Qual o melhor reposição hormonal para quem fez histerectomia?
A terapia de reposição com estrogênio é indicada para mulheres na pós-menopausa que fizeram histerectomia. Como essas mulheres não tem útero, elas não têm risco de câncer de colo do útero e, portanto, não é necessário o uso de progesterona.
Qual hormônio devo tomar depois que fiz histerectomia?
Progestágenos sozinhos (sem estrógenos) podem ser usados na forma de acetato de medroxiprogesterona na dose de 2,5 a 20mg/dia; progesterona micronizada 100 a 300mg/dia; ou progesterona 4% vaginal.
Qual a melhor reposição hormonal para quem não tem útero?
O que se recomenda em muitas das situações é a mulher de fazer o uso do estradiol puro e simples, e não precisa mais da progesterona sobre a negativa de que a grande função da progesterona seria manter a cavidade uterina saudável.
Quem retira o útero pode fazer reposição hormonal?
Se os seus ovários foram preservados, a reposição hormonal não será necessária. A histerectomia pode alterar a sua resposta ao estímulo sexual e a reposição hormonal não irá resolver este problema.
Qual a melhor vitamina para quem fez histerectomia total?
A suplementação deve conter vitaminas B12, B1 e B6, e a absorção é melhor por via intramuscular ou sublingual. A resposta ao uso de complexo B oral é muito variada e pode não ser efetiva.
REPOSIÇÃO HORMONAL PARA MULHERES QUE FIZERAM HISTERECTOMIA TOTAL. | Dr Italo Rachid
Quais remédios tomar depois de uma histerectomia?
quais os medicamentos que devem ser administrado no pós operatório de histerectomia? O ideal é você conversar com o ginecologista que realizará o procedimento . Em geral costuma haver um antibiótico profilático, antiinflamatórios e analgésicos durante a primeira semana.
Temos vários metros de intestino delgado, ele é móvel por conta dos movimentos digestório e ocupa a maior parte do abdome. Ao ser retirado o útero, mesmo antes da cirurgia acabar, o pequeno espaço que ele ocupava já é automaticamente preenchido pelo intestino, que se espalha e "se acomoda" naturalmente ali.
A Histerectomia n]não retira os ovários, por isto, não altera o metabolismo do corpo, e não faz engordar. A barriga pode ficar um pouco inchada no primeiro mês, por causa da cirurgia, mas depois não mais. Importante lembrar, que com a idade, a tendencia é acumular mais gordura.
Uma das alternativas para minimizar os efeitos dessas alterações hormonais, principalmente em mulheres que se encontram na menopausa, é a modulação hormonal feminina. E a aplicação do hormônio em gel transdérmico é uma das formas mais eficazes para essa reposição hormonal.
A reposição hormonal vem como alternativa médica para amenizar estes sintomas. “Além de melhorar a qualidade de vida em relação a esses sintomas, como onda de calor, melhora do sono e humor, há estudos que mostram uma proteção cardiovascular e óssea”, completa a médica.
Já as mulheres que fizeram histerectomia, ou seja, não possuem útero, podem ser tratadas com estrogênio isolado. O estrogênio está disponível em muitas formas diferentes: pode ser um adesivo usado na pele, uma pílula oral ou ainda no formato de cremes e sprays que podem ser colocados sobre a pele ou via vaginal.
O que acontece se eu não fizer a reposição hormonal?
Sensações súbitas de calor intenso, astenia, secura vaginal, diminuição da libido, redução da elasticidade da pele e da densidade óssea, aumento da probabilidade de enfermidades cardiovasculares, labilidade emocional e depressão atormentam as mulheres nessa fase da vida.
Quem fez histerectomia completa pode tomar Natifa?
Natifa® é particularmente indicado para mulheres que removeram o útero (histerectomizadas), que não necessitam de terapia combinada com progestagênio. Para mulheres com útero intacto, deve ser considerada terapia combinada com progestagênio durante pelo menos dez a doze dias em cada ciclo.
Porque a barriga fica grande depois da histerectomia?
No pós operatório da histerectomia é comum um excesso de gases, por isso teve a sensação de inchaço. Conforme vai andando, ele vai sendo eliminado. Se o volume do seu útero era muito grande, semelhante à uma gravidez, pode ser que tenha um excesso de pele. O resultado final da cicatrização demora em média 6 meses.
O que fazer para diminuir a barriga depois de uma histerectomia?
Você poderá realizar drenagem linfática para redução desse desconforto na região. O fortalecimento muscular através da atividade física pode ajudar na melhora desse abaulamento.
Quanto tempo o INSS dá para quem fez histerectomia?
O tempo de retorno as atividades cotidianas após a histerectomia abdominal costuma ser de 30 dias em geral. E fornecemos atestado de 30 dias de afastamento do trabalho.
Como é feita a reposição hormonal após histerectomia?
A reposição pode ser feita de diferentes maneiras, incluindo comprimidos, géis e adesivos aplicados à pele. Os hormônios usados, a dosagem, a forma de administração e o tempo de uso serão determinados pelo médico após avaliação criteriosa e levando em conta suas necessidades individuais.
Quais doenças que uma pessoa que fez histerectomia pode ter?
Outras possíveis complicações são lesões no intestino, bexiga, ureter e infecção urinária. Febre, sangramento vaginal, dificuldade em urinar, dor, vermelhidão, e inchaço na área de cirurgia podem ser sinais de complicações. Em qualquer um desses casos, o médico deverá ser consultado.
Após a histerectomia total, a mulher não terá mais menstruações. Se os ovários também forem removidos, a produção de hormônios sexuais femininos (estrogênio e progesterona) cessará, resultando em menopausa. Se os ovários forem preservados, a menopausa irá ocorrer naturalmente mais tarde.
Além disso, como o período de recuperação também pode ser bastante longo, algumas mulheres podem deixar de ser tão ativas como eram antes da cirurgia, o que acaba contribuindo para o aumento do peso corporal.
As mulheres que realizam histerectomia por miomas uterinos volumosos podem mesmo ter uma diminuição do volume abdominal (“diminui a barriga”), levando à sensação de estar a emagrecer. Após a histerectomia, as relações sexuais não sofrem alteração na vida da mulher.
Como em qualquer procedimento cirúrgico há riscos sim, e eles vão depender do grau de complexidade da própria cirurgia e dos riscos inerentes à paciente. As principais complicações são hemorragia, infecção, complicações urinárias e intestinais.