O coração é um órgão profundamente ligado às emoções, principalmente ao amor, à alegria e ao ódio. Emoções muito intensas, como euforia ou raiva descontrolada, podem causar alterações nos batimentos cardíacos, levando a palpitações, pressão alta e até aumento do risco de infarto.
É no sistema límbico que se processam as nossas emoções: ele é o responsável pelo comportamento humano, onde se incluem os traços da nossa personalidade, os nossos pensamentos e memória, assim como a nossa reação aos estímulos externos.
Na parte frontal do nosso cérebro, existe uma área, mais ou menos do tamanho de uma noz, que é responsável pelas nossas emoções, memória e aprendizagem. É a essa parte que damos o nome de sistema límbico. As nossas emoções estão diretamente ligadas à memória.
O cérebro responde a vários estímulos produzindo mensageiros químicos chamados hormônios, que viajam pela corrente sanguínea para diferentes áreas do corpo, onde acionam funções ou sentimentos específicos. Um grupo de hormônios – dopamina, serotonina, endorfinas e oxitocina – foi apelidado de "hormônios do bem-estar".
O coração é um órgão profundamente ligado às emoções, principalmente ao amor, à alegria e ao ódio. Emoções muito intensas, como euforia ou raiva descontrolada, podem causar alterações nos batimentos cardíacos, levando a palpitações, pressão alta e até aumento do risco de infarto.
Os compêndios da cultura oriental ligam, por exemplo, a ansiedade e a preocupação excessiva ao intestino grosso — corroborando o que as pesquisas atuais estão dizendo. Também conectam estados ansiosos com o coração e os pulmões, que se traduziriam em palpitações e respiração ofegante.
É possível observar que problemas familiares, de relacionamento conjugal, tensões causadas por condições de trabalho e relacionamentos sociais têm aparecido como dores de coluna, pescoço, pernas, mãos etc. Esta somatização pode levar pessoas a desencadear doenças que podem avançar e tornar-se autoimunes.
É de conhecimento geral que o coração simboliza o amor. Mas, o que nem todos sabem é que esse sentimento é na verdade gerado pelo cérebro – sim, o coração acelerado, borboletas no estômago, a boca seca, rosto corado e suor nas mãos são causados por hormônios e neurotransmissores que circulam por todo corpo.
Os sentimentos são informações que todos seres biológicos são capazes de sentir nas diferentes situações que vivenciam, todo ser é dotado de sentimentos e eles são diferentes entre si. A parte do cérebro que processa os sentimentos e emoções é o sistema límbico.
A raiva é uma infecção viral do cérebro, transmitida por animais, que provoca a inflamação do cérebro e da medula espinhal. Quando o vírus atinge a medula espinhal e o cérebro, a raiva quase sempre é fatal.
Os problemas ligados ao fígado podem ser por falta ou por excesso de energia circulante. Um bom exemplo de excesso é a raiva, mais exatamente a raiva reprimida e, num quadro de vazio energético, temos a procrastinação e o medo paralisante ou síndrome de pânico.
O órgão inflamado produz substâncias que podem nos deixar tristes, ansiosos e insones. Você já deve ter ouvido o termo flora intestinal, normalmente usado para se referir às bactérias presentes no intestino.
Abrahão foi categórico em dizer que a depressão é a pior dor que um ser humano pode sentir; e que é frequente nos consultórios relatos de pacientes que não querem mais viver.
Quanto mais acusamos (a nós ou aos demais) pelo nosso sofrimento, mais a experiência se repete. A acusação só serve para nos deixar infelizes. Nossos problemas de ordem física, emocional e mental são fruto de cinco feridas que trazemos da infância: rejeição, abandono, humilhação, traição e injustiça.
O medo afeta o sistema urinário, principalmente os rins e a bexiga. O medo pode se manifestar fisicamente em situações extremas, como no caso de uma vontade súbita de urinar. Essa reação demonstra como o medo impacta a função desses órgãos.
No coração das nossas emoções estão áreas específicas do cérebro, como a amígdala e o hipocampo. Essas regiões são responsáveis por processar informações sensoriais e desencadear respostas emocionais.
Habitualmente a emoção que desequilibra os rins é o medo. Quem se sente inseguro e com medo em relação ao futuro, anda desassossegado com várias preocupações e tende a apresentar dores nos rins.
Os principais neurotransmissores envolvidos na depressão são a serotonina e a noradrenalina. Quando há um desequilíbrio na produção delas, a doença se instala.