Qual são os países que não aceita a Palavra de Deus?
Coreia do Norte, Afeganistão, Paquistão, Eritreia, Iêmen, Irã, Arábia Saudita, Maldivas, China, Vietnã, Uzbequistão, Turcomenistão, Turquia, Catar, Tajiquistão, Cazaquistão, Butão e Omã são os países que integram a Lista Mundial de Perseguição onde as medidas restritivas de circulação das escrituras são maiores.
Segundo o professor Thiago Vieira, a falta de liberdade religiosa é um dos principais sintomas do fim de uma democracia. Em países como a Coréia do Norte e a China, a população não tem direito de professar sua fé, escolher seus representantes políticos e de manifestar alguma opinião divergente da ideologia do governo.
É a Suécia. Lá, 85% da população não tem nenhuma crença ou não acredita em Deus. Esse foi o resultado da pesquisa Ateísmo: Taxas e Padrões Contemporâneos, do sociólogo norte-americano Phil Zuckerman.
Os seguidores do judaísmo, em especial os residentes em Israel — principalmente os ortodoxos, que influenciam os considerados seculares e tradicionalistas —, recusam a existência de Cristo como Messias, seus ensinamentos e o consideram um falso profeta. Assim, quem o segue estaria desonrando a divindade.
Em abril de 2018, o governo chinês proibiu os varejistas online de vender a Bíblia. Legalmente, a Bíblia só pode ser distribuída por agências aprovadas pelo governo que supervisionam as igrejas cristãs na China.
Segundo o Joshua Project, o continente com menor acesso ao Evangelho é a Ásia, especialmente os países do Sul Asiático, como Afeganistão, Bangladesh, Butão, Índia, Maldivas, Nepal, Paquistão e Sri Lanka.
A Coreia do Norte é o país "mais fechado ao Evangelho”, disse a Associação Portas Abertas. A organização faz uma Lista Mundial de Perseguição (LMP). Em um comunicado, Portas Abertas disse que a Coreia do Norte foi o primeiro lugar em sua lista "por 20 anos ininterruptos", de 2002 a 2021.
De acordo com dados do Departamento de Estado americano, no recorte por religião, a população israelense é 73,5% judia, 18,1% muçulmana, 1,9% cristã e 1,6% drusa. Os 5% restantes estão subdivididos em outras religiões minoritárias, como adventistas e testemunhas de Jeová, por exemplo.
O Brasil é o país no mundo em que a maior parte de sua população acredita em Deus. É o que mostra um estudo feito pelo Instituto Ipsos, indicando que 89% dos brasileiros acreditam em um deus único (caso de religiões cristãs, judeus e muçulmanos), mesmo percentual encontrado na África do Sul.
Dentre esses, 27 são países onde não há plena liberdade para o envio missionário ou pregação do Evangelho. Ou seja, dificilmente conseguiríamos enviar missionários para diversos países que estão bem representados entre nós, sobretudo em São Paulo, Brasília, Foz do Iguaçu e Rio de Janeiro.
Holanda (40%), Coreia do Sul (33%) e Japão (19%) foram os países onde a população menos crê em Deus ou em um poder superior, de acordo com a pesquisa. A Global Religion 2023 é baseada em dados coletados entre 20 de janeiro e 3 de fevereiro, com 19.731 entrevistados, aproximadamente mil deles no Brasil.
Pessoas encontradas com bíblias cristãs, consideradas um símbolo do Ocidente, podem ser executadas ou torturadas. Refugiados e desertores continuaram a alegar que testemunharam as detenções e execuções de membros de igrejas clandestinas cristãs pelo regime em anos anteriores.
Os únicos sítios na República Popular da China onde a Igreja Católica não é perseguida nem controlada são nas regiões administrativas especiais de Macau e de Hong Kong, onde a liberdade religiosa é defendida pelos seus textos constitucionais (Lei Básica de Macau e Lei Básica de Hong Kong) e por tratados internacionais ...
Estudos nacionais realizados no início do século XXI estimam que cerca de 80% da população da China, mais de mil milhões de pessoas, pratica algum tipo de religião popular chinesa; 13–16% são budistas; 10% são taoistas; 2,53% são cristãos; e 0,83% são muçulmanos.
Taoismo na China. O Taoismo teve início no século II. É uma das religiões indígenas, e sua ideologia deriva de antigas tradições, incluindo Huang-Lao, uma tradição cultural batizada depois de Hunag Di, O Imperador Amarelo, e Lao Tzu, e seguida por seus fiéis durante a dinastia Han do oeste (206 a.C. - 24 d.C.).
Historicamente, Jesus Cristo foi um profeta judeu que viveu na Palestina no século I d.C. Durante sua vida, ele trouxe uma mensagem de libertação a Israel, prometendo a formação de um reino de Deus na Terra. Essa mensagem teria o levado a ser crucificado pelos romanos, os dominadores da Palestina na época.