Os anestésicos mais utilizados na Odontologia são a lidocaína, a prilocaína a mepivacaína e a bupivacaína. Também podem ser usados articaína, a ropivacaína e a levobupivacaína.
A anestesia infiltrativa é aquela que se aplica através de uma agulha numa zona da cavidade oral, pelo que a sua administração é mais dolorosa. Pelo contrário, a anestesia tópica é aplicada por meio de um gel ou aerossol mais cómodo e menos irritante, embora implique uma menor duração do efeito.
Lidocaína A lidocaína é considerada o anestésico padrão em Odontologia, com o qual todos os outros anestési- cos são comparados. Foi o primeiro agente anestésico do grupo amida a ser sintetizado, em 1943 por Nils Lofgren. Inicia sua ação por volta de 2 a 3 minutos e tem eficácia em uma concentração de 2%.
A anestesia local é crucial para o conforto do paciente durante a restauração dentária. Ela bloqueia os nervos na área tratada, evitando a sensação de dor ao restaurar o dente. Os anestésicos locais mais comuns incluem a lidocaína, a mepivacaína e a articaína.
Guia Completo: Técnicas Práticas de Anestesia em Odontologia
Qual a anestesia mais forte para dente?
Anestesia infiltrativa
Esse tipo de anestesia odontológica é o mais utilizado, pois é muito versátil, eliminando a sensibilidade da dor em implantes, facetas, extrações e outros procedimentos.
Alguns dos mais comuns são a resina adesiva, inômero de vidro, ouro, porcelana e amálgama de prata. Cada uma possui vantagens e desvantagens, por isso, é ideal conhecer as suas especificidades.
5 tipos de anestesia. Existem vários tipos de anestesia atualmente, sendo administradas por diferentes vias, como intravenosa (veia), inalatória, regional (somente em determinada região do corpo), combinada (regional e geral), local (realizada somente no local operado), e geral.
O fentanil é considerado o opióide mais forte disponível para uso médico em seres humanos, com cerca de 100 vezes a potência da morfina. É altamente valorizado pelos seus efeitos analgésicos e sedativos e amplamente utilizado no tratamento de dor e anestesia severas.
A infiltração supraperiosteal anestesia nervos dentais específicos. O anestésico injetável é aplicado adjacente ao osso alveolar lateral (bucal) que suporta o dente, na altura da ponta da raiz. O anestésico difunde-se ao longo do osso alveolar e alcança os nervos dentais de cada dente.
A bupivacaína é o anestésico mais utilizado em âmbito hospitalar, com potência anestésica 4 vezes maior do que os demais anestésicos do tipo amida. Seu início de ação é mais longo, de 6 a 10 minutos. A ação anestésica em polpa varia de 1 hora e meia a 3 horas, já em tecidos modelos pode durar de 4 a 9 horas.
Pacientes com Angina, Infarto Agudo do Miocárdio recente (ou até 6 meses após), AVC recente, submetidos a Cirurgia de Revascularização, Arritmias, Insuficiência Cardíaca, entre outras alterações cardiovasculares não devem fazer uso de vasoconstritor associado de anestésico em procedimentos odontológicos(2).
No caso do paciente que vai remover um ou mais dentes do siso, a anestesia é aplicada pelo próprio dentista em seu consultório e não requer uma estrutura hospitalar para atestado de segurança. Feita com seringa carpule de metal, a anestesia é local e a extração de siso costuma levar de 60 a 120 minutos, em média.
A boa notícia é que a dormência passa após o efeito anestésico. Além disso, algumas pessoas podem ter sintomas de alergia a anestesia odontológica ou edema após anestesia dentária – o inchaço é uma resposta natural do corpo a lesões ou manipulação dos tecidos.
A anestesia local também é aplicada, pois a sedação endovenosa coloca o paciente para dormir, ao contrário da anestesia geral que não é sinônimo de sedação endovenosa. A grande vantagem é que o paciente não presencia a extração dental e acorda somente quando o procedimento terminou.
Quando o dente está inflamado, é comum ter mais dificuldade para “pegar a anestesia”. Isso ocorre porque quando nós temos uma inflamação, essa área inflamada tende a ficar mais ácida, o que pode “neutralizar” a ação do anestésico local.
Além disso, sua ação deve ter início rápido, duração eficaz para o procedimento e ser reversível (3,4). A amida e o éster são os tipos de anestésicos mais utilizados na Odontologia, sendo a primeira menos tóxica, mais eficaz e com menor potencial alergênico do que os ésteres (5). No estudo de MONTAN et al.
A anestesia regional, que entorpece uma parte maior do corpo, como da cintura para baixo, também é mais segura que a anestesia geral, mas apresenta alguns riscos.
A anestesia geral é a mais segura. Desde que bem assistidas pelo médico anestesista durante todo o procedimento, ambas são seguras. Mas a anestesia geral tem vantagem de, além dos controles básicos como: saturação de oxigênio, monitoramento cardíaco, aferição da pressão arterial...
Sedação mínima: é feita com medicação via oral, levando o paciente a um estado de relaxamento e possibilitando um tratamento mais tranquilo. Sedação consciente: realizada com medicação endovenosa por um médico anestesista que acompanha o paciente durante todo o procedimento odontológico.
A anestesia infiltrativa é aquela que se aplica através de uma agulha numa zona da cavidade bucal. Sua administração é mais dolorosa e tende a provocar maior reação de medo no paciente. A anestesia tópica é aplicada por meio de um gel ou aerossol. Não provoca qualquer medo ao paciente e não é dolorosa.
Os medicamentos denominados anestésicos locais (AL) são as drogas mais utilizadas na odontologia e que possuem a função de bloquear reversiva e temporariamente a condução nervosa em parte do corpo, causando perda das sensações, mas não da consciência1,2,3,4.
A massinha no dente ou “resina composta” é o material que os profissionais da odontologia utilizam no tratamento de restauração. Ela pode ter diversas tonalidades e possui uma ótima resistência.
Olá, a quantidade de dentes a serem restaurados dependem muito da extensão das restaurações, da tolerância do paciente (afinal, pode demorar um bom tempo com a boca aberta) e da disponibilidade do dentista. Se necessário, podem ser agendadas consultas de longa duração com pausas para descanso durante elas.