Na Árabia Saudita, a venda e o porte de drogas e também de bebidas alcoólicas são estritamente proibidos. As punições variam entre a aplicação de multas, prisões, açoitamento público ou morte.
A lista é liderada pelos Estados Unidos, com 4 milhões de consumidores no último ano, seguido por Brasil (2,8 milhões), os demais países sul-americanos (2,4 milhões), Reino Unido (1,1 milhões), Espanha (0,8 milhões) e Canadá (0,5 milhões), segundo dados citados no estudo.
A legalização é uma exceção, e a reforma coloca Berlim entre os mais permissivos com a maconha no mundo. Na União Europeia (UE), Malta foi o primeiro país a legalizar a planta em 2021, seguido por Luxemburgo em 2023 e agora Alemanha. No resto do mundo, apenas o Uruguai, em 2013, e Canadá, em 2018, a legalizaram.
Venezuela, Cuba e Nicarágua estão entre os países com maior existência de tráfico de pessoas, de acordo com uma lista elaborada pelos Estados Unidos, pois não cumprem os padrões mínimos para combater esse crime e não fazem esforços significativos nesse sentido.
São Paulo aparece como o destino preferencial do tráfico de maconha no país, ao lado do Mato Grosso do Sul e do Paraná. Na amostra, o total de maconha apreendida com destino ao estado paulista é superior a 19 toneladas.
Segundo a pesquisa, 50,7 por cento dos consumidores declarados de drogas no Brasil têm idade entre 20 e 29 anos e 99 por cento são do sexo masculino, embora os homens sejam 49,8 por cento da população total.
O Sul também lidera no uso da maconha, com 12,9% dos estudantes, sendo que Florianópolis é a capital que apresenta o maior consumo. A pesquisa foi realizada em 2010, em 27 capitais, incluída Brasília, e foram entrevistados 50 mil estudantes dos ensinos fundamental e médio, da rede pública e privada.
Na União Europeia (UE), Malta foi o primeiro país a legalizar o uso recreativo em 2021, seguido por Luxemburgo em 2023. No resto do mundo, o Uruguai legalizou em 2013, o Canadá, em 2018, e nos EUA, cada estado vem adotando regras particulares desde 2012.
E também entre os jovens: 7,4% das pessoas entre 18 e 24 anos haviam consumido drogas ilegais no ano anterior à entrevista. A substância ilícita mais consumida no Brasil é a maconha: 7,7% dos brasileiros de 12 a 65 anos já a usaram ao menos uma vez na vida.
História. O crack apareceu nos Estados Unidos primeiramente em bairros pobres do centro das cidades de New York, Los Angeles e Miami, entre 1984 e 1985. No Brasil, o crack passou a ser conhecido nos anos de 1990. As informações sobre a chegada do crack ao Brasil vêm da imprensa leiga ou de órgãos policiais.
Embora o consumo seja mundial, o maior mercado consumidor é os Estados Unidos seguido da Europa. Os maiores produtores do mundo são o Afeganistão (ópio), o Peru e a Colômbia (cocaína).
Em razão desse cenário, a Coreia do Norte é comumente apontada como o país mais fechado do mundo, além de que é um exemplo mundial de repressão aos direitos humanos e de perseguição à população civil.
Brasil, Guiné-Bissau, Portugal e Moçambique são mencionados no Relatório Mundial sobre Drogas 2021; estudo mostra que efeitos da pandemia aumentam riscos de consumo; jovens estão subestimando perigos da maconha; cerca de 5,5% da população entre 15 e 64 anos usou drogas pelo menos uma vez no último ano.
Apesar de, nos últimos 10 anos, o cultivo da coca ter caído 58% na Colômbia, o país continua sendo o principal produtor mundial de cocaína, com 43% do total.
O Brasil é um país de trânsito e produção de drogas ilícitas, devido à sua extensa fronteira terrestre e marítima e à sua localização geográfica estratégica. Dentre as drogas mais produzidas no país, destacam-se o cannabis (maconha), a cocaína e o crack.
Quem fumou o primeiro “beck” do mundo? Não há formas de descobrir quem foi a pessoa que fumou o primeiro cigarro de maconha no mundo, mas um estudo publicado no periódico Science Advances apontou que foram encontradas evidências de consumo recreativo da planta que datam de 2,5 mil anos atrás.
Pesquisa apresenta perfil de dependentes químicos no maior local de consumo de drogas em São Paulo. A maior cena de uso de drogas no país, conhecida como cracolândia – ou a terra do crack –, foi objeto de estudo da Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Os motivos da escassez seriam grandes apreensões, a entressafra da planta e um suposto problema de distribuição gerado por um racha na facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).
A heroína é uma droga opioides derivada do ópio, conhecida por sua potência e alto potencial de causar dependência física e psicológica. Embora não seja tão difundida no Brasil quanto em outros países, a heroína ainda é uma das drogas mais caras e perigosas disponíveis no mercado ilegal.
A heroína está no primeiro lugar da nossa lista de drogas mais viciantes, mas além da capacidade dela de tornar alguém viciado, ela é muito perigosa porque a dose que pode levar a morte é apenas 5x maior do que a dose usada normalmente.
O secretário nacional antidrogas, Paulo Uchôa, apresenta neste momento resultado de um levantamento feito em 2002 pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrit), que aponta o álcool como a principal droga consumida no País.