Para sífilis ocular, sífilis ótica ou neurossífilis, recomenda-se um dos seguintes: Penicilina cristalina 3 a 4 milhões de unidades IV a cada 4 horas (penetra melhor no sistema nervoso central, mas pode ser não ser prática)
O tratamento da neurossífilis é feito pelo infectologista com o uso de antibióticos diretamente na veia, durante aproximadamente 10 a 14 dias. Após alguns meses do tratamento, será necessário fazer uma acompanhamento dos níveis de infecção através da punção lombar do liquor, para avaliar se houve cura.
Em casos avançados, a neurossífilis pode levar à demência, caracterizada por perda significativa de memória, déficits cognitivos e declínio geral das funções mentais.
Testes moleculares, como a reação em cadeia da polimerase (PCR), podem ser úteis na detecção do DNA do Treponema pallidum no LCR. Além disso, biomarcadores mais específicos estão sendo investigados como indicadores auxiliares para o diagnóstico de neurossífilis.
Sem tratamento, em 5% das pessoas, ela evolui para neurossífilis sintomática com sintomas que incluem dor de cabeça, rigidez do pescoço e dificuldade de concentração. Meningovascular: as artérias do cérebro ou da medula espinhal ficam inflamadas, causando uma forma crônica de meningite.
Neurossífilis | O que é, principais sintomas e tratamento
Qual o tratamento mais eficaz para neurossífilis?
Para sífilis ocular, sífilis ótica ou neurossífilis, recomenda-se um dos seguintes: Penicilina cristalina 3 a 4 milhões de unidades IV a cada 4 horas (penetra melhor no sistema nervoso central, mas pode ser não ser prática)
Dentre eles, pode se desenvolver a sífilis cardiovascular. Os sintomas são dor torácica e nas costas, provocada por aneurisma da artéria aorta ascendente ou descendente, com risco de ruptura. Outro sintoma é o cansaço, sensação de falta de ar, quando a sífilis acomete a válvula aórtica.
Ferida, geralmente única, no local de entrada da bactéria (pênis, vulva, vagina, colo uterino, ânus, boca, ou outros locais da pele), que aparece entre 10 a 90 dias após o contágio. Essa lesão é rica em bactérias.
A sífilis congênita pode ser confundida, nos primeiros dias de vida, com infecções como rubéola, toxoplasmose, citomegalia, herpes; mais tardiamente as manifestações acabam se confundindo com sarampo, catapora, escarlatina e até escabiose.
As doenças infecciosas, principalmente pneumonias e infecções do trato urinário, foram apontadas como os principais fatores precipitantes dessa alteração mental.
A penicilina é o tratamento de primeira escolha para a sífilis; entretando, alguns indivíduos apresentam reações alérgicas à penicilina e não podem utilizá-la. A doxiciclina, na forma farmacêutica comprimido e na concentração de 100mg, já é disponibilizada pelo SUS, para outra indicação terapêutica.
Na sífilis em atividade a doença apresenta, habitualmente, altos títulos de VDRL (maiores ou iguais a 1/16). Esta condição ou a elevação de títulos do VDRL em quatro vezes ou mais, comparativamente ao último exame realizado, justificariam um novo tratamento para indivíduos previamente tratados.
A sífilis manifesta-se inicialmente como uma pequena ferida nos órgãos sexuais (cancro duro) e com ínguas (caroços) nas virilhas, que surgem entre a 2ª ou 3ª semana após a relação sexual desprotegida com pessoa infectada. A ferida e as ínguas não doem, não coçam, não ardem e não apresentam pus.
Fase primária: lesões genitais, anais ou orais. Fase secundária: lesões de pele, lesões genitais, perda de cabelo, mal estar, febre, aumento dos linfonodos (gânglios), falta de apetite, fraqueza. Fase terciária: tontura, dor de cabeça, perda de visão, perda de audição, perda de memória.
6. A sífilis pode ser mortal. Verdadeiro. Quando não diagnosticada e tratada precocemente, a sífilis evolui para formas tardias com envolvimento potencial de órgãos vitais (como o coração e o sistema nervoso central) podendo causar complicações graves e, até mesmo, a morte.
É possível ter relação com alguém com sífilis e não pegar?
Sim, a sífilis pode ficar latente, que é a fase "adormecida" da IST (Infecção Sexualmente Transmissível). Neste período, a doença não tem sintomas, mas, apesar de menos provável de acontecer, ainda pode ser transmitida a outras pessoas.
Após a neuroinvasão, pode ocorrer um clearence pelo próprio sistema imune do paciente ou a doença pode progredir, causando sintomas ou não ao seu hospedeiro. Por motivos didáticos, a neurossífilis é dividida em sintomática recente e tardia, a depender da sintomatologia que causa.
Neurossífilis. O tratamento da neurossífilis é feito com a penicilina G cristalina (3-4 milhões de unidades via intravenosa), a cada 4 horas, durante 14 dias. Se o paciente for alérgico, o tratamento de escolha é a ceftriaxona(2g), via intravenosa, uma vez ao dia, de 10 a 14 dias.
A principal queixa desses pacientes foi a baixa visão. Eles passaram por exames de acuidade visual, de fundo de olho e de imagens do fundo do olho. Os exames revelaram que parte desses pacientes apresentavam alterações anatômicas, estruturais e funcionais do olho, como por exemplo, descolamento de retina.
Sinais e sintomas são variados como: cancro, condiloma, úlcera ou massa anal, sintomas de proctocolite: hematoquezia, dor anal, tenesmo ou anormalidades da mucosa, linfadenopatias, episódios de diarreia crônica, ou até pacientes assintomáticos.
Se a infecção evoluir, em seu estágio mais avançado pode haver complicações severas, como lesões cardiovasculares e neurológicas, deixando sequelas irreversíveis. “Nos dois primeiros estágios da doença, os sintomas regridem e o paciente pensa que está curado.
Os sinais e sintomas surgem em média entre seis semanas e seis meses após a infecção, e duram em média entre quatro e 12 semanas. Podem ocorrer manchas no corpo, que geralmente não coçam, incluindo palmas das mãos e plantas dos pés, além de febre, mal-estar, dor de cabeça e ínguas pelo corpo.