O livro bíblico de Jó (33:22) usa o termo geral "destruidor" (memitim), que a tradição identificou como "anjos destruidores" (mal'ake Khabbalah), e Provérbios (16:14) usa o termo "anjos da morte" (mal'ake ha-mavet).
Azrael é o arcanjo da justiça islâmico. Ele também é o anjo da morte na tradição judaico-cristã. Azrael é a forma em português para o nome árabe Azra'il (em árabe: عزرائیل).
Romanos 5:12 - "Portanto, assim como o pecado entrou no mundo por um homem, e pelo pecado a morte, assim também a morte veio a todos os homens, porque todos pecaram..." Romanos 6:23 - "Pois o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor."
O Salvador explicou para Marta uma dessas condições: “Quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá.” (João 11:25–26) Ter fé Nele é o primeiro princípio do evangelho.
Acontece que Lúcifer se rebelou contra Deus, desejando ser semelhante ao Criador (Is 14:13-14), sendo a primeira criatura na qual se originou o pensamento competitivo.
O alemão Josef Mengele, médico das SS, conduziu "experimentos" médicos desumanos e, muitas vezes, fatais em prisioneiros em Auschwitz. Mengele se tornou o mais conhecido dos médicos nazistas que conduziam "experimentos" em campos de concentração. Ele era conhecido como o “anjo da morte”.
Entre os fenômenos que induzem à morte, os mais comuns são: envelhecimento biológico (senescência), predação, desnutrição, doenças, suicídio, assassinato, acidentes e acontecimentos que causam traumatismo físico irrecuperável.
Na mitologia africana iorubá, a morte é uma entidade masculina conhecida como Iku. TrataǦse de uma entidade designada pelo deus supremo, Olodumaré, para conduzir o ciclo da vida.
Samael, a Serpente do Éden, é um personagem que apareceu em A Batalha do Apocalipse e em Filhos do Éden: Paraíso Perdido. Ele foi o anjo responsável por corromper Adão e Eva, a mando de Lúcifer, e banir a humanidade do Jardim do Éden.
Shinigami ( 死 しに 神 がみ "Deus da morte" ou "espírito da morte" em japonês) é um termo usado no Japão para descrever entidades sobrenaturais presentes na mitologia japonesa, que convidam os seres humanos à morte ou que os induzem a cometer suicídio.
Muitos animais também simbolizam a morte, principalmente os animais noturnos e pretos, e também os que se alimentam de cadáveres, como os corvos, os abutres, as corujas, as serpentes, dentre outros.
A consciência pode diminuir. Os membros começam a esfriar e ganham uma coloração azulada ou com manchas. A respiração pode ficar irregular. Confusão e sonolência podem ocorrer nas últimas horas.
A morte pode ser caracterizada como o fim da condição humana e das funções vitais, sociais e psíquicas do ser e como um dado essencial da existência humana. A morte é justamente esse fim que não tem mais começo, esse término definitivo. É a possibilidade humana que finda todas as outras(15).
As doenças cardiovasculares foram responsáveis por cerca de um terço de todas as mortes. Os cânceres foram os segundos maiores, com 17%, ou a cada seis mortes, globalmente. Coletivamente, as doenças não transmissíveis (DNTs) juntas representaram mais de 41 milhões de mortes (mais de 73%) em 2017.
Ao falecer, o homem volta ao pó da terra e o fôlego da vida retorna para Deus, de onde saiu, ou seja, o seu criador. Podemos ler sobre isso em Ezequiel 18:4, que diz: “Eis que todas as almas são minhas; como o é a alma do pai, assim também a alma do filho é minha: a alma que pecar, essa morrerá”.
“Tão certo como eu vivo, diz o Senhor Deus,… todas as almas são minhas;… a alma que pecar, essa morrerá” (Ezequiel 28:3, 4, ARA). A morte é a cessação da vida. O corpo se desintegra e se torna pó, e o fôlego, ou espírito, volta para Deus.
Jesus lhe respondeu: “As raposas têm tocas e os pássaros do céu têm ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde repousar a cabeça”. Um outro dos discípulos disse a Jesus: “Senhor, permite-me que primeiro eu vá enterrar meu pai”. Mas Jesus lhe respondeu: “Segue-me, e deixa que os mortos enterrem os seus mortos”.