O Martirológio Romano, o catálogo dos santos considerados oficiais pelo Vaticano, registra-o como o "santo ladrão, chamado Dimas, segundo a tradição". E o define como aquele "que na cruz professou a fé em Cristo e mereceu ouvir dele estas palavras: 'Hoje estarás comigo no paraíso'".
Coube ao Evangelho de Nicodemos, um livro apócrifo, não oficializado, considerado como não canônicos pela Igreja Católica, tendo surgido no século III, em seu capítulo 9, verso 5, a identificação dos dois malfeitores como sendo Dimas e Gestas. Dimas e Gestas são: o bom e o mau ladrão, respectivamente.
O bom ladrão (falecido em Jerusalém por volta de 30–33 d.C.), venerado pela Igreja Católica como São Dimas e pela Igreja Ortodoxa como Rakh, foi um dos ladrões que foram crucificados com Jesus Cristo e que, ao reconhecer-se pecador e crer em Cristo, foi perdoado e recebido no Paraíso conforme o Evangelho de Lucas.
Entre os delitos, um crime de roubo no caminho para o Egito. Há quem diga que, sem saber, Dimas impediu que a Sagrada Família pudesse sofrer algum mal. Anos mais tarde, Dimas foi condenado a morte ao lado de Gestas, o outro ladrão e foram levados a mesma punição que Jesus, a morte na cruz pelos crimes cometidos.
Jesus também foi zombado quando estava na cruz. De acordo com Marcos 15:31, quem humilhava Jesus eram "os principais sacerdotes com os escribas", que diziam, zombeteiramente, "Ele salvou aos outros, a si mesmo não se pode salvar!"
A verdade sobre Dimas, o ladrão crucificado ao lado de Jesus
Quem Jesus perdoou na cruz?
O Martirológio Romano, o catálogo dos santos considerados oficiais pelo Vaticano, registra-o como o "santo ladrão, chamado Dimas, segundo a tradição". E o define como aquele "que na cruz professou a fé em Cristo e mereceu ouvir dele estas palavras: 'Hoje estarás comigo no paraíso'".
Jesus lhe respondeu: 'Em verdade eu te digo, hoje estarás comigo no paraíso'”, complementa a passagem do evangelho de João. Para a tradição cristã, este criminoso acabou sendo classificado como “o bom ladrão”.
Caso Dimas: Laudo mostra que não houve violência em morte de jovem, diz TV. Laudos da Polícia Científica de São Paulo constataram que não houve violência na morte da jovem Livia, e que nem ela nem o jogador Dimas usaram drogas ou bebidas alcoólicas.
"Porque ele foi declarado santo pelo próprio Cristo, foi Cristo quem o canonizou. Seguindo essa linha eclesiológica, embora não tenha sido uma canonização nos moldes convencionais, sua sagração seria de causar inveja a qualquer santo, a qualquer cristão", acrescenta ele.
Já no capítulo 10, verso 2, do mesmo evangelho apócrifo, Dimas é identificado como aquele que repreendeu o outro malfeitor por suas blasfêmias (ver Lc 23:40-42).
Não vendo crime algum a ser punido, Herodes devolveu-o a Pilatos. E assim foi Cristo a julgamento. O magistrado, então, lavou suas mãos e “Para acalmar a multidão, Pilatos lhes soltou Barrabás. Então, depois de mandar açoitar Jesus, entregou-o aos soldados romanos para que fosse crucificado” (Marcos 15:15).
Barrabás, assustado, pôs-se em pranto, e vergado de dor, angústia e espanto, viu-se debaixo do temporal rude e violento, preso às cadeias do arrependimento. Solitário, desceu chorando as pedras do calvário, falando a sós consigo, alarmado e também abatido: “Graças te dou, meu Deus, por haver compreendido!
Simão de Cirene é tradicionalmente considerado santo nas tradições cristãs orientais, como pela Igreja Ortodoxa Grega, uma vez que seu culto nunca foi oficializado. Particularmente, sua atitude de ajudar o Cristo a levar a cruz gerou inúmeros sermões elogiando sua atitude.
Quia per sanctam Crucem tuam redemisti mundum. Depois disto, José de Arimateia, que era discípulo de Jesus, mas secretamente por medo das autoridades judaicas, pediu a Pilatos que lhe deixasse levar o corpo de Jesus. E Pilatos permitiu-lho. Veio, pois, e retirou o corpo.
chamava-se Dimas; Ele era de origem galileia e dono de uma hospedaria. Ele roubava os ricos, mas favorecia os pobres. Mesmo sendo ladrão, ele se parecia com Tobias, pois costumava dar sepultura aos mortos.
A jovem morreu em 30 de janeiro em São Paulo na casa do jogador. A causa: uma "ruptura de fundo de saco de Douglas com extensão à parede vaginal esquerda".
Laudos oficiais apontaram que não houve violência na morte da jovem Livia Gabriele da Silva Matos, de 19 anos, após um encontro com o jogador de futebol Dimas Cândido de Oliveira, 18. A Polícia Científica também revelou que o casal não ingeriu drogas tampouco bebidas alcoólicas.
O suposto Dimas era um dos ladrões crucificado ao lado de Jesus Cristo. Dimas bateu um papo rápido com Jesus. Queria saber por que, sendo filho de Deus, Cristo não pedia para o Pai tirá-lo daquela enrascada. Dimas termina a conversa resignado: não virá nenhum anjo do céu pata libertá-los.
Nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o castigo que os nossos atos merecem; mas este nenhum mal fez. E acrescentou: Jesus lembra-te de mim quando vieres no teu reino. Jesus lhe respondeu: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso” (Lucas 23:40-43).
Jesus diz que o traidor será aquele que comerá do que Ele mesmo der. Após Judas Iscariotes comer o pedaço do pão molhado com o vinho dado por Jesus ficou tomado por Satanás. Jesus pediu-lhe para fazer o que tinha que fazer. Os discípulos pensaram que Jesus tinha-o mandado comprar alguma coisa.
O Bom Ladrão ou São Dimas foi o primeiro que entrou no céu: “Ainda hoje estarás comigo no Paraíso” (Lc 23,43). Ele passou a ser popularmente considerado o “padroeiro dos pecadores arrependidos na hora derradeira, dos agonizantes e da boa morte”.
Coube ao Evangelho de Nicodemos, um livro apócrifo, não oficializado, considerado como não canônicos pela Igreja Católica, tendo surgido no século III, em seu capítulo 9, verso 5, a identificação dos dois malfeitores como sendo Dimas e Gestas. Dimas e Gestas são: o bom e o mau ladrão, respectivamente.
O que aconteceu com Pilatos depois da morte de Cristo?
Segundo Josefo, a sua destituição ocorreu porque ele reprimiu violentamente um movimento samaritano armado no Monte Gerizim. Ele foi enviado de volta a Roma pelo legado da Síria para responder por isso a Tibério, que, no entanto, havia morrido antes de sua chegada.