em vez de congelamento. Com a temperatura de 28 e 30°C, acontece a perda de consciência.
Teoricamente, o zero absoluto é atingido quando não há mais movimento algum das partículas de alguma substância ou corpo. A temperatura em Celsius que corresponde ao zero absoluto é -273,15 °C.
O frio pode matar o ser humano de hipotermia - queda acentuada e perigosa da temperatura corporal, abaixo dos 35 °C, nível necessário para o bom funcionamento do organismo.
Se a temperatura corporal for menor que 35 °C, a pessoa pode sofrer hipotermia, o que afeta o funcionamento dos órgãos vitais e pode causar até mesmo coma e morte.
Hipotermia moderada: indivíduo apresenta temperatura central entre 31,9 ºC e 28 ºC. Hipotermia grave: indivíduo apresenta temperatura central menor que 28 ºC. A hipotermia grave é potencialmente fatal, uma vez que quedas na temperatura corpórea podem provocar, por exemplo, colapso circulatório.
Os pesquisadores explicam que a hipótese aceita até a descoberta do programa genético é de que a maior longevidade em locais frios se dá por um processo termodinâmico passivo, no qual as temperaturas baixas reduzem a taxa de reações químicas e, consequentemente, a velocidade do envelhecimento.
Em 2015, outro estudo na revista The Lancet concluiu que o frio matava 14 vezes mais que o calor com base em 74 milhões de óbitos registrados em 13 países. Por ano, indicou o estudo, 140 mil pessoas morrem de calor, mas dois milhões morrem por consequências do frio.
O calor tem um efeito benéfico no alívio de dores, na flexibilidade dos músculos ou na recuperação de zonas doridas. Se o frio ajuda em casos agudos, como tratamento inicial, o calor é mais útil a médio e longo prazo, através de uma aplicação continuada.
Períodos excepcionalmente quentes, conhecidos como ondas de calor, podem desencadear várias consequências para a saúde das pessoas. Quando a temperatura passa dos 40°C, os indivíduos podem se ver seriamente afetados.
Pode atingir uma média regular em torno de 35,5 º C, enquanto, em outros, pode chegar até 37,5 °C. A hipotermia acontece quando o corpo atinge uma temperatura inferior a 35 °C. A perda de temperatura pode ser muito perigosa se não for controlada a tempo.
hipotireoidismo; fibromialgia; diabetes; problemas vasculares, relacionados ao sistema circulatório do organismo do paciente, como a síndrome de Raynaud.