Anemia aplástica É uma doença rara e grave, que pode ser congênita ou desencadeada por fatores externos, como infecções, câncer e exposição à radioterapia e/ou quimioterapia. Os sintomas da anemia aplástica incluem manchas roxas ou avermelhadas na pele, sangramentos, palidez, cansaço e recorrência de infecções.
A anemia megaloblástica é um dos tipos de anemia que é causada pela falta de vitamina B12 e folato no corpo. Ela é resultado de má alimentação ou de problemas de absorção de nutrientes.
Anemia: quais são os tipos, sintomas e tratamentos mais comuns?
Qual anemia é pior?
Anemia aplástica
É uma doença rara e grave, que pode ser congênita ou desencadeada por fatores externos, como infecções, câncer e exposição à radioterapia e/ou quimioterapia. Os sintomas da anemia aplástica incluem manchas roxas ou avermelhadas na pele, sangramentos, palidez, cansaço e recorrência de infecções.
Isso encurta o tempo de vida dos glóbulos vermelhos e dificulta a circulação sanguínea. Sem o tratamento adequado acontecem complicações graves, como AVC (Acidente Vascular Cerebral), problemas nos ossos, rins, pulmões e coração.
A anemia traz os seguintes efeitos adversos: diminuição da produtividade no trabalho, diminuição da capacidade de aprendizado, retardamento do crescimento, apatia (morbidez), perda significativa de habilidade cognitiva, baixo peso ao nascer e mortalidade perinatal².
O limite restritivo recomendado para transfusão de sangue é um nível de hemoglobina de 7 a 8 g/dL, enquanto um limite mais liberal é definido em 9 a 10 g/dL. No entanto, mais evidências podem ser necessárias para estabelecer um consenso sobre o limite e uma abordagem personalizada pode ser mais útil.
Portanto, é importante ficar bem atento aos sinais de palidez, fraqueza, indisposição, desinteresse por atividades físicas, sono excessivo, falta de apetite ou vontade de ingerir alimentos não convencionais e falta de ar. Déficit para o aprendizado e crescimento também podem estar associados à anemia.
A anemia pode ser classificada em leve, moderada ou grave de acordo com a hemoglobina: Leve: hemoglobina > 10 g/dL; Moderada: hemoglobina entre 7 e 10 g/dL; Grave: hemoglobina < 7 g/dL.
Os sintomas da anemia costumam estar associados com a sensação de cansaço, tontura, palidez, entre outros. A condição ocorre quando a hemoglobina, um tipo de proteína presente no sangue, está abaixo do normal, impedindo que o oxigênio seja corretamente transportado aos órgãos do corpo.
Laboratorialmente, definimos anemia como hemoglobina menor que 12 g/dl em mulheres ou 13 g/dl em homens. Na gravidez existe anemia relativa, por hemodiluição, além daquela por carência nutricional, principalmente, por deficiência de ferro e ácido fólico.
O tratamento da anemia normalmente é feito com o aumento do consumo de alimentos ricos em ferro, como carnes vermelhas, feijão e beterraba, e, em casos mais graves, o médico também pode recomendar o uso de suplementos de ferro ou a transfusão de sangue.
Quadros clínicos como infecções, doenças autoimunes (sobretudo artrite reumatoide), doenças renais e câncer causam, muito frequentemente, anemia de doença crônica. Há 3 formas pelas quais a doença crônica pode causar anemia: Problemas na forma como o corpo utiliza o ferro.
Hemoglobina abaixo de 7g/dL há risco de hipóxia tecidual e comprometimento das funções vitais, então o paciente deverá ser transfundido com brevidade e a investigação da causa da anemia deve acontecer num segundo momento ou concomitante à transfusão.
Sulfato ferroso, ácido fólico, vitamina B12, eritropoietina, darbepoietina e o CERA (continuous erythropoietin receptor activator) são os principais. Existem outros em fase final de liberação mundial que fazem o papel do sangue em transportar o oxigênio: Hemopure, Hemolink, Oxygent.
Quanto tempo uma pessoa com anemia fica internada?
Em relação ao período de internação (PDI), os pacientes com anemia tiveram PDI significativamente maior (16,7± 0,7 dias, comparado a 11,8 ± 0,3 dias em pacientes sem anemia), tendo a SF reduzido 2,8 dias de internação (13,9 ± 0,3 dias vs 16,7 ± 0,7 dias em anêmicos com e sem suplementação, respectivamente).
A anemia ferropriva é um quadro grave, podendo colocar o paciente em risco se a hemoglobina estiver abaixo de 11 g/dL para mulheres e de 12 g/dL para homens, o que impede a realização de cirurgias. A doença é mais frequente em mulheres e crianças, vegetarianos ou pessoas que realizam doações de sangue com frequência.
Leucemias e linfomas: esses são cânceres que afetam a medula óssea de onde vêm todas as células sanguíneas. Nesses casos o processo do corpo para produzir glóbulos vermelhos é prejudicado, causando anemia. Cânceres gastrointestinais: esses, como câncer de estômago ou cólon e reto, geralmente causam sangramentos.
A anemia de forma isolada já aumenta em 58% o risco de morrer no caso de homens idosos. Já para as mulheres a fraqueza muscular é, isoladamente, um fator de risco mais importante, aumentando em 68% o risco de morte.
Palpitações, cansaço, falta de ar, fadiga, palidez de pele e mucosas (parte interna do olho), dor no peito, dor de cabeça, irritabilidade, falta de concentração, tontura, unhas quebradiças e queda de cabelo são sinais e sintomas comuns da anemia, de acordo com a Dra.
Os sintomas geralmente começam depois de alguns meses de idade. Mais comumente, pessoas com anemia falciforme têm episódios de dor (também conhecida como “crise de falcização”). A dor é geralmente nos ossos das costas, do peito, da barriga, dos braços ou das pernas. Pode ser leve ou intensa e durar de horas a dias.
Essa perda de sangue desencadeia a perda das mesmas substâncias importantes para produção dos glóbulos vermelhos. Sendo assim, pode causar anemia. Dessa maneira, os pacientes com anemia devem se atentar a sintomas diversos, como náuseas, dores abdominais, dor torácica, constipação e diarreia.