A definição de “Workaholic“ é dada para essas pessoas viciadas em trabalhar. Por muito tempo, elas foram apontadas como exemplo a ser seguido, o tipo de profissional desejado pelas empresas. No entanto, o vício no trabalho é capaz de trazer muitos malefícios aos chamados workaholics.
Hoje, vamos explorar um tema relevante para muitos trabalhadores nos dias atuais: workaholic, ou seja, aquelas pessoas apaixonadas pelo trabalho, que parecem viver em uma constante corrida contra o relógio.
Ou seja, workaholics são profissionais viciados em trabalho. Em nossa sociedade, é muito comum que a competitividade seja estimulada no mundo do trabalho, o que faz com que muitas pessoas estejam constantemente tentando mostrar o seu valor e garantir sua melhor performance.
Síndrome de Burnout ou Síndrome do Esgotamento Profissional é um distúrbio emocional com sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico resultante de situações de trabalho desgastante, que demandam muita competitividade ou responsabilidade. A principal causa da doença é justamente o excesso de trabalho.
O workaholic, também chamado de trabalhador compulsivo, é alguém que trabalha sem parar. O termo se aplica a alguém que gosta muito do trabalho que realiza ou a pessoas que simplesmente se sentem obrigadas a trabalhar.
O que é um workaholic? Como você já viu, workaholic é aquela pessoa viciada em trabalho. E, por vício, queremos dizer dependência mesmo, como uma espécie de comportamento compulsivo que faz um indivíduo chegar antes e sair depois de todo mundo da empresa.
O trabalho excessivo está associado a jornadas de trabalho superiores a 40 horas semanais, o que acaba criando um desgaste na saúde física e mental do colaborador, e isso reflete diretamente no dia a dia da empresa.
Uma pessoa workaholic tem uma compulsão extrema para trabalhar, muitas vezes sacrificando outros aspectos da vida, como relacionamentos pessoais, saúde e lazer, em prol da carreira ou do trabalho.
Uma pessoa que trabalha compulsivamente, sem conseguir afastar o escritório dos pensamentos, acaba sendo menos produtiva porque vive cansada. Alguns estudos também mostram que os workaholics têm dificuldade para delegar tarefas, comunicar-se e cooperar com outras pessoas.
Um ambiente de trabalho estressante, com alta pressão para atingir metas e com pouca consideração pelo bem-estar dos funcionários, pode facilitar o surgimento do vício em trabalho. Isso é especialmente verdadeiro se o ambiente de trabalho incentivar ou recompensar horas extras ou trabalho fora do horário.
O Transtorno Obssessivo-Compulsivo, então, é muito mais do que um desejo de trabalhar ou viver em um ambiente limpo ou uma preferência por limpeza. Envolve uma necessidade às vezes debilitante e angustiante de limpar e limpar novamente áreas ou itens específicos.
A definição de “Workaholic“ é dada para essas pessoas viciadas em trabalhar. Por muito tempo, elas foram apontadas como exemplo a ser seguido, o tipo de profissional desejado pelas empresas. No entanto, o vício no trabalho é capaz de trazer muitos malefícios aos chamados workaholics.
O workaholic é uma pessoa que está em uma estação de esqui e sonha em voltar ao trabalho. O trabalhador saudável está no escritório, mas pensando na estação de esqui", afirma Robinson.
Ergofobia: talvez o medo mais extremo, aquele que engloba diretamente tudo relacionado ao trabalho, já que é o medo de trabalhar ou ir trabalhar. Sofrer desta fobia pode levar a estados ansiosos e depressivos que requerem muitas vezes a ajuda de profissionais.
A Síndrome de Burnout, também conhecida como Síndrome do Esgotamento Profissional, é uma doença mental que surge após o indivíduo passar por situações de trabalho desgastantes, ou seja, que requerem muita responsabilidade ou até mesmo excesso de competitividade.
A sobrecarga de demandas para um profissional ou equipe é uma das maiores causas do trabalho excessivo. Quando ocorre, leva ao acúmulo de funções, atrasos, perda de qualidade e a pressões por entregas, aspectos que provocam danos ao colaborador.
Eventualmente, esses atos geralmente são acompanhados por sentimentos de culpa e vergonha sobre o uso de alimentos para evitar o estresse emocional. Este comportamento compulsivo pode ter efeitos colaterais mortais, incluindo a obesidade mórbida, isolamento social devido ao peso e depressão.